Depois das promessas, veio o degredo. As boas novas que sopraram à uma semana atrás no Dragão, não mais passaram do que pífias ilusões do novo Porto de Villas Boas. Os azuis e brancos entram de pé esquerdo no Torneio de Paris, sofrendo a 1ª derrota na pré-temporada infligida pelo PSG. Muito desnorte e pouca assertividade, fizeram a nossa equipa cair perante os Franceses, num jogo a roçar a mediania.
Alinhando num sistema híbrido que variava entre o 4-4-2 e 4-3-3, com maior predominância do primeiro, onde Cristian Rodriguez flectia muito para o interior, a nossa equipa quase nunca conseguiu impor a pressão alta que funcionou bem nos jogos anteriores. Salvo alguns curtos períodos em que revelamos algum ascendente, presenciou-se a encontro repartido, com a bola a ser maltratada, fruto de muita indefinição táctica patenteada por ambos os conjuntos.
Verificaram-se, novamente, problemas na finalização. Um sintoma que vinha sendo atenuando por Hulk, mas que hoje não foi a solução milagrosa, apesar de ter estado perto de a ser à passagem da meia hora da partida. Constata-se, também, algum desconforto de Falcao na forma como a bola lhe chega à zona de finalização. A redondinha chega lá poucas vezes e, nas ocasiões que tal acontece, não vem de forma a que o remate possa ser desferido naturalmente. Alguns grãos de areia no rolamento que vêem deixando o Colombiano em branco nesta pré-temporada.
Mas não é apenas a finalização a merecer reparos. No capítulo do passe ainda se amontoa muito desperdício, sendo que, em alguns dos casos, se verificam bolas transviadas que deixam a equipa em contra-pé. A defesa exagerou no alívio de recurso - mais conhecido pelo termo de mandar a bola para o batatal – e revelou algumas brechas em lances de bola parada.
No mais destaque para o regresso de Álvaro Pereira, que dá, inevitavelmente, outra profundidade ao flanco esquerdo. E a estreia de Walter, entrando numa fase em que o continuo de substituições fez descaracterizar o jogo. Bruno Alves, Meireles e Fucile, apesar de Villas Boas dizer o contrário, parecem já arrumados na redoma, à espera que alguém os leve.
Um teste menos positivo, mas sem razões para desanimar. Amanhã temos outra oportunidade para tentar mostrar outra cara em terras francesas, diante do Bordéus.
Alinhando num sistema híbrido que variava entre o 4-4-2 e 4-3-3, com maior predominância do primeiro, onde Cristian Rodriguez flectia muito para o interior, a nossa equipa quase nunca conseguiu impor a pressão alta que funcionou bem nos jogos anteriores. Salvo alguns curtos períodos em que revelamos algum ascendente, presenciou-se a encontro repartido, com a bola a ser maltratada, fruto de muita indefinição táctica patenteada por ambos os conjuntos.
Verificaram-se, novamente, problemas na finalização. Um sintoma que vinha sendo atenuando por Hulk, mas que hoje não foi a solução milagrosa, apesar de ter estado perto de a ser à passagem da meia hora da partida. Constata-se, também, algum desconforto de Falcao na forma como a bola lhe chega à zona de finalização. A redondinha chega lá poucas vezes e, nas ocasiões que tal acontece, não vem de forma a que o remate possa ser desferido naturalmente. Alguns grãos de areia no rolamento que vêem deixando o Colombiano em branco nesta pré-temporada.
Mas não é apenas a finalização a merecer reparos. No capítulo do passe ainda se amontoa muito desperdício, sendo que, em alguns dos casos, se verificam bolas transviadas que deixam a equipa em contra-pé. A defesa exagerou no alívio de recurso - mais conhecido pelo termo de mandar a bola para o batatal – e revelou algumas brechas em lances de bola parada.
No mais destaque para o regresso de Álvaro Pereira, que dá, inevitavelmente, outra profundidade ao flanco esquerdo. E a estreia de Walter, entrando numa fase em que o continuo de substituições fez descaracterizar o jogo. Bruno Alves, Meireles e Fucile, apesar de Villas Boas dizer o contrário, parecem já arrumados na redoma, à espera que alguém os leve.
Um teste menos positivo, mas sem razões para desanimar. Amanhã temos outra oportunidade para tentar mostrar outra cara em terras francesas, diante do Bordéus.