Um jogador que vi jogar, bom pé esquerdo, chegou a ter um café junto ao Largo do Padrão, quase em frente à Casa Magriço que foi do grande Américo, o guarda-redes dos anos 60. Ainda fui cliente de lá pois morava na altura junto à Biblioteca Municipal. Às vezes ele estava lá pelo balcão a dar uma mãozinha. Que descanse em paz.
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Um jogador que vi jogar, bom pé esquerdo, chegou a ter um café junto ao Largo do Padrão, quase em frente à Casa Magriço que foi do grande Américo, o guarda-redes dos anos 60. Ainda fui cliente de lá pois morava na altura junto à Biblioteca Municipal.
Às vezes ele estava lá pelo balcão a dar uma mãozinha.
Que descanse em paz.
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