O século XXI, a "modernidade", as tecnologias de comunicação, a internet, tudo isto é fantástico, de facto.
Ontem era dia de futebol internacional "a feijões" e, vai daí, em vez de me sentar em frente à televisão, peguei no "laptop" (outra maravilha tecnológica) e pus-me a fazer "zapping" por vários canais de televisão. E realmente não me faltaram espectáculos.
Logo à cabeça, claro, um muito esperado e apetecível Ronaldo v Messi, jogo que, segundo as crónicas, o Ronaldo nunca venceu (e o borrego manteve-se - e espera-se que se mantenha); muda de canal e aí temos um Malouda v Robinho (ignoro o palmarés), que o Malouda venceu por 1-0 com um golo do Benzema, e depois um Sneijder v Maierhofer (3-1 para o Sneijder), um Bendtner v Rooney (vitória do Rooney por 2-1), um Podolski v Pazzini (1-1), um Hleb v Ostapenko (1-1, com um golo de cada um deles), um Kranjcar v Rosicky (4-2 para o Kranjcar) e um Vassiljev v Popov (2-2, e ambos bisaram)!
Foi um fartote de futebol, bom aperitivo para o jogo de domingo entre o Lima e o Falcao.
E eu que pensava que o futebol era um desporto colectivo!
Foto: Público
4 comentários:
O pior de tudo é que não há Falcao para a pedreira...
excelente, Alexandre, é exactamente a forma como assisti à particularização do jogo na figura de (apenas) dois intervenientes.
já agora, numa side note pessoal, ouvi dizer que é conhecido do meu progenitor. só gente boa, portanto :)
um abraço,
Jorge Bertocchini
Porta19
Sim, senhor, Jorge. Um abraço ao seu Pai.
E o pior de tudo caro Alexandre, é que a jogar com 10, Mano Menezes ainda deixou em campo largos minutos no 2º tempo os inúteis Renato Augusto, Robinho, Pato e André Santos, tendo no banco Hulk, Ramires e Marcelo do Real Madrid.
Ou seja, em português claro, o treinador da seleção brasileira jogou para perder de pouco, o que para mim é inadmissível, para além das péssimas substituições.
Se calhar, por isso Muricy Ramalho foi 1ª opção e este Mano(que não me convence)a 2ª.
No meu modo de ver, o jogo de ontem era para um avançado como Hulk, com força e rapidez metido no meio dos franciú, Ramires para dar mais dinâmica naquele meio campo lotado de médios-defensivos e Marcelo para ter uma opção ao mesmo nível de Dani Alves do outro lado.
Já Paulo Bento "matou" a seleção ao tirar o trio de ataque de luxo, que cedo ou tarde, virava o jogo.
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