E a dada altura, Jackson Martínez, cruza a bola para a pequena área do Nacional, onde ... não estava um único jogador do Porto - nem podia estar, obviamente, o ponta-de-lança, o próprio Jackson.
Algo me diz que esta jogada demonstra qualquer coisa, mas não consigo perceber o quê...
4 comentários:
Demostra que percebe tanto de futebol como um pinguim de física nuclear. Apenas isso.
É tudo muito simples! PF ainda não se apercebeu que repete as palavras duas e três vezes. Caso contrário, já teria corrigido esta pecha que enche o seu discurso de "ruídos". Também ainda não se apercebeu que, estando o FCP em vantagem no marcador, tudo faz prever que vai sofrer golos.
Presumo que seja um ávido estudioso das capacidades dos pinguins...
Creio que a resposta torta veio por uma certa "crueza" do seu post. Uma situação no jogo, e creio que foi a única em que aconteceu, não pode ser analisada como uma falha táctica ou como um padrão de jogo. A jogada em sí nada demonstra, a menos que fosse algo muitas vezes visto. E no jogo com o Nacional não foi de todo o caso. Se é algo que acontece muitas vezes... não creio.
Não faltou gente na área, nem jogadas de perigo. Faltou sim intensidade em certas partes do jogo, um problema a juntar ás falhas estúpidas na defesa. Aí sim PF tem de assumir as suas responsabilidades.
Quantos aos pinguins... teorias de vitimização não, por favor.
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