O JOGO, 24-12-2014 |
Na minha perspectiva, mais interessante do que haver três jogadores do FC Porto neste Top 100 do “The Guardian” é não haver qualquer jogador do Sporting ou do SL Benfica.
Sim, podemos discutir a constituição do Júri e os critérios adoptados (necessariamente subjetivos);
podemos discutir a (falta de) visibilidade do campeonato português;
podemos discutir a influência do melhor ou pior desempenho das equipas portuguesas nas competições europeias (no ano 2014);
podemos discutir tudo isto e outras coisas, mas…
… por alguma razão, Brahimi, Jackson e Herrera estão no World's top 100 footballers 2014 do “The Guardian” e, por exemplo, Gaitan, Enzo Perez e Nani ficaram fora deste ranking.
7 comentários:
Caro José Correia,
Então, é simples. Como nos calhou um grupo tão "fácil" pudemos dar um brilharete e estes jogadores já fizeram todos grandes exibições na Champions League. Como a sua equipa ficou em primeiro lugar do grupo sem derrotas, ainda mais. Mas obviamente, o FC Porto quando ganha é contra equipas "fáceis" e "básicas".
Abraço Azul e Branco,
Jorge Vassalo | Porto Universal
Curioso é como temos 3 jogadores na lista, e não conseguimos vencer equipas que não têm nenhum.
Este ranking é do ano 2014, o que significa que abrange 5 meses da época 2013/2014 e 4-5 meses da época 2014/2015, para além, claro está, do Mundial do Brasil.
E daí, Filipe, concluis o quê?
Concluo que depois de termos sido bicampeões com plantéis nitidamente inferiores aos do "nosso rival", continuamos a andar para trás, apesar de contarmos agora com jogadores de craveira mundial.
Hulk, Falcão, Fernando, Moutinho... talvez estivessem "sobre-estimados" e fossem mais jovens, embora me custe a crer que não seja possi'vel considerar Moutinho, por exemplo, um jogador de craveira mundial. Tem feito um beli'ssimo trabalho no AS Mo'naco segundo escrevem e dizem os entendidos...
Ou sera' que o percurso europeu do Porto esta' a condizer, apo's ter andado pra tra's, com o seu estatuto internacional? Ouvir num programa de ra'dio, animado por jornalistas do dia'rio econo'mico de grande presti'gio "Les Echos", a noti'cia que o Apoel - isto a propo'sito da crise Cipriota da época - não é nada agrada'vel. Fiquei também a saber que a maior derrota do Apoel, em provas europeias, foi contra o scp em 1963 (16 -1 ou coisa assim).
Creio que, atuactualmente, a visibilidade dum clube passa pelas competições europeias. E, deste ponto de vista, no pai's mais jovem da Europa, o Porto desde a qualificação, eliminando o Lille e ultrapassando o Atlético de Bilbau, recuperou, em parte, o presti'gio perdido.
Vi o Porto sem ganhar nada durante muito tempo, vi o Porto, em directo perder nas Antas por 0-2 contra o benfica -o Porto era então treinado por Artur Jorge - e parece-me, mas posso estar enganado que, hoje em dia, o objetivo não é o mesmo: O que conta são os resultados Europeus e, sobretudo, para equpas que evoluem em ligas sem qualquer visibilidade como a portuguesa.
Penso, realmente, que as arbitragens estranhas ( o benfica fez 28 faltas no u'ltimo jogo conta o Porto, praticamente uma todos os três minutos - quem protegeu a integridade fi'sica dos jogadores? Eles pro'prios ou o a'rbitro?) decorrem do constato que o benfica tem perdido, a grande velocidade, projeção internacional.
Mas também é verdade que, tendo uma visão exterior, tenha tendência a pensar mais exterior e menos interior :-)
E Viva o Porto
Hulk, Falcão, Fernando, Moutinho... talvez estivessem "sobre-estimados" e fossem mais jovens, embora me custe a crer que não seja possi'vel considerar Moutinho, por exemplo, um jogador de craveira mundial. Tem feito um beli'ssimo trabalho no AS Mo'naco segundo escrevem e dizem os entendidos...
Ou sera' que o percurso europeu do Porto esta' a condizer, apo's ter andado pra tra's, com o seu estatuto internacional? Ouvir num programa de ra'dio, animado por jornalistas do dia'rio econo'mico de grande presti'gio "Les Echos", a noti'cia que o Apoel - isto a propo'sito da crise Cipriota da época - não é nada agrada'vel. Fiquei também a saber que a maior derrota do Apoel, em provas europeias, foi contra o scp em 1963 (16 -1 ou coisa assim).
Creio que, atuactualmente, a visibilidade dum clube passa pelas competições europeias. E, deste ponto de vista, no pai's mais jovem da Europa, o Porto desde a qualificação, eliminando o Lille e ultrapassando o Atlético de Bilbau, recuperou, em parte, o presti'gio perdido.
Vi o Porto sem ganhar nada durante muito tempo, vi o Porto, em directo perder nas Antas por 0-2 contra o benfica -o Porto era então treinado por Artur Jorge - e parece-me, mas posso estar enganado que, hoje em dia, o objetivo não é o mesmo: O que conta são os resultados Europeus e, sobretudo, para equpas que evoluem em ligas sem qualquer visibilidade como a portuguesa.
Penso, realmente, que as arbitragens estranhas ( o benfica fez 28 faltas no u'ltimo jogo conta o Porto, praticamente uma todos os três minutos - quem protegeu a integridade fi'sica dos jogadores? Eles pro'prios ou o a'rbitro?) decorrem do constato que o benfica tem perdido, a grande velocidade, projeção internacional.
Mas também é verdade que, tendo uma visão exterior, tenha tendência a pensar mais exterior e menos interior :-)
E Viva o Porto
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