O JOGO, 07-12-2014 |
Chegados a esta altura, penso que se pode dizer que esta preocupação era infundada. E, neste aspecto, o jogo de Coimbra foi um bom exemplo.
Em consequência da evolução do marcador, o Académica x FC Porto ficou resolvido muito cedo, o que permitiu a Lopetegui fazer as três substituições, sem estar condicionado pelo resultado.
Ora, havendo quatro jogadores espanhóis entre os sete suplentes escolhidos para este jogo, nenhum deles foi utilizado.
E, parece-me óbvio, que se houvesse o objectivo de pôr a jogar futebolistas espanhóis, teria sido fácil, por exemplo, justificar a substituição de Martins Indi por Marcano ou optar por Adrián López em vez de Quaresma ou Aboubakar.
Em termos de gestão de balneário (e não só), estou a gostar de Julen Lopetegui.
3 comentários:
Há vátias formats de ver a coisa... Uma delas é concluir q o Lopetegui se precipitou um pouco em contratar jogadores q conhece, dando agora o braço a torcer reconhecendo q afinal não faziam grande falta (pelo menos alguns deles).
Eu continuo sem entender porque é que o Campaña e o Otávio foram contratados. Foi para ajudar o Luís Castro?
Presumo que o Otávio foi comprado com o intuito de para o ano ser inserido na equipa principal, pois ficaremos sem Óliver. Assim lançaremos um jogador com rotinas em Portugal e com um ano de Porto. Quanto a Campaña, acho que a resposta é claramente o Ruben Neves, que é um prodígio por aos 17 anos já apresentar tanta qualidade e calma a jogar com os graúdos, mas que não deixa de ter a idade que tem. A época é longa e em termos de regularidade não se sabe até onde podia ir (e refira-se que a seguir as exibições de Lille o jovem baixou o seu desempenho). Assim sendo percebi a necessidade de o Porto querer contratar o médio holandês e por sua vez Campaña que vem derivado deste fracasso. Um jogador por empréstimo que está atrás de Ruben Neves, para o caso de não chegar, e que para o ano volta para o seu clube.
Assim sendo consigo perceber a contração desses 2 atletas!
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