É impossível representar, num só esquema, a totalidade da rede subterrânea que os dirigentes do slb montaram, paulatinamente, ao longo da
última década (de 2007 a 2017).
Contudo, o esquema seguinte, publicado no jornal O JOGO de ontem (07-03-2018), dá uma ideia dos “tentáculos” e das áreas, dentro e fora do futebol, abrangidas por essa rede de informações, influências, troca de favores e corrupção.
Paulo Gonçalves e a "rede" (clicar para ampliar) |
Esta rede tinha (tem?) de tudo: árbitros, ex-árbitros, vice-presidentes do Conselho de Arbitragem, observadores de árbitros, delegados da Liga, elementos das comissões de Disciplina e de Justiça da FPF, elementos do TAD, elementos do Instituto de Gestão Financeira e Equipamento da Justiça, empresários de futebolistas, etc.
Perante tudo aquilo que veio a público ao longo dos últimos meses;
Perante tantos factos envolvendo a cúpula dirigente do slb;
Perante os gravíssimos indícios (para dizer o mínimo), de que os últimos campeonatos terão sido adulterados por ação de elementos desta rede, não há consequências?
Até quando, o presidente da Liga, o presidente da FPF e o Secretário de Estado do Desporto irão continuar a assistir a este espetáculo
indecoroso, de braços cruzados e a assobiar para o lado?
2 comentários:
Até quando? Até sempre. Se fôssemos nós, já tinha caido o Carmo, a Trindade e a Torre dos Clérigos. Como é o slb no pasa nada. Resta o divertimento de ver o pessoal a contorcer a coluna na tentativa de fazer o spin.
Falamos muito e estofo em campo quando é preciso é que nem vê-lo. Os jogadores do Paços Ferreira com um dilúvio corriam e remataram mais que nós.
Enviar um comentário