EM DEFESA DE FÁTIMA FELGUEIRAS
Qual será a diferença entre as ajudas da Câmara Municipal de Felgueiras ao F.C. Felgueiras, pelas quais a Drª Fátima Felgueiras está a ser julgada, e a "solução imaginativa" com que o antigo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. Pedro Santana Lopes, resolveu as dificuldades do S.L. Benfica na construção do novo estádio?
A diferença deve estar nos zeros à direita.
ResponderEliminarNo caso da CM Lisboa/EPUL/SLB, estamos a falar de milhões (muitos milhões).
No caso da CM Felgueiras são uns milhares.
Não concordo com o José Correia.
ResponderEliminarA diferença está na letras L&F (não tem nada a ver com Luís Filipe): cmL & cmF.
E já agora: na Madeira não se passa nada?
Tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é fado !
ResponderEliminarIsso é calúnia, difamação e uma "mancha negra", por motivos pessoais e perseguição política (está na moda dizer isto)
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ResponderEliminarJosé Correia disse:
ResponderEliminar"No caso da CM Lisboa/EPUL/SLB, estamos a falar de milhões (muitos milhões)."
Segundo o MST, os valores rondam os 20,5M€.
PedroSL, CMLisboa, EPUL, SCP e SLB
HULK ONZE MILHAS disse:
ResponderEliminar"A diferença está na letras L&F (não tem nada a ver com Luís Filipe): cmL & cmF."
De facto, o apito dourado ataca em todo o lado menos na capital. Porque será?
Diga-me só uma coisa, Alexandre?
ResponderEliminarA defesa que faz a Fátima Felgueiras, em oposição ao ataque a Santana Lopes, é feito sob que premissa e com que intuito?
Chame-me burro, se quiser, mas parece ser o caso em que é defendida uma ladra pelo simples facto de que é uma ladra nortenha. E é acusado um bronco por ser um bronco sulista.
Por favor, diga-me que estou errado. É que se estou certo digo-lhe que acusarmos ou defendermos pessoas pela região do país onde vivem ou de onde são originárias é das coisas mais aberrantes que a consciência (a nossa própria) pode suportar.
Ou, então, a ideia - peregrina, sem sombra de dúvidas - de que, se há por aí ladrões a sul, no norte têm de haver muitos mais! E serão defendidos por todos os verdadeiros nortenhos!
Que país, este.
"A defesa que faz a Fátima Felgueiras, em oposição ao ataque a Santana Lopes, é feito sob que premissa e com que intuito?"
ResponderEliminarMais um a fazer de conta que isto é um problema de regionalismo tipo norte contra sul.
Não é nada disso homem!
Lembra-se da entrevista do Coluna desta semana na TV do Estado onde ele se lembrava com saudade dos tempos em que não tinha razões de queixa dos árbitros e os jogadores do clube dele andavam de braço dado com o Salazar a fazer inaugurações???
É isso homem!!! Arre!!! Que paciência os portistas do mundo inteiro têm que ter....
Lembra-se daquelas escutas telefónicas em que o LFV foi apanhado a pedir árbitros e não aconteceu nada?
A diferença entre as duas personalidades é que uma terá favorecido o FCF nuns milhares de euros e foi logo processada... e o Santana favoreceu ilegalmente o SLB, Clube do Regime, e não acontece nada!
Que tem isto a ver com regionalismo???
Com seis milhães de portugueses assim... como é que o nosso País poderá ser diferente?
"Por favor, diga-me que estou errado. É que se estou certo digo-lhe que acusarmos ou defendermos pessoas pela região do país onde vivem ou de onde são originárias é das coisas mais aberrantes que a consciência (a nossa própria) pode suportar."
ResponderEliminarDiga-me só uma coisa, Ricardo: mas não é disto que Lisboa é fértil ?
Pergunto-lhe isto na qualidade de lisboeta.
Eu digo-lhe, caro Ricardo, com uma pergunta: nunca ouviu falar em ironia queiroziana?
ResponderEliminar"Ou, então, a ideia - peregrina, sem sombra de dúvidas - de que, se há por aí ladrões a sul, no norte têm de haver muitos mais!"
ResponderEliminarRicardo, permita-me dizer-lhe uma coisa. Se cada vez mais há poder em Lisboa, e se cada vez há mais capital em Lisboa, por alguma razão é. Os casos da Ota e dos contentores são mais dois casos mostram que a sul já nem se dão ao trabalho de disfarçar aquilo que é indisculpável, porque já é esperado. Lisboa acolhe para si cada vez mais poder porque é conivente com o estado da nossa democracia (o que nos torna comparáveis na Europa apenas à Itália).
Cá vai mais uma demonstração para os mais distraídos:
ResponderEliminarhttp://renovaroporto.blogspot.com/2009/02/isto-sim-e-real-trio-de-ataque-alegria.html
olhá censura....n gostaste da recordação dos factos???
ResponderEliminarcomo já disse a diferença é a mesma q levou a q o vosso clube tivesse um estádio e um edificio de escritórios pagos pela CM Porto…
…e um centro de estágios pela CM Gaia…
neoprodigy disse...
ResponderEliminar«como já disse a diferença é a mesma q levou a q o vosso clube tivesse um estádio e um edificio de escritórios pagos pela CM Porto…»
Infelizmente não é verdade.
De certeza que o FC Porto não se importava de ter uma câmara que lhe oferecesse terrenos para construir instalações desportivas, podendo depois vendê-los para imobiliário.
E seguramente também não se importaria se no Porto houvesse uma EPUL que adiantasse milhões de euros por conta de prédios que nem sequer tinham sido construídos.
P.S. O Centro de Formação de Gaia não pertence ao FC Porto.
Como se vê aqui pelo escrito deste "neoprodigy" a CS do regime continua a conseguir os seus objectivos de deformar a opinião pública e denegrir, sempre, a imagem do clube que impede sistemáticamente que o "Estado" detenha todos os poderes menos o poder no futebol.
ResponderEliminarPor isso todos os "invejosos" pensam que a CMP deu alguma coisa ao FCP para a construção do estádio do Dragão quando o que aconteceu foi uma troca de terrenos. Terrenos que não valiam um chavo se o FCP não acedesse a deitar as "Antas" abaixo e a construir o novo estádio naquele buraco que nem para campo de couves servia!!! Claro que depois esses terrenos foram valorizados, como em qualquer "loteamento" e aí uns "chicos espertos" vieram dizer que afinal aqueles terrenos valiam muito mais do que o valor atribuído inicialmente pela CMP!.... É essa a dávida da CMP!
Quanto ao "Centro de Estágio" é a mesma treta e para mim é um muito mau negócio por parte da gestão de Pinto da Costa. Mas a ideia que prevalece é que o FCP foi favorecido. Como disse o José Correia, o Centro de Estágio não é nosso e e estamos a pagar uma renda!
Se um dia destes chega à Presidencia da CMG um presidente anti-FCP, lá somos nós corridos.
Para mim, poderiamos e deveríamos ter adquirido terrenos, num local com melhores acessos. E deveriamos ter adquirido mais terreno do que o necessário, para podermos lotear e revender logo que o local estivesse devidamente valorizado.
O negócio do "Olival" foi um óptimo negócio para a CMG e gentes do Olival e um mau negócio para o FCP. Mas a ideia dominate é a contrária... Enfim... sempre o mais do mesmo!!!
HULK ONZE MILHAS eu entendo o teu ponto de vista em relação ao Centro de Estágio. Mas é necessário considerar as circunstâncias que levaram a essa decisão. Na altura o conflito entre o presidente da câmara do Porto e o nosso clube fez com que o fossemos praticamente obrigados a passar por cima do rio para fazer um centro de estágios. Na altura também já estava agendada a construção do Dragão e do novo pavilhão (não o que se está a construir agora, o plano original foi vetado pelo rui rio). Obviamente que seria muito difícil obter o financiamento para tudo. Recordo que foi antes da vitória na UEFA e na CL, que fizeram disparar as receitas do clube.
ResponderEliminarAristodemos escreveu:
ResponderEliminarMas é necessário considerar as circunstâncias que levaram a essa decisão. Na altura o conflito entre o presidente da câmara do Porto e o nosso clube fez com que o fossemos praticamente obrigados a passar por cima do rio para fazer um centro de estágios.
A decisão da localização do centro de estágio em Gaia, é anterior à entrada do Rui Rio na CM Porto. Por isso neste caso não há nenhuma causa-efeito.
João Saraiva disse
ResponderEliminar«A decisão da localização do centro de estágio em Gaia, é anterior à entrada do Rui Rio na CM Porto. Por isso neste caso não há nenhuma causa-efeito.»
Estive a verificar as datas e tens razão. Mas o meu argumento mantém-se, a escolha foi pela solução economicamente mais vantajosa.