Jesualdo Ferreira reservou para a 3ª jornada e ultima da fase de grupos da Taça da Liga, uma nova formula de encarar esta competição, fazendo alinhar uma mescla de habituais titulares com segundas escolhas. Só a vitória dava direito a sonhar com a próxima fase, pelo que exigia-se um 11 de maior acutilância. Regressou Tarik à competição e estreou-se Cissohko com a camisola azul e branca.
Apesar da utilização de uma boa parte dos seus elementos mais valiosos, o Professor viu a sua equipa sentir bastantes dificuldades para levar de vencida a sempre bem organizada Académica. Os portistas, uma vez mais, ligaram o "complicador" no capítulo da finalização e, já que Maomé não foi à montanha, o inverso aconteceu, que é como quem diz, o FC Porto garantiu um triunfo através de um auto-golo do central da Briosa Luiz Nunes.
A 1ª parte portista foi muito pálida, onde a equipa quase sempre sentiu dificuldades na maior agressividade impregnada pelos academistas, conjugado com uma boa organização do seu meio campo que tão depressa fechava linhas aos médios portistas, como rapidamente lançava em profundidade os seus 2 homens mais adiantados, Lito e Sougou.
Para atestar o fraco rendimento no primeiro período dos azuis e brancos, basta recordar que o 1º remate de perigo foi apenas efectuado as portas do intervalo, através de um pontapé livre executado por Bruno Alves. A já referida boa organização da Académica não deixou grande margem de manobra ao ataque portista, apesar de um Hulk e Rodriguez esforçados, contrapondo com um Tarik em claro sub-rendimento.
A saída do Marroquino ao intervalo foi inevitável, entrando para o seu lugar Farias. Ficou também no balneário uma certa apatia evidenciada pela equipa nos primeiros 45 minutos, o que ajudou em muito a subida de rendimento dos homens de Jesualdo. Apesar disso, faltava algo mais para resolver o berbicacho da finalização em que o conjunto portista se afundou nos ultimos jogos em pleno estádio do Dragão. Foi aí que Luiz Nunes ofereceu a “cura” para todos os males.
O efeito psicológico do golo teve reacção imediata. O FC Porto deu um ar de si que ate então não se lhe tinha visto, gizando boas jogadas, colectivas e individuais. É certo também que subida da Académica conferiu aos portistas a formula que mais lhe agrada estar numa partida, saindo em ataque rápido e com espaço.
Os postes substituíram Rui Nereu por 2 ocasiões, e pelo meio uma serie de perdidas dos Dragões. O azar e a azelhice andaram de mãos dadas, que nunca quiseram nada com a eficácia, coisa que não abunda por estes dias lá para os lados do Dragão. Valeu pelo futebol entretido ate ao minuto 90.
Apesar da utilização de uma boa parte dos seus elementos mais valiosos, o Professor viu a sua equipa sentir bastantes dificuldades para levar de vencida a sempre bem organizada Académica. Os portistas, uma vez mais, ligaram o "complicador" no capítulo da finalização e, já que Maomé não foi à montanha, o inverso aconteceu, que é como quem diz, o FC Porto garantiu um triunfo através de um auto-golo do central da Briosa Luiz Nunes.
A 1ª parte portista foi muito pálida, onde a equipa quase sempre sentiu dificuldades na maior agressividade impregnada pelos academistas, conjugado com uma boa organização do seu meio campo que tão depressa fechava linhas aos médios portistas, como rapidamente lançava em profundidade os seus 2 homens mais adiantados, Lito e Sougou.
Para atestar o fraco rendimento no primeiro período dos azuis e brancos, basta recordar que o 1º remate de perigo foi apenas efectuado as portas do intervalo, através de um pontapé livre executado por Bruno Alves. A já referida boa organização da Académica não deixou grande margem de manobra ao ataque portista, apesar de um Hulk e Rodriguez esforçados, contrapondo com um Tarik em claro sub-rendimento.
A saída do Marroquino ao intervalo foi inevitável, entrando para o seu lugar Farias. Ficou também no balneário uma certa apatia evidenciada pela equipa nos primeiros 45 minutos, o que ajudou em muito a subida de rendimento dos homens de Jesualdo. Apesar disso, faltava algo mais para resolver o berbicacho da finalização em que o conjunto portista se afundou nos ultimos jogos em pleno estádio do Dragão. Foi aí que Luiz Nunes ofereceu a “cura” para todos os males.
O efeito psicológico do golo teve reacção imediata. O FC Porto deu um ar de si que ate então não se lhe tinha visto, gizando boas jogadas, colectivas e individuais. É certo também que subida da Académica conferiu aos portistas a formula que mais lhe agrada estar numa partida, saindo em ataque rápido e com espaço.
Os postes substituíram Rui Nereu por 2 ocasiões, e pelo meio uma serie de perdidas dos Dragões. O azar e a azelhice andaram de mãos dadas, que nunca quiseram nada com a eficácia, coisa que não abunda por estes dias lá para os lados do Dragão. Valeu pelo futebol entretido ate ao minuto 90.
Fotos: Record e fcporto.pt
Tão fraquinha esta equipa...
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOntem enquanto via a 1ªparte só me lembrava aqui do post "O Erro". O FCP não era capaz de criar uma única jogada a não ser em contra-ataque e mesmo assim...
ResponderEliminarA 2ªparte foi um pouco melhor mas nada por aí além.
Destaques:
Ventura - embora com pouco trabalho mostra uma calma e segurança notáveis para a idade.
Stepanov - o melhor central dos ultimos jogos, parece que finalmente se encontrou!
Cissoko - calmo e sereno embora não tinha sido muito testado a defender.
Fernando - sempre em alta rotação e com excelentes passes de rotura no ataque.
CR e Hulk - a raça do costume, para eles não há competições principais e secundárias.
Farías - talvez a melhor meia parte que o vi fazer no FCP, especialmente qd caíu para a direita. Teremos alternativa?
Os outros entre o médio e o fraco.
Desde qua a epoca comecou que defendo a contratação de um matador, e ontem mais uma vez isso ficou patente, nos golos falhados, se em vez de Farias tivessemos um Kostadinov, Fernando Gomes, Domingos, Jardel, Macharty, qual seria o resultado????
ResponderEliminarSaudações
Mais uma vez salienta-se a dualidade de critérios usado pelo MESMO árbitro em diferentes jogos.
ResponderEliminarA "reciclagem" destes árbitros deveria acontecer o mais depressa possível.
Como deixam arbitrar desta maneira...por isso que cada vez desvalorizo o futebol português e admiro mais o internacional.
«um Tarik em claro sub-rendimento»
ResponderEliminarO Tarik está uma sombra daquilo que foi na época passada.
E a falta que nos faz um ala que ajude a abrir defesas compactas...
Mais duas bolas nos postes da baliza adversária!
ResponderEliminarHá alguém que tenha uma estatistica do número de bolas que a equipa do FC Porto já enviou ao poste desde que começou a época?