A tarde era de consagração, dos campeões, Tetracampeões de Portugal, perante o seu “povo” que pintou de azul e branco o Dragão por completo. Um a um, com as respectivas famílias, os atletas subiram ao relvado para receber a ovação merecida. Nem Morgados, Vieiras ou Pinhões, conseguiram derrubar o sublime prazer de todo o portista gozar este tipo de emoções!
Está mais do que visto que o motivo principal que levou este mar azul ao Palco de Emoções, ficou remetido para segundo plano. E foi isso mesmo a que os adeptos assistiram, um espectáculo de linha secundária, no que respeita ao jogo propriamente dito. Uma partida a que o FC Porto se permitiu a um relaxamento e desleixo, que felizmente não foi regra ao longo da temporada.
Não foi de estranhar que o Braga tenha sido quase sempre no primeiro tempo a equipa mais esclarecida. Pertenceu mesmo aos homens de Jesus a ocasião mais soberana de golo dos primeiros 45 minutos, onde Matheus a desperdiçou escandalosamente. O nulo a que parecia estar condenado o encontro ao intervalo, foi contrariado por Farias, num lance que espelhou a atabalhoada construção de jogo portista durante o 1º tempo.
No regresso das cabines, os Arsenalistas empataram, pelo pé de Edimar. Um pequeno travo amargo no arraial do campeão. Era tempo de por de lado o traje carnavalesco e vestir o fato de macaco, partindo em busca da vitória. Os serviços do Incrível Hulk foram requisitados, e muito solicitados, enquanto esteve em campo. O único que remou contra o marasmo instituído, sendo insuficiente para desfazer a igualdade do marcador.
Fechadas que estão as contas do campeonato, e com elas todos os excessos dos festejos pela conquista do Tetra, agora a ordem é para reunir e voltar a cerrar fileiras. Domingo há mais um troféu para arrebatar!
Está mais do que visto que o motivo principal que levou este mar azul ao Palco de Emoções, ficou remetido para segundo plano. E foi isso mesmo a que os adeptos assistiram, um espectáculo de linha secundária, no que respeita ao jogo propriamente dito. Uma partida a que o FC Porto se permitiu a um relaxamento e desleixo, que felizmente não foi regra ao longo da temporada.
Não foi de estranhar que o Braga tenha sido quase sempre no primeiro tempo a equipa mais esclarecida. Pertenceu mesmo aos homens de Jesus a ocasião mais soberana de golo dos primeiros 45 minutos, onde Matheus a desperdiçou escandalosamente. O nulo a que parecia estar condenado o encontro ao intervalo, foi contrariado por Farias, num lance que espelhou a atabalhoada construção de jogo portista durante o 1º tempo.
No regresso das cabines, os Arsenalistas empataram, pelo pé de Edimar. Um pequeno travo amargo no arraial do campeão. Era tempo de por de lado o traje carnavalesco e vestir o fato de macaco, partindo em busca da vitória. Os serviços do Incrível Hulk foram requisitados, e muito solicitados, enquanto esteve em campo. O único que remou contra o marasmo instituído, sendo insuficiente para desfazer a igualdade do marcador.
Fechadas que estão as contas do campeonato, e com elas todos os excessos dos festejos pela conquista do Tetra, agora a ordem é para reunir e voltar a cerrar fileiras. Domingo há mais um troféu para arrebatar!
Fotos: uefa.com, Record
Na sequência dos festejos, jantares e outras comemorações, os jogadores do FC Porto encararam o jogo de ontem de forma relaxada, desconcentrada e, em algumas ocasiões, quase desleixada. Houve poucas excepções a este marasmo, e uma delas foi o Hulk.
ResponderEliminarJá o Braga, ao contrário do que se tinha visto na semana passada contra o SLB, encarou o jogo com os Tetra campeões com toda a seriedade, concentração e vontade de vencer.
A vitória no Dragão permitiria a Jorge Jesus ficar em 4º lugar, responder a Manuel Machado e daqui a umas semanas chegar à Luz de peito feito.
Faltou um bocadinho assim...
"Neste momento temos duas coisas no pensamento, primeiro festejar com adeptos a conquista do título e depois pensar na final da Taça de Portugal, que vai ser um encontro muito difícil, contra um adversário que vai fazer o jogo da vida dele. Por isso hoje vamos terminar com os festejos e vamos preparar o próximo jogo com grande seriedade"
ResponderEliminarJesualdo Ferreira, 24/05/2009
Sim, o Jesualdo não deve ter gostado nada da forma como os jogadores do FC Porto encararam o jogo de ontem.
O principal trabalho dele durante a semana vai ser fazer com que os jogadores voltem à terra, de modo a encararem a final da Taça de Portugal com a seriedade que ela exige. Contudo, parece-me que o trabalho de mentalização dos jogadores não vai ser fácil.
Grande ambiente, grande festa e um jogo fraquito do Tetracampeão, que só despertou com a entrada do Hulk e após o golo do Braga.
ResponderEliminarOntem foi festejar, hoje é descansar e amanhã é começar a preparar com todo o empenho determinação e profissionalismo, a final da Taça, porque queremos e merecemos, acabar a época em beleza, com a dobradinha.
Feliz o regresso à baixa - tem de ser para continuar -, que foi o ponto mais alto das comemorações do título.
- Rio, tu, sempre que o F.C.Porto ganha, és um dos grandes perdedores...
Um abraço
o TETRA é do passado, agora que venha o PENTA.
ResponderEliminarGostaria de perguntar neste blog se existe algum local concreto onde se possa ver todas as divisões de futebol de Portugal assim como as suas hierarquias.
Desde a distrital mais baixa até a primeira liga.
Cumprimentos
O empate é o castigo por a equipa não ter jogado todo o jogo com a mesma entrega com que o fez nos últimos 20 minutos. Se o tivessem feito, e aqui o Jesualdo também tem responsabilidades por não ter conseguido manter elevados os níveis de concentração, teriam goleado o Braga. Já não me lembro de um jogo que tenha servido para fazer a festa do título que tenha terminado com um empate. Nos idos anos 90 também havia família e cabelos pintados mas quando o árbitro apitava para o começo do jogo a atitude e concentração eram máximas.
ResponderEliminarSó espero que na Final da Taça não entrem com a mesma falta de atitude porque isso pode custar caro ao clube. Nas finais que perdemos contra o Sporting nos últimos anos (e foram algumas) sempre tivemos menos atitude do que eles, eram eles que chegavam primeiro às bolas divididas e aos ressaltos e eram eles que faziam mais faltas. Espero que isso não se repita no próximo Domingo.