Na estreia Portista no torneio Peace Cup, Jesualdo Ferreira apresentou o esboço do onze inicial que idealiza para o inicio de época. Com Helton a continuar a merecer a confiança do Professor, a defesa a manter a base essencial da época passada (apenas entrando Pereira para o lugar de Cissohko), com Belluschi a ocupar a vaga de Lucho no meio campo e Varela a garantir um lugar lá na frente, na companhia de Hulk e Mariano.
Foi o Lyon quem começou a assumir as despesas do encontro, com uma sequência de lances pelo lado direito do seu ataque, tendo criado perigo logo aos 3 minutos num canto muito tenso marcado por Michel Bastos, o qual Helton sacudiu com engenho. Porem, num lance de insistência da equipa azul e branca, Hulk ganha a bola a meio terreno do Lyon, chuta forte para um golo imparável.
Foi o ponto de viragem na partida do FC Porto, não para uma exibição arrebatadora, mas para uma prestação bastante segura e equilibrada, conseguindo controlar desde esse momento a partida até ao fim. E para atestar este facto, basta dizer que a equipa Francesa apenas criou um único lance de perigo em todo o encontro, na sequência de um “brinde” de Helton já visto noutras alturas.
Tal como na temporada passada, a equipa comandada por Jesualdo sente-se à vontade quando está em vantagem, levando o ritmo do jogo para um lume brando, numa espécie de cântico de embalar sobre o adversário, infringindo aqui e ali venenosos contra golpes. Em complemento, uma linha defensiva meticulosamente articulada, vai pondo cobro aos ataques adversários.
Como já foi referido anteriormente, desde o golo inaugural de Hulk, a partida foi sempre dominada pelo FC Porto. Nem mesmo as várias alterações do Lyon no 2º tempo fizeram inverter essa tendência. Coube aliás aos portistas as melhores situações, casos de Hulk aos 59 minutos e Mariano aos 64.
Não foi por isso de estranhar que à entrada no ultimo quarto de hora, o Incrível, assistido por Falcao – que havia entrado momentos antes – numa bela combinação, tenha arrumado de vez a questão sobre o vencedor do encontro. Tão natural, como a serenidade e organização que esta equipa do FC Porto já evidencia. Esse sim, o grande mérito deste conjunto, para uma fase ainda tão embrionária da temporada.
Foi o Lyon quem começou a assumir as despesas do encontro, com uma sequência de lances pelo lado direito do seu ataque, tendo criado perigo logo aos 3 minutos num canto muito tenso marcado por Michel Bastos, o qual Helton sacudiu com engenho. Porem, num lance de insistência da equipa azul e branca, Hulk ganha a bola a meio terreno do Lyon, chuta forte para um golo imparável.
Foi o ponto de viragem na partida do FC Porto, não para uma exibição arrebatadora, mas para uma prestação bastante segura e equilibrada, conseguindo controlar desde esse momento a partida até ao fim. E para atestar este facto, basta dizer que a equipa Francesa apenas criou um único lance de perigo em todo o encontro, na sequência de um “brinde” de Helton já visto noutras alturas.
Tal como na temporada passada, a equipa comandada por Jesualdo sente-se à vontade quando está em vantagem, levando o ritmo do jogo para um lume brando, numa espécie de cântico de embalar sobre o adversário, infringindo aqui e ali venenosos contra golpes. Em complemento, uma linha defensiva meticulosamente articulada, vai pondo cobro aos ataques adversários.
Como já foi referido anteriormente, desde o golo inaugural de Hulk, a partida foi sempre dominada pelo FC Porto. Nem mesmo as várias alterações do Lyon no 2º tempo fizeram inverter essa tendência. Coube aliás aos portistas as melhores situações, casos de Hulk aos 59 minutos e Mariano aos 64.
Não foi por isso de estranhar que à entrada no ultimo quarto de hora, o Incrível, assistido por Falcao – que havia entrado momentos antes – numa bela combinação, tenha arrumado de vez a questão sobre o vencedor do encontro. Tão natural, como a serenidade e organização que esta equipa do FC Porto já evidencia. Esse sim, o grande mérito deste conjunto, para uma fase ainda tão embrionária da temporada.
Fotos: Getty Images
Foi um jogo ao estilo habitual do Jesualdo: uma equipa matreira que sabe sofrer, bem encostada atrás e depois a sair para o ataque em perigosas arrancadas dos seus jogadores mais rápidos: Hulk, Mariano e Varela.
ResponderEliminarHulk está numa forma incrível, Varela vem mostrando bons apontamentos e Mariano, apesar de rápido e voluntarioso, continua muito trapalhão.
No meio campo gostei da exibição do Belluschi. Não é Lucho mas pode fazer esse lugar muito bem. Na defesa o único sinal menos foi para o Fucile, apesar de lutador pareceu em má forma e sem capacidade para aguentar as arrancadas do Cissokho, que é um grande jogador. É bem verdade que foi um óptimo negócio mas tenho pena que já não esteja no FC Porto porque o Alvaro Pereira ainda não me convenceu.
Na baliza já todos conhecemos bem as virtudes e os defeitos do Helton. Parece-me que estes seriam os jogos ideais para testar o Beto. Espero que o Jesualdo lhe dê a titularidade no próximo jogo.
Frente ao Lyon - quem ouvisse os comentadores da Sport Tv, diria que estavamos a jogar contra uma equipa do Luxemburgo ou de Malta -, não fomos exuberantes, mas tivemos segurança, tranquilidade, qualidade e vencemos, com toda a justiça, um adversário, que apesar de não ter sido campeão na temporada anterior, tem, não nos esqueçamos, dominado o futebol francês.
ResponderEliminarTendo por princípio, só fazer uma avaliação mais exaustiva, quando os jogos forem a valer pontos e troféus, penso que não cometerei nenhum erro grosseiro de análise, se disser, que apesar da saída de bons jogadores e com influência na equipa - Lucho, Lisandro e Cissokho -, temos um plantel mais equilibrado, com mais soluções e que vão dar algumas boas dores de cabeça a Jesualdo. Por exemplo, para os três lugares da frente, o treinador tem 6 jogadores capazes de lutarem pelo lugar: Hulk, Varela, Rodríguez, Farías, Mariano e Falcao, permitem várias combinações e todas de boa qualidade. O mesmo acontece no meio-campo, com Guarín, T.Costa, Fernando, R.Meireles, Belluschi, Valeri - tem pormenores que não enganam acerca da sua qualidade - e a incógnita Prediger - espero vê-lo uns minutos frente ao Besiktas.
Atrás também estamos fortes e se não houverem surpresas de última hora, ficaremos com uma defesa de betão. Fucile, Sapunaru, M.Lopes e Álvaro Pereira para as laterais, Maicon, N.André Coelho, Bruno Alves e um Rolando cada vez mais jogador, para o centro da defesa, dão totais garantias e garentem que a casa vai ter alicerces seguros.
Na baliza, Helton não pode ter ou melhor, continuar a ter, aquelas distracções que às vezes nos causam tantos amargos de boca. Ontem voltou a ser displicente e ia dando barraca...definitivamente isso tem de acabar, sob pena de esta época, com a chegada de Beto, ficar a ver jogar.
- Helton, vais continuar a dar o flanco aos teus detractores?
Frente ao Lyon, dos "velhos" e dos que jogaram tempo que se visse, gostei de todos e até estava capaz de pedir ao Hulk para acalmar um bocadinho e ser mais discreto...- Givanildo, meu rapaz, tem calma, a época é longa e assim tu não aguentas!...
Dos novos: muito bem Álvaro Pereira a justificar a contratação - se Aly Cissokho não tivesse saído ia ser o cabo dos trabalhos para Jesualdo.
Bem Belluschi, que tem muito talento e quando estiver totalmente integrado vai ser muito importante. Sabe ter a bola, é forte no um para um, aparece bem na frente...não é Lucho, ou melhor, é diferente de Lucho, mas é um belo jogador.
Varela cumpriu e vai brigar, ninguém duvide, por um lugar e quem o quiser fazer sentar no banco, vai ter de trabalhar muito.
De Valeri, que jogou pouco tempo já disse tudo e N.André Coelho nem tocou na bola...
Falcao, gostei do que vi. Diferente de Farías - muito mais mobilidade -, o colombiano recepciona e segura bem a bola, tabela e pressiona bem, sabe aparecer a finalizar...vou querer ver mais, mas estou a gostar.
Um abraço
talvez as minhas expectativas tenham sido colocadas muito altas mas o jogo foi muito aborrecido, estava a contar com um Lyon mais forte e um FCP mais pressionante. acaba por se salvar o resultado e mais dois golos de Hulk. o que me custa ver é a falta de pressão no meio-campo, ainda que seja cedo demais para tirar conclusões, pode ser um problema. custou-me também ver a equipa a jogar quase num 4-5-1, dependendo só de Hulk para as jogadas ofensivas e começando a construir muito cá de trás. Varela e Mariano arrastam jogo (como o fará Rodríguez, sem dúvida) mas preferia uma construção mais à frente no terreno.
ResponderEliminarainda é cedo, há coisas a corrigir, vou dar tempo à equipa, como faço sempre...
Jorge (Porta19)
Eu acho que a falta de pressão alta é uma caracteristica do futebol do professor. Por isso não espero outra coisa. Tem sido sempre assim. E por isso temos normalmente dificuldades contra o SCP. É o preço a pagar. Atrás, fechadinhos e rápido no contra-ataque.
ResponderEliminarValeri é craque!