FC Porto x Nápoles (fonte: REUTERS) |
Que jogo!
O Nápoles entrou a todo o gás, encostou o FC Porto às cordas e os primeiros 20 minutos (até ao 1-0) foram de autêntico massacre.
Com a equipa portista a denotar enormes dificuldades em sair a jogar e com um quarteto defensivo improvisado (Danilo, Reyes, Mangala, Ricardo), que no início do jogo mais parecia um queijo suíço, cheguei a recear que o FC Porto saísse do San Paolo vergado a uma derrota pesada.
Mas, depois de estar em vantagem no marcador, o Nápoles, sem nunca deixar de dominar o jogo e de criar oportunidades, abrandou e permitiu que os dragões respirassem.
Contando com um enorme Mangala a comandar a defesa, uma dupla de médios (Fernando e Defour) incansável e um gigante na baliza, o FC Porto resistiu até aos 63 minutos, mantendo a eliminatória empatada.
E foi nesse momento que Luís Castro mexeu, invertendo a tendência de um jogo em que a equipa esteve várias vezes à beira do precipício e fazendo aquilo que parecia impossível no início – eliminar um grande Nápoles em pleno San Paolo.
Luís Castro (Nápoles x FC Porto, REUTERS) |
Aos 63’, Luís Castro trocou um abúlico Carlos Eduardo por um aguerrido Josué, mas o momento decisivo foi aos 66’, quando retirou do campo um inconsequente Varela (talvez a sua pior exibição dos últimos meses) e colocou em campo o “esfomeado” Ghilas.
Com esta substituição Luís Castro mostrou arrojo, mostrou que queria marcar e não aguentar o resultado até ao prolongamento, mostrou que temos treinador.
E como a “sorte” protege os audazes, três minutos após o argelino ter entrado em campo, Fernando arrancou, fez um excelente passe vertical a desmarcar Ghilas, o qual, à entrada da área, rematou colocado, sem dar qualquer hipótese a Pepe Reina.
1-1 e, a partir daí, a eliminatória virou definitivamente a favor do FC Porto.
Aos 72’ é Defour (quantos quilómetros correu o belga?) que se isola e remata ao poste (para quem explica os resultados recorrendo sistematicamente ao argumento da sorte/felicidade/estrelinha, recordo que, no computo global desta eliminatória, o FC Porto enviou duas bolas ao poste e teve um golo mal anulado).
E aos 76’, o San Paolo assistiu a um hino ao futebol.
Danilo sobe pelo corredor direito, Josué dá de calcanhar para Quaresma e depois um momento de magia, em que me apetece citar António Oliveira (após um FC Porto x Marítimo, disputado nos anos 70): “Quem viu, viu, quem não viu, tivesse visto”.
Ricardo… QUARESMA! (Nápoles x FC Porto, REUTERS) |
Daí até ao fim, Rafa Benítez e os seus jogadores nunca desistiram. O Nápoles haveria mesmo de chegar ao justo golo do empate, já em período de descontos, mas o vencedor da eliminatória tinha ficado carimbado no momento Quaresma.
Ainda haverá alguém que questione a contratação e regresso do genial Ricardo Quaresma ao Dragão?
P.S. Espero que o sorteio de amanhã não coloque a Juventus ou o slb no caminho do FC Porto (já chega os 4 jogos entre dragões e águias que estão previstos até ao final da época).
Grande vitória (passagem) do Porto,,,
ResponderEliminarsofreu quando foi preciso e depois das alterações dominou o jogo claramente... LC incutiu um espirito de luta e sacrificio que antes não havia...
Fabiano, Fernando, Josue, Quaresma e Ghilas foram gigantes e C Eduardo e Cha Cha Cha desiludiram novamente..
Reyes e Ricardo também merecem destaque, apesar de algum nervosismo, esta estreia em grande jogos foi positiva..
Hoje fomos Porto
O Jackson fez um jogo em crescendo... momentos antes da entrada que sofreu na jogo do 1-1, o Porto teve a bola controlada vários minutos e no meio disso há uma bola ganha por ele que rodeado de uns quatro napolitanos aguenta as cargas e serve a bola jogável... até ao momento do golo. Nesse momento afirmei para o portista ao meu lado qualquer coisa como isto "Foda-se isto é o Jackson do ano passado, [com as substituições efectuadas] não há como perdermos isto".
EliminarE assim foi! Acho que não há muita desilusão nisto...
Eu quero ver o que os detractores do Quaresma têm a dizer agora.
ResponderEliminarQuaresma é isto. Pode resolver um jogo num minuto depois de fazer asneiras em 89.
EliminarHá muitas vezes em que a sua permanência em campo é prejudicial, noutras é decisiva. Há jogadores que mesmo jogando mal jogam para a equipa, ele quando joga mal joga só para ele. É preciso é um treinador que saiba gerir isso.
Mas com os seus rasgos ocasionais vai acumulando golos, assistências e todos aqueles momentos que trazem adeptos aos estádios. Ele que continue a perder bolas durante 89 minutos se no minuto que interessar marcar um golo que nos vale 3 pontos ou uma eliminatória. Basta olhar para os números para perceber a influência que ele tem na equipa por comparação com os restantes extremos.
EliminarGM, não há restantes extremos, há Varela. O problema é mesmo esse.
EliminarNa táctica do ano passado Quaresma lutaria pela titularidade com Varela e talvez Ghilas estando do outro lado como falso extremo o Josué ou o Quintero. Este ano é normal, com esta táctica, que vá jogando sempre.
DC vai pedindo lições que Quaresma dá!! Nao te esqueças que para ti " com quaresma em campo a equipa fica a perder"!
EliminarSaudações!
Grande golo do Quaresma, mas um jogador avalia-se pelo que faz durante os noventa minutos, jogo apos jogo, e o Quaresma tem mostrado nos jogos que tem feito no Porto porque e que nunca singrou nas outras equipas por onde passou.
EliminarTalvez este treinador o ponha a jogar com a equipa com mais frequencia.
Eu pedi-te lições a ti DragãoMinho. Continuo à espera de ser iluminado com a tua imensa sabedoria. Nem toda a gente pode ser sobredotada como tu!
EliminarNão sei se alguém reparou, mas desde a mudança de treinador, o Quaresma tem vindo atrás muitas vezes para defender. Estes dois jogos mostraram um RQ7 muito mais dado e com maior atitude perante a equipa... Continuando assim, apoiando defensivamente a equipa e brilhando no ataque como habitual, não vejo como alguém pode criticar a sua presença.
EliminarSaber sofrer como o Porto de Fonseca nunca soube... Apenas sofria! A diferença é ténue mas está à vista de quem quiser ver.
ResponderEliminarÉ impressionante o mal que Paulo Fonseca fez a uma equipa que tem tanta qualidade individual.
ResponderEliminarGhilas é um matador, um jogador soberbo. Jogava 2, 3 minutos por jogo!
Esta defesa, sem Otamendi que era o melhor central e sem Alex Sandro, conseguiu bater-se hoje, mesmo ainda bastante desorganizada.
O Porto tem bom plantel, sempre teve, como se viu hoje. Mas tinha um cancro no banco. É quase criminoso ter-se dado tanta margem de manobra a quem não fez uma única coisa positiva na sua passagem pelo Porto.
Resumindo, grande Fabiano, Fernando, Mangala, Defour, Quaresma, Ghilas. E os putos Reyes e Ricardo bateram-se bem.
E Carlos Eduardo? É melhor que Josué? Continuo a não ver nada que justifique ser titular.
Para mim o Defour fez um jogo bem fraquinho. O 8 deve conseguir circular a bola e ele não fez nada digno de registo a esse respeito. O resultado correu bem, mas preferia o mexicano neste jogo. O Defour funciona melhor num jogo contra equipas mais fechadas e menos pressionantes.
EliminarOs putos Reyes e Ricardo? Que idade e que tinham os veteranos da defesa?
EliminarAmphy, subscrevo.
EliminarO Porto teve muita dificuldade em posse porque tinha um meio-campo de 3 contra 5 do Nápoles. E o Carlos Eduardo, ainda por cima, passou ao lado do jogo.
EliminarNaturalmente o Defour teve dificuldades, tal como o Fernando e o Carlos, nesse capítulo. O Defour só pode fazer circular a bola se tiver apoios.
O problema de jogar com 2 extremos bem abertos é esse, depois fica mais difícil controlar a posse de bola. Daí eu insistir que preferia Quintero ou Josué no lugar dum dos extremos.
Jorge, putos nem que seja em experiência em jogos europeus.
EliminarPara mim a resposta é a entrada de Ghilas que incute no ataque a força, o querer e a largura dinâmica que a equipa exige...E marca.E luta.Enquanto Jackson parece estar a centenas de quilómetros de cá...Hoje Fabiano esteve muito bem, aguentou a equipa enquanto ela não deu a volta ao jogo e depois segurou a vantagem, mesmo atendendo que aquele segundo golo era perfeitamente evitável, houvesse a concentração que houve até ali e reganhou a seguir...Reyes tem qualidade, Magala tem enorme qualidade, Fernando tem grande qualidade, Quaresma tem enorme qualidade, Josué tem qualidade, Licá tem qualidade...Mas o Porto deve jogar em 4-4-2 com dois avançados móveis e não com um (Jackson ou Ghilas) fácilmente manietável.
ResponderEliminarPara acrescentar ao que já foi dito, tivemos a sorte/empenho de sofrer só um golo no ritmo diabólico do Nápoles, e quando já se pensava que conseguiriam aguentar o ritmo para sempre, o Nápoles abrandou aos 60 minutos e o FCP pode começar a jogar à Porto.
ResponderEliminarTemos uma equipa longe da perfeição, mas a ocupação dos espaços e as construções ofensivas e defensivas são já completamente diferentes, com o resultado que se vê. Mais pena mete a sorte dos viscondes, mas é a vida.
Finalmente um momento de catarse desta equipa! É o maior feito da época, sem margem para dúvidas. Aguentámos tenazmente a pressão do San Paolo e demos a estocada final no momento certo. Foi, decididamente, uma vitória (na eliminatória) à Porto! Nem tudo foi um mar de rosas, uma vez que sofremos a bom sofrer praticamente até à dupla substituição que mudou a face do jogo (entradas de Ghilas e Josué). No período periclitante valeu um enorme Fabiano que fez, pelo menos, 3 defesas fantásticas a negar o golo do Nápoles (a defesa à cabeçada do Insigne é de antologia). Depois entrou em cena a visão do Luís Castro, que teve toque de Midas nas alterações: o Ghilas marca o primeiro golo com muita classe (recepção orientada e remate de pronto) e o Josué faz uma assistência primorosa de calcanhar para o segundo. Nesta fase, o Porto tomou as rédeas do encontro e justificou a passagem aos quartos-de-final (o Defour ainda atirou ao poste): soube sofrer e mereceu ser feliz. Por último, como não poderia deixar de ser, pela injustiça vergonhosa que tem pululado em muitos adeptos portistas, volto a invectivar os iluminados maledicentes do Quaresma, 16 jogos e 8 golos depois: é mau? Não presta? Não tem ritmo? É egoísta (reveja-se as recorrentes assistências para golo que tem feito, não fora a inépcia dos colegas; só hoje foram duas)? Só dá para o circo? Perante tamanha entrega e dedicação à causa portista (registo as frequentes imagens suas a beijar o símbolo do clube e a agradecer aos adeptos, bem como declarações impecáveis e incisivas), para não falar na magia que tem saído dos seus pés (Frankfurt, Sporting e Nápoles, para citar os jogos mais recentes), só tenho a dizer o seguinte: obrigado Quaresma e obrigado SAD por tê-lo feito regressar, num dos poucos actos felizes de gestão este ano. A chamada à Selecção começa a ser uma evidência difícil de contornar pelo Paulo Bento. Por tudo isto, pergunto: haverá mea culpa e reconhecimento do óbvio ou continuar-se-á a repetir à saciedade que o impacto do Quaresma é nulo/negativo, engolindo-se, clandestinamente, uns sapos bem grandes? Parabéns, por fim, ao Luís Castro pelo rasgo que teve no jogo de hoje. A vitória é sua, esteve muito bem a todos os níveis e conquistou o grupo (ficaram-me na retina duas imagens: o abraço sentido do Quintero, num dos golos, apesar de não ter jogado e o festejo de quase todos os jogadores, em conjunto, no golo do Ghilas, denotando um enorme espírito de grupo). Não fora a injusta derrota em Alvalade, ao contrário do que se tem apregoado, e o seu percurso seria imaculado. Já recuperámos capital de confiança, resta-nos dar seguimento e terminar a época em crescendo, de preferência com a conquista de títulos. Depois de hoje, eu acredito.
ResponderEliminar
ResponderEliminaro "incrédulo" revelou aquele que também foi o meu estado de espírito, esta noite:
«Pela primeira vez, esta época, saltei do sofá por duas vezes a gritar "guuooloo!" do FC Porto!».
mas com aquele sentimento de "guuuoloo!, car@...ças", estão a ver? vindo de cá de dentro! sentido, mesmo!
post scriptum:
e por aqui me fico, pela bluegsfera. assistir a comentadores que nem portistas são, a destilar ódio contra nós?! e pá, tenham lá a santa paciência! nós é que "somos Porto", fónix!
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
saudações desportivas mas sempre pentacampeãs a todas(os) vós! :D
Miguel | Tomo II
Foi esse mesmo o sentimento! Saltei do sofá como uma mola, o meu amigo igualmente... mesmo de dentro!! Já não acontecia desde o K92.
EliminarO Porto não estava a jogar bem, perdia muitas bolas em transição mas Fabiano fez questão de mostrar que é um enorme guarda redes e defendeu quase tudo!
ResponderEliminarPerante a inépcia de Varela ( outra vez!!) e enervado com o que via , disse á minha mulher..fdssss tira já o varela e o C Eduardo e mete o Josue e o Ghilas!!
A minha mulher que nada percebe do assunto responde-me alguns minutos depois: o treinador fez-te a vontade!!!
Nem mais e tudo mudou.
A vitória é de todos mas o treinador fez algo que o antecessor nunca soube fazer!
O Fabiano, o Mangala e o Fernando foram gigantes e de certeza que nas capas de amanha não vamos ver as mesmas que foram vistas após um certo jogo de Londres.
Em contrapartida, Danilo,Carlos Eduardo e Varela estiveram muito abaixo.
O Ricardo merece um elogio porque foi atirado ás feras, cumpriu e conseguiu sacudir a pressão com o passar do tempo.
Defour correu Kms, contudo, existem alturas em que devia lançar um ataque ou um contra ataque perigoso, no entanto resolve passar a bola para trás...!.
Tal como disse em posts anteriores , sempre acreditei nestes jogadores e o treinador tem mérito.
Pelos menos vamos por um certo treinador de pé atrás visto que, a Juventus não é o único candidato a ganhar esta taça, tal como as outras...!
Caros amigos,
ResponderEliminarfoi grande o nosso FCP ontem!!! Teve raça, lutou, correu e soube sofrer... e como sofreu aquela defesa!!
Fabiano foi dono e senhor, segurando com mãos de ferro a equipa até ao golo de Ghilas. Helton pode recuperar descansadamente...
Na minha opinião ficou no entanto claro depois do jogo de ontem, que Mangala é de longe o melhor central que temos, deixando a anos luz todos os outros, principalmente Reyes.
Com o Quaresma assim até dá gosto...
Uma palavra para o treinador Luis Castro, que por ser audaz foi feliz.
Venha o próximo!
Saudações Portistas
Sinceramente nao penso que jogamos bem, nem perto disso, tivemos a sorte do nosso lado, ainda que esta dê muito trabalho, mas também foi por demérito do adversário que teve muitas e variadas oportunidades de golo e podia ter construido uma goleada, dominando o jogo de forma quase absoluta até ao golo de Ghilas.
ResponderEliminarDestacaram-se Fernando, que segurou o nosso meio-campo, Mangala, que mesmo com erros foi o pronto socorro da defesa tentando apagar os inúmeros fogos que iam surgindo e Fabiano que conseguiu ser uma mais valia neste jogo europeu ao contrário do que Helton por vezes era.
Pela negativa Carlos Eduardo, que voltou a desaparecer num jogo de maior exigencia e Reyes, que apesar de ter estado relativamente seguro nas saidas de bola, terá feito talvez 1 ou 2 intercepçoes ou desarmes durante os 90 min.
Luis Castro leu bem o jogo e felizmente recuperou Josué que eu temia ter sido encostado e mais uma vez o tal ex-Moreirense de nome Ghilas demonstrou que nao fazia sentido estar "guardado" no banco para jogar 5 min de cada vez, (se PF for um típico treinador português daqui ainda virá reclamar que foi ele que o preparou tacticamente para poder brilhar).
Felizmente a eficácia ontem esteve do nosso lado (2 golos em 3 ocasioes), mas nao podemos cair na tentaçao que já está tudo bem.
"Felizmente a eficácia ontem esteve do nosso lado (2 golos em 3 ocasioes)"
EliminarQue no jogo de ontem o Nápoles teve mais oportunidades que o FC Porto, isso é indiscutível, mas também convém não exagerar.
O FC Porto teve 5 oportunidades de golo e não as 3 que refere.
Para além dos 2 golos e da bola que Defour rematou ao poste, há um cabeceamento de Jackson na 1ª parte, com a bola a sair rente ao poste, e um cabeceamento de Carlos Eduardo no início da 2ª parte, que também passou um pouco ao lado (em ambos os lances Pepe Reina estava batido).
O Luís Castro sabia que tinha de sofrer nos primeiros minutos, mais que normal que o Nápoles jogando em casa e precisando de marcar iria com tudo... O resto foi a qualidade dos jogadores portistas. A sorte conquista-se e o demérito d'alguns é o mérito d'outros.
EliminarAcho que foi uma "vitória" vindo directamente do banco. O Luís Castro teve muito mérito na preparação dos jogos, principalmente quando todos sabemos o momento actual da equipa. Foi uma vitória à Porto, não mostramos medo mas mostramos garra e fibra... e com um treinador em campo que com as mudanças mostrou à equipa que é para atacar e para marcar. No fundo mostrámos que não era o Porto que devia temer o San Paolo mas sim o San Paolo o Porto.
ResponderEliminarO Carlos Eduardo não voltou ao ritmo que vinha mostrando antes da lesão, o Quintero pode ser uma boa opção no decorrer do jogo, sobra portanto o Josué... que para além de ter ficado receoso que tivesse sido encostado, também vinha sendo um dos melhores até que o PF retirou-o da equipa.
O Varela ontem fez realmente o pior jogo da época. Incrívelmente mau. Tem sido dos melhores ao longo da época mas tem ficado aquém nos ultimos jogos. O Ghilas pelo contrário, tem mostrado muito e já merece uma oportunidade, nem que seja no flanco.
Digo isto portanto com o intuito de achar que, do meio campo para a frente, a equipa tem de ser aquela. Herrera, que também vinha jogando bem, terá que esperar por mais uma oportunidade, até porque há jogos onde o mexicano encaixaria melhor do que o belga.
Face à lesão do Maicon e as más exibições do Ba, daria nova oportunidade ao Reyes. Que começando nervoso, foi melhorando com os minutos e no final já ninguém estava a pensar se seria ele ou outro a jogar.
O Fabiano não me surpreendeu, muito pelo contrário! Após o jogo em Alvalade fiquei sem dúvidas que temos GR. Além disso nota-se bem o trabalho do Wil Coort. Quando chegou ao Porto, só sabia jogar em cima da linha da baliza, hoje já se sai aos cruzamentos e tem uma presença muito forte nos lances. O Hélton merecia mais sorte, mas esta titularidade seria apenas uma questão de tempo.
Uma palavra ao Ricardo, apesar de ter jogado completamente deslocado e da falha no 1 golo do jogo, mostrou sempre muita vontade e ainda conseguiu esboçar umas saídas de bola.
A falha no 1º golo não é do Ricardo mas sim do Reyes num 1º momento e depois do Mangala que não adapta o seu posicionamento ao do Reyes. O Ricardo estava numa linha de cobertura onde deveria estar. Mangala e Reyes é que não se colocaram (um deles) nessa linha, como deviam.
Eliminarhttp://videos.sapo.pt/R8b7UdFlKZZpqCIrZTSB
EliminarNão me parece que o Ricardo estava realmente numa linha de cobertura onde deveria estar...
O Ricardo tem um jogador nas costas e está bem posicionado a cortar a linha de passe para ele.
EliminarO Reyes é que quando chega ao lance devia ter-se colocado em cobertura e não a atacar o jogador como atacou. É ele que deixa aquele espaço aberto para entrar o passe.
Um defesa que mete um avançado em jogo por estar 1 metro atrás em relação à linha defensiva e dizes que ele não tem culpa no golo???????? O rapaz não é defesa, muito menos esquerdo... mas foi o seu mau posicionamento que permitiu que o Pandev marcasse.
EliminarCzarli não faria qualquer sentido tentar colocar um jogador que vem de trás em fora-de-jogo...
Eliminar