sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Ponto Final no Apito Dourado


Lisboa, 11 Dez (Lusa) - O Tribunal da Relação do Porto rejeitou os três recursos do Ministério Público e confirmou a absolvição de Pinto da Costa, e restantes arguidos, no caso do envelope, um dos processos conexos com o Apito Dourado.

JN online

9 comentários:

  1. Ahhh se o Cartaxana fosse vivo. Recebia um texto escrito para os lados da Luz, e fazia a sua crónica de ódio habitual no Record a dizer que a justiça não funciona.

    A mesma que ilibou o Record no caso da violação do off the record. Nessa altura serviu.

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  2. Agora os Vieiras, as Pinhões e Cª. Lda que o enfiem no cu, para que cada vez que se peidem também assobiem.

    E já agora, melhor sequência de fotos de perfil que eu alguma vez vi na história dos comentários da blogosfera (excluo, naturalmente, o meu)!

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  3. Será agora que Pinto da Costa e o FCP vão passar ao contra-ataque?

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  4. o cartuxana se fosse vivo morria hj outra vez...eheheheh...ate que seria ironico: morrer no dia em que soubesse que o inimigo figadal dele tinha sido absolvido de todas as acusações...

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  5. Já tem barbas... para os mais distraídos...O QUE IRÁ ACONTECER À MIZÉ e AO BAGULHO?

    Enquanto prossegue o julgamento de Carolina Salgado, no tribunal de S. João Novo, no Porto, a sua irmã gémea, Ana, está também a ser julgada, acusada de difamação ao Ministério Público, num processo iniciado pela procuradora geral adjunta Maria José Morgado e pelo ex-inspector da PJ Sérgio Bagulho. Um piso separa as duas irmãs agora desavindas.

    Ana Salgado manteve perante o colectivo de juízes que a sua irmã recebeu "instruções" da equipa especial do Apito Dourado, coordenada por Morgado, e que até lhe disse que foi treinada para falar em tribunal.

    "Num dos dias em que o senhor inspector Bagulho foi a casa da minha irmã tive uma discussão com ela pois fui procurar uma camisola e encontrei cocaína, não sabia que a minha irmã se estava a drogar", afirmou Ana.

    "Maria José Morgado é uma pessoa que admiro mas assisti a telefonemas seus para a minha irmã dizendo que a batalha estava a ser ganha", referiu ainda Ana.

    "Quando Carolina estava a prestar depoimento sobre o caso do jantar dos árbitros no caso da fruta, estava um jornalista do DN na garagem, o senhor Pedro Rita, a quem a minha irmã telefonou para saber quem estava nesse jantar e o que estavam a comer", detalhou.

    "Independentemente de tudo, gosto muito da minha irmã mas temos feitios completamente diferentes", salientou, recordando uma conversa que teve com ela a propósito do inspector Sérgio Bagulho. "Ela comentou: mais um que está pelo beicinho...", disse.
    Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
    Data: Sexta-Feira, 30 Outubro de 2009 - 15:39

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