Lisboa, 11 Dez (Lusa) - O Tribunal da Relação do Porto rejeitou os três recursos do Ministério Público e confirmou a absolvição de Pinto da Costa, e restantes arguidos, no caso do envelope, um dos processos conexos com o Apito Dourado.
Ahhh se o Cartaxana fosse vivo. Recebia um texto escrito para os lados da Luz, e fazia a sua crónica de ódio habitual no Record a dizer que a justiça não funciona.
A mesma que ilibou o Record no caso da violação do off the record. Nessa altura serviu.
o cartuxana se fosse vivo morria hj outra vez...eheheheh...ate que seria ironico: morrer no dia em que soubesse que o inimigo figadal dele tinha sido absolvido de todas as acusações...
Já tem barbas... para os mais distraídos...O QUE IRÁ ACONTECER À MIZÉ e AO BAGULHO?
Enquanto prossegue o julgamento de Carolina Salgado, no tribunal de S. João Novo, no Porto, a sua irmã gémea, Ana, está também a ser julgada, acusada de difamação ao Ministério Público, num processo iniciado pela procuradora geral adjunta Maria José Morgado e pelo ex-inspector da PJ Sérgio Bagulho. Um piso separa as duas irmãs agora desavindas.
Ana Salgado manteve perante o colectivo de juízes que a sua irmã recebeu "instruções" da equipa especial do Apito Dourado, coordenada por Morgado, e que até lhe disse que foi treinada para falar em tribunal.
"Num dos dias em que o senhor inspector Bagulho foi a casa da minha irmã tive uma discussão com ela pois fui procurar uma camisola e encontrei cocaína, não sabia que a minha irmã se estava a drogar", afirmou Ana.
"Maria José Morgado é uma pessoa que admiro mas assisti a telefonemas seus para a minha irmã dizendo que a batalha estava a ser ganha", referiu ainda Ana.
"Quando Carolina estava a prestar depoimento sobre o caso do jantar dos árbitros no caso da fruta, estava um jornalista do DN na garagem, o senhor Pedro Rita, a quem a minha irmã telefonou para saber quem estava nesse jantar e o que estavam a comer", detalhou.
"Independentemente de tudo, gosto muito da minha irmã mas temos feitios completamente diferentes", salientou, recordando uma conversa que teve com ela a propósito do inspector Sérgio Bagulho. "Ela comentou: mais um que está pelo beicinho...", disse. Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS Data: Sexta-Feira, 30 Outubro de 2009 - 15:39
Chupem, lampiões !
ResponderEliminarChupa, Platini !
ResponderEliminarinchem orelhas & pinhão
ResponderEliminarAhhh se o Cartaxana fosse vivo. Recebia um texto escrito para os lados da Luz, e fazia a sua crónica de ódio habitual no Record a dizer que a justiça não funciona.
ResponderEliminarA mesma que ilibou o Record no caso da violação do off the record. Nessa altura serviu.
Agora os Vieiras, as Pinhões e Cª. Lda que o enfiem no cu, para que cada vez que se peidem também assobiem.
ResponderEliminarE já agora, melhor sequência de fotos de perfil que eu alguma vez vi na história dos comentários da blogosfera (excluo, naturalmente, o meu)!
Será agora que Pinto da Costa e o FCP vão passar ao contra-ataque?
ResponderEliminarespero bem k sim
ResponderEliminaro cartuxana se fosse vivo morria hj outra vez...eheheheh...ate que seria ironico: morrer no dia em que soubesse que o inimigo figadal dele tinha sido absolvido de todas as acusações...
ResponderEliminarJá tem barbas... para os mais distraídos...O QUE IRÁ ACONTECER À MIZÉ e AO BAGULHO?
ResponderEliminarEnquanto prossegue o julgamento de Carolina Salgado, no tribunal de S. João Novo, no Porto, a sua irmã gémea, Ana, está também a ser julgada, acusada de difamação ao Ministério Público, num processo iniciado pela procuradora geral adjunta Maria José Morgado e pelo ex-inspector da PJ Sérgio Bagulho. Um piso separa as duas irmãs agora desavindas.
Ana Salgado manteve perante o colectivo de juízes que a sua irmã recebeu "instruções" da equipa especial do Apito Dourado, coordenada por Morgado, e que até lhe disse que foi treinada para falar em tribunal.
"Num dos dias em que o senhor inspector Bagulho foi a casa da minha irmã tive uma discussão com ela pois fui procurar uma camisola e encontrei cocaína, não sabia que a minha irmã se estava a drogar", afirmou Ana.
"Maria José Morgado é uma pessoa que admiro mas assisti a telefonemas seus para a minha irmã dizendo que a batalha estava a ser ganha", referiu ainda Ana.
"Quando Carolina estava a prestar depoimento sobre o caso do jantar dos árbitros no caso da fruta, estava um jornalista do DN na garagem, o senhor Pedro Rita, a quem a minha irmã telefonou para saber quem estava nesse jantar e o que estavam a comer", detalhou.
"Independentemente de tudo, gosto muito da minha irmã mas temos feitios completamente diferentes", salientou, recordando uma conversa que teve com ela a propósito do inspector Sérgio Bagulho. "Ela comentou: mais um que está pelo beicinho...", disse.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
Data: Sexta-Feira, 30 Outubro de 2009 - 15:39