Ainda a refazer-nos da churrascada da noite passada, com dois frangos bem passados, sendo que o último estava particularmente apimentado, o banquete prolongou-se para dia de hoje, sendo que, desta feita, o menu contemplou uma refinada ementa de qualidade, suculenta e a deixar agua na boca sempre que a recordarmos nos dias que se seguem. O caviar e champanhe servidos esta noite pelo FC Porto teve momentos de grande brilhantismo, prometendo não ficar por aqui em próximas reedições sempre que o repasto for no Dragão.
A festa desta noite até começou com um contra-tempo. Ukra saiu gravemente lesionado logo no princípio do encontro, forçando Villas-Boas a uma substituição e alteração do plano de jogo inicial. O reforço do contingente centro-campista voltou a ser a solução do técnico azul e branco, com Souza a entrar e a voltar a dar cartas, num sistema dinâmico, exigindo constantes movimentações e trocas entre Moutinho, Belluschi e Varela.
Nem sempre a coisa engrenou numa primeira abordagem da partida, revelando, a equipa, alguma lentidão de processos e pouco discernimento. Vinte e poucos minutos iniciais que iriam ser remetidos para o baú das memórias mais recônditas. Para desbloquear a pasmaceira, um golpe de um génio que na temporada passada fez muito deste tipo de “magias”, e que, este ano, promete continuar. E já que falamos em golpes de genialidade, Belluschi puxou dos galões e desenhou a régua e esquadro o caminho que a redondinha tinha de percorrer até às redes da baliza de Rui Rego.
Uma primeira parte tranquila, com uma vantagem confortável, fazia antever uns segundos 45 minutos descansados do FC Porto. Assim foi, do ponto de vista da gestão do resultado, porque a forma como a equipa manteve a abordagem ao jogo foi a mesma. Muito mais incisiva até. Sem rodeios e papas na língua, o domínio foi avassalador. Só deu Porto na 2º parte.
A forma como o conjunto portista conseguiu, repetidamente e continuamente, recuperar a bola em zonas muito altas, asfixiou por completo o Beira-Mar. Em complemento, a inclusão de vários elementos portistas em zonas de finalização sempre que a equipa subia, abria aos nossos atletas um leque infindável de soluções para criar perigo. A entrada de Rúben Micael incrementou um vigor ainda maior ao jogo azul e branco, sendo uma questão de tempo até a bola anichar num fundo da baliza dos aveirenses. Falcão bisou e ainda se deu ao luxo de desperdiçar, pelo menos, 2 boas situações de golo.
Uma vitória tranquila e galvanizadora, para a equipa e também para os adeptos. O Porto deste ano no Dragão promete jogar sem “frescuras”, com o objectivo claro da baliza contrária, da vitória expressiva, tendo como base uma posse de bola segura e personalizada. Desejamos todos que 2ªs partes como a de hoje, sejam para repetir. Muitas vezes…
Fotos: A Bola, uefa.com
A festa desta noite até começou com um contra-tempo. Ukra saiu gravemente lesionado logo no princípio do encontro, forçando Villas-Boas a uma substituição e alteração do plano de jogo inicial. O reforço do contingente centro-campista voltou a ser a solução do técnico azul e branco, com Souza a entrar e a voltar a dar cartas, num sistema dinâmico, exigindo constantes movimentações e trocas entre Moutinho, Belluschi e Varela.
Nem sempre a coisa engrenou numa primeira abordagem da partida, revelando, a equipa, alguma lentidão de processos e pouco discernimento. Vinte e poucos minutos iniciais que iriam ser remetidos para o baú das memórias mais recônditas. Para desbloquear a pasmaceira, um golpe de um génio que na temporada passada fez muito deste tipo de “magias”, e que, este ano, promete continuar. E já que falamos em golpes de genialidade, Belluschi puxou dos galões e desenhou a régua e esquadro o caminho que a redondinha tinha de percorrer até às redes da baliza de Rui Rego.
Uma primeira parte tranquila, com uma vantagem confortável, fazia antever uns segundos 45 minutos descansados do FC Porto. Assim foi, do ponto de vista da gestão do resultado, porque a forma como a equipa manteve a abordagem ao jogo foi a mesma. Muito mais incisiva até. Sem rodeios e papas na língua, o domínio foi avassalador. Só deu Porto na 2º parte.
A forma como o conjunto portista conseguiu, repetidamente e continuamente, recuperar a bola em zonas muito altas, asfixiou por completo o Beira-Mar. Em complemento, a inclusão de vários elementos portistas em zonas de finalização sempre que a equipa subia, abria aos nossos atletas um leque infindável de soluções para criar perigo. A entrada de Rúben Micael incrementou um vigor ainda maior ao jogo azul e branco, sendo uma questão de tempo até a bola anichar num fundo da baliza dos aveirenses. Falcão bisou e ainda se deu ao luxo de desperdiçar, pelo menos, 2 boas situações de golo.
Uma vitória tranquila e galvanizadora, para a equipa e também para os adeptos. O Porto deste ano no Dragão promete jogar sem “frescuras”, com o objectivo claro da baliza contrária, da vitória expressiva, tendo como base uma posse de bola segura e personalizada. Desejamos todos que 2ªs partes como a de hoje, sejam para repetir. Muitas vezes…
Fotos: A Bola, uefa.com
Grande jogo na 2ª parte.
ResponderEliminarDomínio constante e de qualidade...Aquilo que eu vira há um mês atrás.Grande qualidade nos médios Portistas...Fernando à parte -é mesmo um caso à parte- Belluschi, Micael, Moutinho, Souza, Meireles, Castro.
-Digo que Fernando é um caso à parte neste enumerar de jogadores meio campistas, porque é um elemento insuperável nas tarefas defensivas de resguardo ao centro e às alas, mas que em momentos de maior exigência criativa denota dificuldades...Mas é no entanto um elemento-chave!
Depois dele tudo se pode organizar à volta, dando tarefas diferentes aos outros médios...
Sim,sim,sem dúvida. O caminho é por aquele da 2ª parte!
ResponderEliminarNo primeiro tempo,uma oportunidade,dois golos,eficácia irrepreensível que é,no fundo,o mais importante.Bola lá dentro e é tudo mais fácil!
Porém,é mais fácil fazer isso quando se joga bem.E foi isso que fizemos na segunda parte,com um meio-campo mais reforçado,que é a opção que me mais me tem agradado.Já não é a primeira vez que,à medida que AVB vai mexendo no esquema e no miolo,a qualidade de jogo melhora...
Esta equipa tem ainda lacunas,principalmente na defesa,espero que Otamendi seja mesmo reforço,mas tem,também,uma enorme margem de progressão,e não se criam equipas em cima de resultados negativos!
Há momentos muitos bons, mas o requinte de mentalmente fazer o remate que o Belluschi se preparava para executar, e vê-lo a ser executado tal e qual o tinha imaginado, é algo de que tinha muitas saudades.
ResponderEliminarUm post a tecer loas ao Futebol Clube do Porto?
ResponderEliminarEstou maravilhado! O meu PORTO está de volta, mesmo contra os pipoqueiros.
Como AVB tinha dito, aquando da sua apresentação de treinador, na 2ª parte do jogo ficou demonstrado a sua filosofia de jogo, aquela dos anos 70 da Holanda, do Barça de Cruyf, do Porto de Mourinho: pressão, domínio e circulação de bola, basta ver os jogos da "Laranja mecânica" para se ver onde AVB vai buscar alguma da sua inspiração. Ainda existe muito a trabalhar, a defesa para rever, mas estamos no bom caminho.
ResponderEliminarEste jogo deixou-me muito satisfeito porque acima de tudo demonstrou evolução.
ResponderEliminarQuando aqui há dias nomeei aquilo que achava serem os grãos de areia na engrenagem portista esqueci-me de um que se esta a tornar evidente; o trabalho mental.
Parece-me que a equipa precisa de motivação extra para aqueles jogos mais chatos com equipas pequenas fora de casa.
Quando aparece um adversário mais forte ou simplesmente o primeiro jogo em casa junto dos seus, parece que a "pica" cresce naturalmente.
Vamos ver como se portam no Rio Ave.
Hoje jogamos com garra outra vez e com imensa vontade de agradar aos adeptos e vi movimentos muito bons, jogadas muito bem delineadas e a bola a chegar a grande área adversária com facilidade.
O Varela... parece-me sem alegria! O que se passa com ele?
Excelente 2ª parte, e continuo convencido que Souza é o nosso melhor reforço.
ResponderEliminarE não é que de 6 extremos estamos reduzidos a 1? A ver se contra o Genk mantemos a atitude, e vemos mais de Walter e Fucile.
Espero que varela nao tenha ficado com mazelas da porrada toda que levou nos tornozelos na supertaça, pois desde esse jogo que decaiu, e ele estava em excelente forma..
ResponderEliminargostei do jogo, mas olho com alguma preocupação para todas estas lesões.
Superamos bem a ausência do Hulk e do Ukra para além da dos Rodriguez e vencemos com todo o mérito numa segunda parte ( essencialemnte) de excelente nível.
ResponderEliminarGrande golo, o primeiro do Falcão à verdadeiro matador e já ldera os melhores marcadores.
Parece-me que o mais importante desta vitória foi sem dúvida a maior estabilidade da equipa e o demonstrar de uma evolução dos modelos de jogo que queremos ver implementados para este ano.
ResponderEliminarOs 3 pontos para avançar sobre os adversários directos são um factor adicional.
A lesão de Ukra é o ponto negativo de um jogo de pouca história, mas que contará de certeza para uma grande história que é a devolução do escudo de campeão ao peito dos dragões.
Vitória esperada, mais complicada que o previsível, mas depois de uma segunda parte de domínio territorial, sem espinhas!
ResponderEliminarMais um jogo sem Hulk superado. É verdade que a primeira parte não teve a qualidade desejável. Neste período sobressaíram as dificuldades contra as quais esta equipa vai lutando (pouca velocidade, falta de inspiração, pouca qualidade no domínio e colocação da bola, passes transviados e abébias na defesa). Valeram os golos que foram atenuando o descontentamento.
Já na segunda parte a equipa transfigurou-se e mostrou um pouco do futebol que se pretende. Mais rápida sobre a bola, mais confiante, mais ambiciosa, mais prática, mais demolidora, a equipa chegou a galvanizar.
Mas o futebol tem destas coisas. Se na primeira parte, sem que fizéssemos muito por isso, marcamos dois golos, na segunda, com tantas oportunidades criadas, apenas conseguimos um. Foi um festival de golos falhados!
Vitória justa e escassa, principalmente pelo nível da segunda parte.
Um abraço
4 jogos oficiais, 4 vitórias, 1 troféu (contra os milhafres), 9 golos marcados e 0 sofridos. Mais: ao fim de 2 jornadas 6 pts de avanço sobre os milhafres, quando estes nem sequer tiveram jogos particularmente difíceis.
ResponderEliminarParece-me portanto óbvio q os adeptos têm motivos para estar muito satisfeitos. Óptimo começo de época.
Está tudo bem? Não, por ex ainda temos dificuldades em criar um bom fio de jogo e oportunidades quando o adversário joga fechadinho lá atrás (como na 1a parte dos jogos contra Genk e BM). Espero q isto seja uma questão de tempo e rotinas. Também na defesa só por muita sorte e azelhice do(s) adversário(s) é q ainda não sofremos golos, e há aspectos a melhorar.
Mas não me vou aqui expandir, já q conto fazer um pequeno artigo nos px dias sobre o balanço inicial da época oficial.
Houve algo que apreciei bastante no AVB: A forma como está a lidar com os casos do Fucile e, principalmente, do Raul Meireles.
ResponderEliminarPercebeu que para o grupo era melhor manter à parte um jogador
que está com a cabeça em todo o lado menos no Dragao e montou uma equipa onde nem se nota a sua falta. A escolha de Souza tem muito a ver com essa atitude e a facilidade em passar do 4-3-3 para o 4-5-1 tem-se revelado uma mudança bem mais acertada do que o 4-4-2 que tanto se pedia.
Se o RM ficar teremos um meio-campo de luxo que poderá jogar nesta táctica com dois elementos bem abertos ou com um sobrepovoamento do meio-campo asfixiante com Fernando, RM, JM, Souza e Belluschi.
E quanto aos lá de baixo, estão agarrados ao espanhol, mas há ali outros erros bem piores que é preciso tapar. Parece que os dominadores passaram rapidamente a sofredores. Onde é que já vimos isto?
"O Varela... parece-me sem alegria! O que se passa com ele?"
ResponderEliminar- Está todo "roto". A ausência de 4 dos nossos extremos força o AVB a utilizá-lo sempre de início. Para quem vinha de lesão prolongada está a fazer milagres.
Por outro lado a muita porrada que levou na Supertaça... vamos a ver se não está a jogar em esforço...
Miguel Pereira disse: "Se o RM ficar teremos um meio-campo de luxo que poderá jogar nesta táctica com dois elementos bem abertos ou com um sobrepovoamento do meio-campo asfixiante com Fernando, RM, JM, Souza e Belluschi."
ResponderEliminarIsso implicaria q Varela, Hulk, James e Cebola iriam todos para o banco... (sim, pq se jogarem 5 médios só pode jogar o Falcao à frente).
Isso seria um "bocado" desperdício, não?
Enfim: dê-se as voltas q se der, a eventual permanência do RM irá provocar o problema de encostar completamente jogadores q ninguém gostaria de ver encostados. E se um desses jogadores for o próprio RM (uma possibilidade bem real), podemos mesmo ficar com um problema bicudo nas mãos...
Entre esses 9 jogadores (5 de q o Miguel fala e os 4 alas de q falei) só podem jogar 5 ao mesmo tempo. Mesmo admitindo q há lugar para aproveitar com alguma regularidade um par dos restantes quatro (lesões, castigos, mudanças pontuais de táctica), sobra ainda 2 jogadores q serão necessariamente quase completamente encostados.
Conclusão: RM *deve* sair, e MESMO ASSIM o mais provável é q um desses 9 praticamente não irá jogar.
José,
ResponderEliminarCertíssimo, é um problema que pode ser ou não positivo, depende do como o AVB consiga gerir o plantel. O certo é que o 4-3-3 é o sistema principal e o 4-5-1 a sua variante preferida para quebrar o jogo, da mesma forma que foi com o 4-4-2 losango do JM no passado. É um modelo similar ao jogo do Barça e da Espanha, com médios a abrir no terreno de jogo, com 2 mais criativos (R.Micael e Belluschi), dois de contenção/transporte (Souza/Castro e Moutinho/Meireles) e um defensivo (Fernando).
É óptimo ter uma variante assim particularmente utilizando jogadores que podem entrar pouco a pouco como o Souza ou o Castro, sem terem a pressao de ser titulares já (algo mais complicado com o Belluschi, Micael ou Moutinho). Há ainda o caso do Rodriguez, que apesar de extremo, também pode actuar como interior o que dá ainda mais profundidade ao plantel
Quanto aos restantes elementos, parece-me claro que dos quatro extremos, exceptuando o Hulk, Ukra e James terão poucos minutos e o Varela será o jogador a substituir quando houver essa mutaçao táctica.
Enfim, temos a sorte de ter muitos jogadores válidos para 3 sistemas tácticos e um treinador que parece empenhado em dar essa variedade. Agora os egos, os minutos e o espirito de grupo determinarao se é bom ter um leque assim de opçoes ou nao.
Claro que com o RMeireles a situaçao corre o risco de ficar insustentável. Aí foi um risco da SAD muito no limite. Esperemos que corra bem.
um abraço
desculpem o off-topic, mas achei que merecia a referência
ResponderEliminarhttp://eternobenfica.blogspot.com/2010/08/o-lado-opaco.html
não deixa de ser uma teoria interessante
Na minha opinião, considero que a saida de R. Meireles é a única via possivel. Apesar das condicionantes do mercado, é aquele que pode gerar maior receita dos que lá estão. Ficar no plantel será um "estorvo" financeiro e desportivo, tomando a densidade de soluções existentes no plantel e que já aqui foi referida.
ResponderEliminarA realidade é que o FC Porto, perante aquilo que é a sua realidade financeira, não se pode dar ao luxo de ter na prateleira um jogador com o "peso" do Meireles.
Quanto ao que o Miguel Pereira referiu sobre a estruturação tactica da equipa, concordo plenamente com a análise que fez, apenas queria ressalvar um ponto.
É interessante estas variantes tacticas entre o 4-3-3 (que dá largura ao jogo da equipa) e o 4-5-1 (que, embora não pareça, é sistema muito ofensivo, permitindo o surgimento de muitos jogadores em zonas de finalização, com a subida dos médios), que parecem encaixar no estilo do nosso campeonato.
Porem, acho que o AVB necessita de fazer evoluír a equipa para um 4-4-2 mais classico e rigido, de modo a garantir ao mesmo tempo predominio no numero de homens no miolo do terreno e segurança em todos os momentos do jogo, na organização defensiva e ofensiva. Com o 4-5-1, apesar de termos um meio-campo muito povoado, registei nestes últimos 2 jogos situações de algum desiquibrio no momento da transição defensiva, que se podem revelar perigosos com equipas de outro gabarito.
Acredito que o AVB, que já demonstrou ter uma leitura de jogo muito boa, vá reparar nestes pormenores.
Parece-me que com a saída do Varela, e com o jogo sem extremos de raiz, ainda assim via alguns movimentos pela ponta direita pelo Belluschi (dois centros que quase deram golo), embora do lado esquerdo só se viam centros do Alvaro Pereira.
ResponderEliminarOu seja, numa situação como a de agora, em que muitos dos extremos estarão impossibilitados, pode o AVB manter, se quiser o 4-3-3, adaptando o Belluschi à ponta direita ficando o Varela com a esquerda.
Aliás, a polivalência é a grande arma para poder dar rotatividade e dar minutos a mais jogadores.
Só não vi quem possa fazer tão bem o lugar de médio mais recuado como o faz o Fernando. Talvez com o Gent, seja bom experimentar outra solução - talvez recuando o Souza, ou talvez com o Castro ... importante mesmo é que haja outra solução para médio mais defensivo. É que a temporada é longa e até ver ainda não vi ninguém a fazer aquela posição em jogos oficiais.
Mocho astuto disse: "desculpem o off-topic, mas achei que merecia a referência
ResponderEliminarhttp://eternobenfica.blogspot.com/2010/08/o-lado-opaco.html"
Li esta referência que me parece bem interessante. Aliás não é por serem benfiquistas que terão obrigatoriamente de deixar de pensar racionalmente sobre o que acontece. O texto é inteligente e lança dúvidas muito pertinentes sobre os interesses pessoais de LFV.
É aliás bem apropriado falarmos dele no espaço do Porto porque levanta a discussão sobre a necessidade de profissionalização dos dirigentes.
Por mim sempre achei que enquanto dirigente da SAD, PdC e seus pares deveriam auferir remuneração. Só acho é que o valor dos prémios e do próprio salário é desajustado face à dimensão da sociedade e face aos resultados financeiros que produz ... mas isso é outra conversa.
Pedro Carriço
@Pedro
ResponderEliminarO Souza nos últimos 10 minutos do jogo com o Beira-Mar jogou na posição mais recuada e o Fernando avançou. Aliás isso provocou uma enorme discussão na bancada onde eu estava. Talvez fosse um teste já para o Genk?
Eu pessoalmente acho o Souza um jogador muito bom, capaz de fazer várias posições no meio-campo.