Como já é hábito, a 10ª vitória do FC Porto esta temporada volta a ter o cunho muito particular de Hulk. Os 2 golos da nossa equipa têm o carimbo do Incrível, coroando uma exibição poderosa do jogador, salpicada aqui e ali por alguns espasmos cerebrais que lhe impedem de se transformar num atleta de elite. Deficits de inteligência emocional que, acima de tudo, só próprio poderá corrigir.
Polémicas de parte, a vitória portista teve muito mais do que o show do avançado brasileiro, a começar pela estreia de Otamendi. E logo com um golo. O regresso de Fucile à asa direita. O incremento sustentado da influência de Moutinho na manobra da equipa. Mas, acima de tudo, assumpção vincada do conjunto de Villas Boas de que gosta de assumir as rédeas do jogo, através de uma posse e circulação de bola muito orquestrada e bem apurada. A consequência fica à vista de todos, um jogo que só teve um sentido, a baliza de Moretto.
O entusiasmo em que vive o actual futebol azul e branco, contrastando com o desgaste paulatino dos conceitos da anterior equipa técnica, cava logo à partida de cada encontro uma diferença gritante na sua abordagem. A vários níveis; Nos jogadores, mais descomplexados, mais motivados e confiantes com a nova ordem libertina que Villas Boas implementou. No treinador, que sente o seu grupo a corresponder com aproveitamento aos seus conceitos de jogo. Nos adeptos, aumentando os seus níveis de confiança e de crença na sua equipa.
A filosofia de jogo é tudo. E a do Porto do “Cenourinha” exprime as suas particularidades desde logo num só jogador. Fernando. A amplitude de jogo concedida ao nosso médio mais recuado enquadra todo um perfil de jogo personalizado, que vai em busca dos seus objectivos, sem perdas de tempo em futilidades de 2ª linha. O condimento final assenta na soma e características das individualidades de Varela, Belluschi, Álvaro Pereira ou Hulk, só para citar alguns exemplos.
Na verdade, de tão rotineiras, de tão práticas e tão simples se vêem transformando estas vitórias do Dragão, que corre-se o risco de crer que dificilmente haverá algo ou alguém capaz de travar este Porto. Pés assentes no chão, porque o desafio mental seguinte a este plantel chama-se sobranceria.
Fotos: uefa.com, A Bola
Polémicas de parte, a vitória portista teve muito mais do que o show do avançado brasileiro, a começar pela estreia de Otamendi. E logo com um golo. O regresso de Fucile à asa direita. O incremento sustentado da influência de Moutinho na manobra da equipa. Mas, acima de tudo, assumpção vincada do conjunto de Villas Boas de que gosta de assumir as rédeas do jogo, através de uma posse e circulação de bola muito orquestrada e bem apurada. A consequência fica à vista de todos, um jogo que só teve um sentido, a baliza de Moretto.
O entusiasmo em que vive o actual futebol azul e branco, contrastando com o desgaste paulatino dos conceitos da anterior equipa técnica, cava logo à partida de cada encontro uma diferença gritante na sua abordagem. A vários níveis; Nos jogadores, mais descomplexados, mais motivados e confiantes com a nova ordem libertina que Villas Boas implementou. No treinador, que sente o seu grupo a corresponder com aproveitamento aos seus conceitos de jogo. Nos adeptos, aumentando os seus níveis de confiança e de crença na sua equipa.
A filosofia de jogo é tudo. E a do Porto do “Cenourinha” exprime as suas particularidades desde logo num só jogador. Fernando. A amplitude de jogo concedida ao nosso médio mais recuado enquadra todo um perfil de jogo personalizado, que vai em busca dos seus objectivos, sem perdas de tempo em futilidades de 2ª linha. O condimento final assenta na soma e características das individualidades de Varela, Belluschi, Álvaro Pereira ou Hulk, só para citar alguns exemplos.
Na verdade, de tão rotineiras, de tão práticas e tão simples se vêem transformando estas vitórias do Dragão, que corre-se o risco de crer que dificilmente haverá algo ou alguém capaz de travar este Porto. Pés assentes no chão, porque o desafio mental seguinte a este plantel chama-se sobranceria.
Fotos: uefa.com, A Bola
O Otamendi, para lá do golo, fez um jogo muito seguro e demonstrou boas qualidades de passe e de posicionamento apesar de se ter estreado com um adversário que nunca atemorizou verdadeiramente a defesa Portista.
ResponderEliminarO jogo dividiu-se claramente em dois. A primeira parte, fantástica, no seguimento do que se tem vindo a fazer e a segunda parte mais ao estilo de "quinta feira há Europa Cup".
A única nota verdadeiramente negativa que posso dar ao jogo de hoje foi a prestação do Falcao que foi das piores que o vi fazer ao serviço do nosso clube.
O rapaz está em abaixamento evidente de forma e talvez fosse conveniente dar-lhe um descansozinho e "afinar" o Walter.
Já perdi a conta as vitorias seguidas!!! Vinte e quantas?
Gostei da 1ª parte, onde o FCP massacrou os de Olhão e o resultado foi escasso.
ResponderEliminarNão gostei da 2ª parte, onde os forasteiros adiantaram a marcação e o FCP parecia o de Jesualdo, sem saber como sair e o lado esquerdo de "Palito" estava(e já há algum tempo está)fácil de alguém entrar por ali.
Gostei do Olhanense na 2ª parte, muito bem armado e roubando bolas o tempo todo e, COMO CORREM estes clubes quando jogam contra o FCP.
Gostei do AVB ao tirar Hulk antes que este fosse expulso, já que estava muito "nervosinho" desde a falta que era pro Bellushi bater.
Mainada
Boa 1ª parte, muita posse de bola, boas jogadas, boa atitude.
ResponderEliminarNa 2ª parte só acordamos nos últimos 20 minutos.
Melhor: Fernando e Moutinho. Moutinho parece ao nivel do que melhor fez no Sporting, mas com melhores jogadores ao seu redor. Fernando é simplesmente o nosso melhor jogador jogo após jogo.
Pior: O frete de Fucile. Que chatice ter sido convocado... deve ter levado um rico puxão de orelhas ao intervalo. E continua na sua saga de não lhe sair um cruzamento de jeito.
Mas já sei... tem raça e por isso é o melhor DD do nosso plantel... haja pachorra.
Vou abstrair-me da conversa "Fucile" e vou apenas reproduzir o q disse ontem qd terminou o jogo:
ResponderEliminar1)"A última vez q vi 1 central assim, chamava-se Carlos Gamarra";
2) Para ser-se justo, qm deveria ter saído da equipa era Rolando e não Maicon. Estou convencida q é por não ser português (sem Rolando,ficavam 2 portugueses no onze...)
E siga a Marinha.
cumps
Acho que o Fucile jogou muito bem, bem melhor do que é o seu habitual...Sem algumas asneiras que muitas vezes comete no lado direito e permitem muito espaço aos adversários.
ResponderEliminarA defesa jogou certinha.
Otamendi mostrou ser consciente e não abusou muito da sorte -embora exagerasse numa ou duas reviengas na cara do avançado, que podiam ter resultado mal-, foi discreto e seguro, deu a conhecer uma faceta, é decidido, compacto e duro!...Gostei.
Hulk foi muito bem substituído, "estava em alta rotação".
-Villas.Boas fez assim aquilo que o Professor nunca conseguiu, protegeu a equipa e o jogador -recordo p.ex. Paços de Ferreira no ano passado...
Um aparte, alguma imprensa destaca a "goleada virtual do Benfica na Madeira!...Vivem mesmo num Mundo virtual.Mas não se enganem meus caros, o JN na sua capa para o País -vejam na Net-, faz o mesmo, subtrai a importância do Líder e coloca "a equipa virtual"...
Hulk o jogador que desiquilibra mesmo no campo e lança cada fogacho!...Ouçam o barulho denunciador da força na defesa de Moretto no primeiro golo...Depois entra numa de querer fazer tudo e isso é incomportável, com um espírito de equipa.
ResponderEliminarEle vai ter de aprender, é, como diz o Jaime Pacheco, um jogador de outro Campeonato!
Olá boa tarde,
ResponderEliminarOntem entramos muito bem no jogo, a pressionar alto, a circular rapidamente a bola, e foi com naturalidade que chegamos ao primeiro golo e depois ao segundo a fechar a primeira parte.
Hulk e Varela foram sempre uma seta apontada à baliza de Moretto.
A Olhanense não conseguia sair de trás por força da nossa capacidade de pressão.
Moutinho e Fernando fizeram um excelente jogo.
Na segunda parte com o resultado feito e tirámos o pé do acelerador, e controlamos sempre a Olhanense mentalizada com a derrota, que apenas fez um remate ao minuto 90.
Destaque para as excelentes exibições de Moutinho e Fernando, para Hulk que é um portento de força.
Nota ainda para Otamendi, que ontem demonstrou que tem capacidade de liderança da defesa. Muitas vezes o vimos a falar com os colegas na coordenação defensiva. O facto de ter capitão no clube anterior dá-lhe essa experiência de liderança.
É nitidamente um central de marcação, bem mais agressivo que Maicon ou Rolando.
Agora temos a liga Europa, e depois é importante vencer o Guimarães antes da paragem do campeonato.
Se ganharmos em Guimarães teremos a possibilidade de quando recebermos o Benfica ampliar a distância pontual.
Abraço e bom domingo
Paulo
pronunciadodragao.blogspot.com
Acordo e está um belo dia de ☀.
ResponderEliminarO FC Porto ganhou e estou ☺.
Noutros lados as pessoas estão mais ☹ e os seus dias estão mais ☁ mas isso agora não interessa nada porque o Hulk continua a ser o ♕ e a ★ do campeonato e o FC Porto continua a ser № 1 e à prova de ☢ vermelha.
Continuamos a ✈ bem acima da concorrência e a ☝ em todas as provas.
Nem a rezar a ✞ e a todos os santinhos eles nos chegam aos calcanhares.
I ❤ FC PORTO ©
Não perceberam ‽ Então ✎ uma ✉.
☮
Excelente conclusão. O perigo é mesmo esse... o facto de a equipa começar a pensar que é invencível só porque... é.
ResponderEliminarHá que manter os mesmos níveis de concentração, humildade e exigência.
Espero que o Hulk tenha levado nas orelhas por ter marcado um livre quando deveria ter sido o Belluschi a marcar.
ResponderEliminarBoa James, gostei do estilo...Continua, viva a criatividade!
ResponderEliminarVale a pena comprar bilhete para ver o Hulk jogar, as suas explosões, os remates portentosos, as assistências e os golos. Por alguma razão, logo na 1ª jornada da época passada, o Carlos Xistra arranjou maneira de o expulsar, de modo a ele ficar de fora até à 3ª jornada e, mais tarde, o "saudoso" Ricardo Costa aplicou-lhe uma suspensão de três meses.
ResponderEliminarEvidentemente, um FC Porto sem Hulk é uma equipa mais fraca e com menos soluções para chegar aos golos.
O JVP parece estar de acordo com a Ana Martins (ou vice-versa):
ResponderEliminar«Otamendi merece um destaque especial não só por ter marcado na estreia a titular, mas por ter mostrado ser o jogador de nível mundial que constituiu a grande contratação do FC Porto no último defeso. Aliás, perspectivo que a futura dupla de centrais seja formada por ele e Maicon, também a atravessar um grande momento. Isto apesar de nada ter a apontar a Rolando, antes pelo contrário.»
João Vieira Pinto, O JOGO
Dragus Invictus disse...
ResponderEliminar"Na segunda parte com o resultado feito e tirámos o pé do acelerador, e controlamos sempre a Olhanense"
O 2-0 é um resultado perigoso. Se o Olhanense tivesse marcado, por exemplo na sequência de um lance de bola parada, as coisas podiam ter-se complicado, até porque Hulk e Falcao já tinham sido substituídos.
A 2ª parte do jogo de ontem foi muito mais à Mourinho do que à Robson.
@José Correia
ResponderEliminarPois lhe garanto q foi o menino d'oiro que me copiou e n o contrário...nem aprecio os seus (JVP) p aí além...:)
cumps
Caro portista,
ResponderEliminarUma excelente 1ª parte, na 2ª parte foi para gerir o resultado. Valeu por a estreia do central Otamendi e não poderia ser da melhor maneira, marcando um golo.
Cumprimentos,
ultrafcporto