Na festa da entrega dos Dragões de Ouro 2009/10, que decorreu na passada quarta-feira, no Casino de Espinho, houve três que Pinto da Costa entregou pessoalmente:
- Dirigente do Ano: Alípio Jorge Fernandes
- Recordação do Ano: D. Armindo Lopes Coelho
- Sócio do Ano: Rui Moreira
Penso que esta atitude de Pinto da Costa não é irrelevante, nem foi obra do acaso.
E sobre Rui Moreira, que alguns portistas continuam a olhar de soslaio, Pinto da Costa não poupou nos elogios, afirmando:
"Com a sua inteligência, esteve lá [Trio d'Ataque, da RTPN] a defender o FC Porto, mas não como um simples recadeiro, nem recebia mensagens no telefone a meio do programa como outros, tendo mostrado a dignidade de dizer basta ao fartar vilanagem".
Fotos: www.fcporto.pt
Caros,
ResponderEliminaracerca deste tema julgo que muito se poderá discorrer. Inevitavelmente caminhamos a para o momento da sucessão do nosso grande presidente e no caso do FCP, por ter uma liderança tão forte, secou durante todos estes anos as vozes que costumam ecoar nas sombras dos líderes.
Assim, devo dizer que sigo com expectativa qual será o rumo escolhido no momento da sucessão. De há uns anos para cá, lembro-me de se falar do Belmiro de Azevedo, do Vítor Baía e do próprio Rui Moreira. Para mim, esta última hipótese não seria descabida e encaro-a com algum agrado. A nível empresarial terá as competências necessárias, em termos emocionais sentirá o clube com grandeza, só não sei se terá a "matreirice" que separa os "anjos" dos "anjinhos".
Como se pode ver na votação para o Mundial de 2018, quer se queira quer não, é necessária muita matreirice para vingar no mundo do futebol.
Bem hajam.
No q diz respeito à eventual sucessão de PdC (q não faço ideia se estará para breve ou para daqui a uns anos) acho q não se deve ler demasiado nas entrelinhas, até pq como dizia o outro o q é hoje verdade pode amanhar ser mentira (no mundo do futebol).
ResponderEliminarParece-me no entanto cada vez menos provável que haja uma sucessão na continuidade, i.e. com um "núcleo duro" composto por A. Caldeira, R. Teles, A. Ferreira e Antero. Ou com (o regressado) F. Gomes (futebolista), já agora.
Creio que *alguma* continuidade irá sempre haver, mas muito reduzida.