Como se esperava, o FC Porto termina esta fase de grupos da Liga Europa com mais uma vitória, diante de um CSKA Sofia que, em 90 minutos de futebol, apenas deu um fogacho de bom trato na bola. Um jogo que não foi muito exigente, e sem obrigações de maior, bem à medida das necessidades da nossa equipa, gerindo o esforço para aquilo que de mais importante aí vem, já no próximo fim de semana na Mata Real.
À já anunciada titularidade de James Rodriguez, André Villas-Boas escalou para o onze inicial Souza para a posição de pivô defensivo. Fucile, Otamendi e Walter completaram a lista de escolhas, que visava não só a rotatividade que vem sendo implementada pelo nosso treinador, mas também a adopção de um sistema algo alternativo, numa espécie de 4-1-3-2.
A pouca réplica dos Búlgaros não esclarece a eficácia do novo modelo de jogo. Ainda assim, foi possível vislumbrar entre as diversas alterações que, por detrás daquela aparência “balofa” de Walter, se esconde um jogador capaz de deambular com afinco pelas laterais e, com capacidade de gerar perigo na baliza adversária. James e, especialmente Otamendi, fizeram também questão de demonstrar a Villas-Boas que estão na luta por uma vaga na equipa.
Como já se disse, a vitória não merece o menor reparo. Apenas um ligeiro parêntesis no jogo provocado por Delev, com a complacência de Maicon, que sofre por hora do síndrome “eu é que sou bom”, lançou um pouco de poeira no resultado. Os números finais pecam por escasso, dado o caudal e as oportunidades criadas pelo Dragão.
Por entre os pormenores de classe de Falcao – que contrasta com a sua aselhice na marca de 11 metros – da vivacidade de James, da fogosidade de Walter, do ritmo de Álvaro Pereira ou da intensidade de Moutinho, neste jogo apenas Souza pareceu perdido no campo, mergulhado num mar de dúvidas do que é ser “volante” no futebol Europeu. A perder espaço no plantel azul e branco, tal como o já aqui referido Maicon. Mas esse, não por falta de qualidade, mas por viver no presente alguns dogmas existenciais.
O brilhantismo com que o FC Porto encerra as contas da fase de grupos da Liga Europa, faz jus aos seus pergaminhos internacionais. O destaque e atribuição de algum favoritismo à nossa equipa nesta prova, parece, até ao momento, não assustar os nossos jogadores. Mas, a realidade, é que só agora vai começar a verdadeira competição.
À já anunciada titularidade de James Rodriguez, André Villas-Boas escalou para o onze inicial Souza para a posição de pivô defensivo. Fucile, Otamendi e Walter completaram a lista de escolhas, que visava não só a rotatividade que vem sendo implementada pelo nosso treinador, mas também a adopção de um sistema algo alternativo, numa espécie de 4-1-3-2.
A pouca réplica dos Búlgaros não esclarece a eficácia do novo modelo de jogo. Ainda assim, foi possível vislumbrar entre as diversas alterações que, por detrás daquela aparência “balofa” de Walter, se esconde um jogador capaz de deambular com afinco pelas laterais e, com capacidade de gerar perigo na baliza adversária. James e, especialmente Otamendi, fizeram também questão de demonstrar a Villas-Boas que estão na luta por uma vaga na equipa.
Como já se disse, a vitória não merece o menor reparo. Apenas um ligeiro parêntesis no jogo provocado por Delev, com a complacência de Maicon, que sofre por hora do síndrome “eu é que sou bom”, lançou um pouco de poeira no resultado. Os números finais pecam por escasso, dado o caudal e as oportunidades criadas pelo Dragão.
Por entre os pormenores de classe de Falcao – que contrasta com a sua aselhice na marca de 11 metros – da vivacidade de James, da fogosidade de Walter, do ritmo de Álvaro Pereira ou da intensidade de Moutinho, neste jogo apenas Souza pareceu perdido no campo, mergulhado num mar de dúvidas do que é ser “volante” no futebol Europeu. A perder espaço no plantel azul e branco, tal como o já aqui referido Maicon. Mas esse, não por falta de qualidade, mas por viver no presente alguns dogmas existenciais.
O brilhantismo com que o FC Porto encerra as contas da fase de grupos da Liga Europa, faz jus aos seus pergaminhos internacionais. O destaque e atribuição de algum favoritismo à nossa equipa nesta prova, parece, até ao momento, não assustar os nossos jogadores. Mas, a realidade, é que só agora vai começar a verdadeira competição.
Fotos: uefa.com
A boa surpresa foi Valter. Vai ser sensação.
ResponderEliminarConcordo com a apreciação sobre Maicon. Será que não vai superar o estigma de que parece padecer? Seria uma pena.
James forever !
ResponderEliminarAh, ganda Villas Boas, que da poda percebes tu !
Bravo.
Como é bom ser portista...
Agora o gajo esteve mal. Só se veio enterrar. =\
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=_N6-XNfdSPg
«da vivacidade de James, da fogosidade de Walter, do ritmo de Álvaro Pereira ou da intensidade de Moutinho, neste jogo apenas Souza pareceu perdido no campo, mergulhado num mar de dúvidas do que é ser “volante” no futebol Europeu. A perder espaço no plantel azul e branco, tal como o já aqui referido Maicon.»
ResponderEliminarAssino por baixo.
O Souza prometeu muito de início, mas nos últimos jogos em que participou foi uma desilusão.
Quanto ao Maicon, sempre revelou dificuldades em jogar com os pés. O forte dele é a marcação individual (a avançados fixos) e o jogo de cabeça.
Bom dia,
ResponderEliminarOntem cumprimos o objectivo, vencemos, estamos há 35 jogos sem perder, e tudo isto é importante para cimentar uma mentalidade vencedora.
Rodamos ontem a equipa, o que nos permite preparar melhor o importante jogo em Paços de Ferreira. É fundamental fechar o ano com a actual vantagem pontual para o 2º. classificado.
Mais uma vez se demonstra que Souza não se consegue adaptar à posição 6, e com Ruben e Belluschi, ainda piora a sua missão, pois não tem quem o auxilie.
Também mais uma vez ficou demonstrado que Fucile e Alvaro, e apesar das boas exibições de ambos, se os 2 forem titulares, a equipa fica descompensada no sector defensivo. Só mesmo Fernando poderá conseguir segurança com ambos os laterais uruguaios em campo.
Assim ontem a tarefa foi complicada para os nossos centrais, que tiveram que ocorrer a vários fogos. Otamendi este excelente, pois é mais rápido. Maicon teve mais dificuldades e falhou alguns passes que poderiam ter resultado em golo do CSKA.
Destaques individual para Walter e Ruben, os melhores em campo.
James, Otamendi e Belluschi também estiveram muito bem.
Vamos ver quem ganhou o lugar para completar o tridente ofensivo para Paços, se James ou Walter.
Agora é preparar o jogo importante de Paços, para vencermos e fechar o ano da melhor forma.
P.S. Pena aquele pontapé de bicicleta de Falcao ter saído ligeiramente acima, iria ser um golo de antologia.
Abraço
Paulo
http://pronunciadodragao.blogspot.com/
O melhor jogador em campo foi o Fucile, de longe. Demorou mas o jogador hype (Maicon) vai ser recambiado para o seu lugar natural, aquecer o banquinho e jogar nas competições secundárias.
ResponderEliminarVenha o Paços.
PS - É ridículo ver o Souza com tantas oportunidades contra zero do Castro.
Caros,
ResponderEliminarNão posso deixar de concordar com o Leceiro. O Castro é um jogador que deveria ter mais oportunidades para se afirmar na equipa principal. Tem raça, força, entrega e aparenta ser um jovem inteligente. Parece-me que ganhavam todos, incluindo a selecção nacional.
Se não joga entretanto vamos vê-los a brilhar na França, Grécia ou Turquia. Depois lá se vai comprar os suplentes desses, sabe-se lá de que nacionalidade e a que preço.
Bem hajam.
Caros,
ResponderEliminarem adição: Não sei se ontem repararam, mas ontem a equipa jogou apenas com um jogador português em casa momento do tempo de jogo.
Não é que seja um drama, mas parece-me pouco.
Bem hajam.
Há quem diga que maicon é igual ao pepe. eu concordo... são iguais no penteado e nas paragens cerebrais!
ResponderEliminarDe resto, pepe é mais forte, mais rápido, mais agressivo, tem mais impulsão e mais técnica.
Já maicon é displicente, não tem uma força nem rapidez que impressione apesar de não ser fraco nem lento, e estranhamente é capaz de ganhar menos bolas de cabeça que o otamendi.
Aliás, desde que saiu o bruno alves, parece-me ser esse o maior ponto fraco da equipa: ganhar as 1as bolas de cabeça no nosso meio-campo.
Com o bruno era quase impossível perdermos uma disputa no ar, já maicon e rolando muitas vezes nem saltam à disputa.
Contra grandes equipas isso certamente se notará, principalmente inglesas.
Já o souza também me parece que vai ser mais um dos trincos a ser despachado, e este tem tido oportunidades ao contrário de bolatti ou prediger, mas parece que tem piorado em vez de melhorar.
castro é raçudo, não tem grande sentido táctico mas isso melhora-se, devia jogar mais!
Os putos walter e james têm grande futuro sem dúvida, vamos esperar é que o walter perca aquele rabo gordo hehehe. aliando mais velocidade e agilidade á força e técnica que tem será um caso sério!
Ah e por falar em casos sérios, de uma vez por todas deixem o otamendi assumir o lugar de patrão da defesa! o algodão não engana!
Comentários telegráfico:
ResponderEliminarFucile - muito bem, só é pena que não seja assim sempre (ou a maioria das vezes);
Otamendi - muito bem, provavelmente o melhor dos 4 centrais a justificar a titularidade;
Souza - é um bom jogador mas não para a posição 6, para mais vindo de uma paragem prolongada. mas não duvidem que é um bom jogador.
Walter - Esteve excelente, apesar do aparente excesso de peso, tem força... e técnica.
James - Tem pinta e atitude. Assume o jogo sem se agarrar demasiado à bola.
Moutinho - é impressionante a regularidade e qualidade de jogo, seja contra que adversário for e mesmo quando entra só na fase final do jogo. é um jogador "à Barça". :-)
Ontem deu para ver que além do 11 titular temos excelentes substitutos.
O Castro deve ser dos jogadores com maior sentido táctico no actual plantel ou não tivesse jogado numa equipa que subiu de divisão numa temporada e na temporada seguinte numa equipa que lutou que pela manutenção, viveu duas realidades distintas e brilhou em ambas, sempre com o mesmo rendimento e eficácia, aliado a um número de golos razoável (incluindo o bilhete em aldrabade).
ResponderEliminarCreio que a plena afirmação do Otamendi e a displicência do Maicon resolveram mais um problema ao AVB sem recurso a muitas rotações no eixo da defesa.
discordo. se há coisa que se nota no castro é o seu péssimo sentido táctico. corre muito mas muitas vezes não corre bem, corre demais, desposiciona-se. para um trinco é fundamental saber quando pressionar e quando manter a posição.
ResponderEliminarMas caso queira aprender é uma situação facilmente ultrapassavel.
Eu gostei e gostei muito, pois a jogar praticamente a feijões, tivemos a atitude das grandes equipas que indubitavelmente somos. Analises mais rebuscadas a procura de falhas deste ou daquele, eu deixo para os mais exigentes, sem com isso diminuir o meu interesse por aqueles que aqui promovem o aprimorar da afinação dos nossos pupilos.
ResponderEliminarA azia da nossa imprensa dita desportiva, espelha bem a frustração que esta saborosa vitória lhes causou, pois assobiam pró lado e o destaque de primeira página vai direitinha para a grande notícia do momento, que é a de um tal Fernández já ter as malas feitas e ter custado 1,5 milhões de Euros, com viagem incluída.
Uma pechinchaaaaaa!….
O que eu espero é que não comece a haver alguma soberba dos até agora invictus.
ResponderEliminarTem que sempre manter os pés no chão, com humildade e pensar sempre no jogo com o Setúbal, onde um lance fortuito(ou inventado, como queiram)quase rouba 2 preciosos pontos(já havia sido assim com o Portimonense) no finzinho do jogo, onde duvido que haveria tempo para tentar chegar ao desempate.
O Paços é tradicionalmente um CHATO no seu estádio, dificulta sempre e joga SEMPRE o jogo da vida deles contra o FCP.
Domingo é entrar a matar e resolver o jogo logo na 1ª parte.
Já agora, mais uma "brincadeirinha" do Maicon em local proibido (já é a 3ª ou a 4ª esta época)...
ResponderEliminarMotivo mais que suficiente para, com este frio, estar esquentando o rabo no banco de suplentes...