«O Tribunal Criminal de Lisboa absolveu hoje Pinto da Costa, Ana Sofia Fonseca e Felícia Cabrita do crime de ofensa ao Ministério Público (MP). O presidente do FC Porto tinha comparado o MP à PIDE, num livro das jornalistas.
Na sentença, a juíza da 1.ª Secção do 2.º Juízo Criminal de Lisboa conclui que Pinto da Costa limitou-se a fazer «um juízo de valor» sobre a actuação do MP e que «o direito à crítica insere-se na liberdade de expressão», por muito depreciativa ou injusta que seja. (...)»
in SOL, 16/01/2012
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A propósito desta sentença do Tribunal Criminal de Lisboa, em que mais uma vez Pinto da Costa derrotou o Ministério Público em Tribunal (é significativo que em todos os processos relacionados com o 'Apito Dourado' o FC Porto e/ou Pinto da Costa só tenham sido condenados na decisão do CD Liga do dr.Ricardo Costa...), o JN incluiu hoje na sua 1ª página um pequeno destaque com o título: "Pinto da Costa 5, Ministério Público 0".
O título do JN não é muito original (em 25 de Outubro de 2008, o 'Reflexão Portista publicou um artigo com o título Pinto da Costa, 3 – Ministério Público, 0), mas incomodou algumas pessoas, entre as quais destaco um pseudo especialista no processo 'Apito Dourado' (Eugénio Queirós) que, no seu blogue, demonstrou toda a azia que a capa do JN e, principalmente, mais esta decisão de um Tribunal lhe provocou.
Mas eu compreendo que, para o universo dos anti-portistas, seja dificil de engolir o facto de em TODOS os casos que chegaram aos tribunais (e houve alguns que nem sequer reuniram as condições mínimas para lá chegar), os juízes tenham SEMPRE decidido a favor das posições do FC Porto / Pinto da Costa.
No que diz respeito ao 'Apito Dourado', e para grande desgosto dessa gente, ainda há (houve) uma diferença significativa entre juízes a sério e justiceiros de pacotilha.
Na sentença, a juíza da 1.ª Secção do 2.º Juízo Criminal de Lisboa conclui que Pinto da Costa limitou-se a fazer «um juízo de valor» sobre a actuação do MP e que «o direito à crítica insere-se na liberdade de expressão», por muito depreciativa ou injusta que seja. (...)»
in SOL, 16/01/2012
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A propósito desta sentença do Tribunal Criminal de Lisboa, em que mais uma vez Pinto da Costa derrotou o Ministério Público em Tribunal (é significativo que em todos os processos relacionados com o 'Apito Dourado' o FC Porto e/ou Pinto da Costa só tenham sido condenados na decisão do CD Liga do dr.Ricardo Costa...), o JN incluiu hoje na sua 1ª página um pequeno destaque com o título: "Pinto da Costa 5, Ministério Público 0".
O título do JN não é muito original (em 25 de Outubro de 2008, o 'Reflexão Portista publicou um artigo com o título Pinto da Costa, 3 – Ministério Público, 0), mas incomodou algumas pessoas, entre as quais destaco um pseudo especialista no processo 'Apito Dourado' (Eugénio Queirós) que, no seu blogue, demonstrou toda a azia que a capa do JN e, principalmente, mais esta decisão de um Tribunal lhe provocou.
Mas eu compreendo que, para o universo dos anti-portistas, seja dificil de engolir o facto de em TODOS os casos que chegaram aos tribunais (e houve alguns que nem sequer reuniram as condições mínimas para lá chegar), os juízes tenham SEMPRE decidido a favor das posições do FC Porto / Pinto da Costa.
No que diz respeito ao 'Apito Dourado', e para grande desgosto dessa gente, ainda há (houve) uma diferença significativa entre juízes a sério e justiceiros de pacotilha.
Deve ter havido apagão na sala do tribunal... ah ah ah!!!!
ResponderEliminarOff-topic: é uma vergonha o que se anda a passar no FCP! O Danilo já tinha sido barato e agora ainda tivemos que emprestar de borla o Fucile para o Danilo poder jogar estes 5 meses... Tudo isto ajuda a mostrar o porquê de caminharmos para um ano " a pão e água"! Que tristeza...
ResponderEliminaré a sina de alguns rasteiros, a quem a Inquisição seria o palco ideal para as suas lucubrações.
ResponderEliminarGente séria sente vómitos por esta pretensa justiça, que indicia uns, e libera outros, e que é influenciável por certas literaturas.
Não admira que Portugal seja um país falido, Infelizmente não é só finaceiramente...