«James joined the ambitious Ligue 1 club earlier this summer for €45 million (...).
Speaking exclusively to Goal, he said: "I won't miss it at all. I can play in the Champions League another year. (...) Signing Falcao and Moutinho will help a lot. I've been playing with great players who have been top figures, and who are now here. I think that's important. With good players it's easy to play and adapt."
Operating as a winger for Porto last season the Colombian scored 11 times in 34 games and impressed a number of the continent's top teams. Monaco moved quickly to seal his signature, paying his release clause, and so in the space of three short years, the forward passed from relative obscurity as a little-known teenager with Argentine side Banfield to becoming one of the world's most expensive players. So how did he achieve his rise to prominence?
He explains: "Firstly, hard work. I'm someone who has always liked to train well and always wants to play well. The first six months [at Porto last season] were good. The last five unfortunately I had an injury. The most important moments were the first six months when I had a good level. I had a top level during those months.»
A entrevista completa de James Rodríguez à Goal.com pode ser lida aqui.
De facto, o James da primeira parte da época passada (Agosto a Dezembro de 2012) foi um jogador completamente diferente, para muito melhor, daquele que (não) esteve à disposição de Vítor Pereira na segunda metade da época 2012-13.
Este facto, que agora é reconhecido pelo próprio jogador colombiano, a que se juntou a lesão de João Moutinho num momento crucial (2ª mão dos oitavos da Liga dos Campeões) e a ausência de alternativas de qualidade para a frente de ataque dos dragões, ajuda a explicar algumas exibições menos conseguidas do FC Porto na segunda metade da época passada. É que sem ovos, é mais difícil fazer omeletes...
Nota: Os destaques no texto a negrito são da minha responsabilidade.
Tem razão. Mas para muitos portistas a culpa de termos saído da Liga dos Campeões foi exclusivamente do Vítor Pereira. O que considero tremendamente injusto.
ResponderEliminarE eu a pensar que a culpa foi do Vítor Pereira...
ResponderEliminarMuito sinceramente não creio que o James tenha dito algo de surpreendente. Limitou-se a expressar aquilo que qualquer pessoa pôde constatar a olho nu, independentemente de se gostar muito ou pouco de Vítor Pereira.
ResponderEliminarQuanto à história da forma física e dos ovos/omeletes, talvez valesse a pena olhar para os ovos dos nossos rivais e para a fadiga que também eles evidenciariam claramente. Isto se o tema não fosse demasiado passado e não tivesse sido já amplamente discutido. Só que, como tudo isto está mais do que debatido e os argumentos de parte a parte são sempre os mesmos, não me vou e não me quero alongar mais.
Voltamos a chover no molhado, mas não serei eu a querer influir no conteúdo dos posts do José Correia, que aprecio e com os quais concordo diversas vezes. Apenas deixo a minha opinião enquanto leitor.
José Correia,
ResponderEliminarO "sem ovos não se fazem omeletes"... são agora as omeletes que o PF está a meter como 1ªs opções mesmo com muito mais ovos...
Eu até me pergunto quem terá sido o iluminado que meteu o Moutinho sem ritmo e não recuperado de uma lesão a jogar de inicio no jogo mais importante da época e que mete o seu suplente a jogar a extremo...
ah! a culpa é das omeletes está correcto!
A eliminação contra malaga deve se fatores como: resulta escasso no 1º jogo( muito dominio mas poucas bolas na baliza), jogadores cruciais não estarem nas melhores condições na 2ª mão (JM e JM) e a estratégia adotada, uma pressão tão alta com um desgaste enorme quando não era necessário, fazer pressão sim mas só depois no nosso campo, o que vi foi uma pressão desnecessária com desgaste enorme aos defesas e GR adversário.
ResponderEliminarAs duas faces do José Correia :)
ResponderEliminareu concordo e sou um "defensor" do VP, acho que sempre foi injustiçado. mas para quê promover ainda mais este conflito entre os portistas? para quê? esse assunto já deu o que tinha a dar.