quarta-feira, 16 de setembro de 2015

A revolução no onze tipo

Casillas em vez de Fabiano (Fenerbahçe);
Maxi Pereira em vez de Danilo (Real Madrid);
Layún em vez de Alex Sandro (Juventus);
Danilo Pereira ou Rúben Neves em vez de Casemiro (Real Madrid);
Imbula em vez de Óliver (Atlético Madrid);
Aboubakar em vez de Jackson Martinez (Atlético Madrid);

São estas as seis alterações (obrigatórias) que O JOGO contabiliza em relação ao onze tipo da época passada.

Mudanças no onze tipo (O JOGO, 16-09-2015)

Contudo, olhando para o onze inicial que alinhou no último jogo (na deslocação a Arouca), poderá haver mais duas alterações:

André André em vez de Herrera;
Corona em vez de Tello / Quaresma (Beşiktaş);

Ou seja, poderão ser oito (!) as alterações em relação ao onze tipo da época passada. E já nem conto com o castigado Ivan Marcano (que, tudo indica, vai ser substituído no onze inicial por Martins Indi).

Mais do que as certezas acerca do valor dos jogadores que saíram e das dúvidas (naturais) em relação à valia dos jogadores que entraram, este é, na minha opinião, o grande problema que Julen Lopetegui tem de resolver, não só no jogo de hoje em Kiev, mas neste início de época.
O desafio é conseguir fazê-lo sem comprometer os objetivos do FC Porto no campeonato e na Liga dos Campeões.

5 comentários:

  1. Na época passada a palavra-chave "revolução" foi constantemente usada para descrever as mudanças ocorridas no plantel do Porto; este ano o treinador mantém-se e já parte na frente para a conquista do campeonato pois beneficia de uma estabilidade que os adversários do norte de África não dispõem. Será apenas uma tentativa profiláctica de justificar maus resultados deles (ou desvalorizar os eventuais bons resultados do Porto), a verdade é que a equipa do Porto está profundamente diferente.

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    1. Está de facto diferente e pena que a única razão para isso seja o mercantilismo em que se transformou a nossa gestão desportiva.
      Eu gostava que a SAD tentasse agora refrear um pouco esta tendência em prol de uma estabilidade que nos permita criar e desenvolver projectos sólidos e de sucesso.

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  2. Não consegui perceber quem estará no banco se necessário substituir o Maicon ou Indi. Espero bem que não seja preciso, mas não haveria alguém disponível da equipa B?

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  3. Basta dizer que com Maicon, Danilo, Alex Sandro e Herrera (pelo menos estes 4) que eram veteranos o ano passado ja havia mais continuidade de 2013 para 2014 do que temos de 2014 para 2015.

    Este ano a unica vantagem é o treinador conhecer melhor o clube, uns poucos jogadores e o campeonato; o resto é igual ao ano passado.

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  4. E pronto, à imagem do amigo Helton na bateria, o Iker decide escolher a Champions para enterrar. Que amadorismo aquele lance do 2º golo. Inqualificável.

    André André bem, Rúben também geralmente bem mas não esclareceu a minha dúvida e volta a facilitar no lance do 1º golo do Dínamo. Tudo muito miserável de resto. Marcano para Indi nem cavalo para burro é. É de cavalo para amiba.

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