Essa ao que parece apesar de ser provavelmente a atleta com melhor curriculum de sempre não "aparece" nem em publicidades, nem em manifestações desportivas e outras "reuniões"do genero ???
Fernanda Ribeiro correu de azul-e-branco durante 20 anos, divididos por dois períodos de 10, primeiro entre 1982 e 92 e depois de 1994 a 2004. Pelo meio competiu durante dois anos pelo Maratona Clube da Maia.
Apesar de ter um enorme palmarés, que faz dela o(a) atleta português mais medalhado de sempre em campeonatos da Europa, do Mundo e Jogos Olímpicos, nos quais conta com cinco participações (1988, 1992, 1996, 2000 e 2004), Fernanda Ribeiro tem um reconhecimento na comunicação social e nas entidades públicas portuguesas muito inferior a, por exemplo, Carlos Lopes ou Rosa Mota. Porquê? Será por ter sido atleta do FC Porto durante muitos anos e ter sido como atleta dos dragões que atingiu o topo da sua carreira? Será o ódio ao FC Porto o causador de tamanha cegueira? Temo bem que sim.
Por tudo que representa e conquistou, mas também por causa desta falta de reconhecimento público, tenho muita pena que a Fernanda tenha saído do FC Porto. Ela merecia, nós (adeptos) merecíamos, que a Fernanda tivesse terminado a sua carreira de azul-e-branco vestida.
Para quando uma grande homenagem do FC Porto à melhor atleta portuguesa de sempre?
@Anónimo das 17:24 O centralismo é, na minha perspetiva, um cancro que mina este país e uma das principais razões do atraso e desigualdades existentes. Contudo, neste caso, não é apenas devido ao centralismo que a Fernanda Ribeiro não tem o reconhecimento público que merecia, porque a Rosa Mota, sendo uma atleta do Porto (que não do FC Porto), tem esse reconhecimento.
As coisas com os centralistas nunca acontecem por acaso e se de facto há reconhecimento num caso e noutro não, têm de existir varios motivos fortes e não apenas um.
Essa ao que parece apesar de ser provavelmente a atleta com melhor curriculum de sempre não "aparece" nem em publicidades, nem em manifestações desportivas e outras "reuniões"do genero ???
ResponderEliminarA ser assim porque SERÁ ?!
Fernanda Ribeiro correu de azul-e-branco durante 20 anos, divididos por dois períodos de 10, primeiro entre 1982 e 92 e depois de 1994 a 2004. Pelo meio competiu durante dois anos pelo Maratona Clube da Maia.
ResponderEliminarFernanda Ribeiro conquistou 14 medalhas entre Jogos Olímpicos e Campeonatos do Mundo e da Europa, seniores e júniores.
ResponderEliminarO palmarés completo da Fernanda Ribeiro pode ser consultado aqui:
ResponderEliminarhttp://www.reflexaoportista.pt/2008/08/de-menina-prodgio-melhor-atleta.html
Apesar de ter um enorme palmarés, que faz dela o(a) atleta português mais medalhado de sempre em campeonatos da Europa, do Mundo e Jogos Olímpicos, nos quais conta com cinco participações (1988, 1992, 1996, 2000 e 2004), Fernanda Ribeiro tem um reconhecimento na comunicação social e nas entidades públicas portuguesas muito inferior a, por exemplo, Carlos Lopes ou Rosa Mota.
ResponderEliminarPorquê?
Será por ter sido atleta do FC Porto durante muitos anos e ter sido como atleta dos dragões que atingiu o topo da sua carreira?
Será o ódio ao FC Porto o causador de tamanha cegueira? Temo bem que sim.
Por tudo que representa e conquistou, mas também por causa desta falta de reconhecimento público, tenho muita pena que a Fernanda tenha saído do FC Porto.
ResponderEliminarEla merecia, nós (adeptos) merecíamos, que a Fernanda tivesse terminado a sua carreira de azul-e-branco vestida.
Para quando uma grande homenagem do FC Porto à melhor atleta portuguesa de sempre?
Ainda ha portistas que pensam a Ferocidade do Centralismo é apenas um pormenor...
ResponderEliminar@Anónimo das 17:24
ResponderEliminarO centralismo é, na minha perspetiva, um cancro que mina este país e uma das principais razões do atraso e desigualdades existentes.
Contudo, neste caso, não é apenas devido ao centralismo que a Fernanda Ribeiro não tem o reconhecimento público que merecia, porque a Rosa Mota, sendo uma atleta do Porto (que não do FC Porto), tem esse reconhecimento.
As coisas com os centralistas nunca acontecem por acaso e se de facto há reconhecimento num caso e noutro não, têm de existir varios motivos fortes e não apenas um.
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