Correndo o risco de repetir uma boa parte do que já aqui
escrevi há uns anos na análise económica e financeira às contas da FC Porto
SAD, tentarei abordar as Contas Consolidadas dos últimos seis exercícios (a
partir do último grande prejuízo de 30 milhões EUR em 2005-2006).
Primeira parte: os Balanços e a Situação Patrimonial
Partindo de uma análise aos Balanços Consolidados
verificamos que em todos os seis anos a FC Porto, SAD se encontra numa situação
financeira complicada, uma vez que os seus capitais estáveis são insuficientes
para financiar o Activo Fixo (o Fundo de Maneio é negativo em todos os anos da
análise), sendo que uma parte importante do ciclo de investimento está a ser
financiada com exigível de curto prazo. A situação agravou-se de forma radical
no exercício de 2011-2012 tendo o Fundo de Maneio atingido o valor negativo de
114 milhões EUR. Por isso mesmo é referido no Relatório e Contas que o Conselho de
Administração está a estudar “a realização de uma operação financeira para a
reestruturação desse passivo, de forma a assentar uma parte significativa da
sua dívida no longo prazo”.
Por outro lado, no que respeita ao ciclo operacional da
sociedade, as Necessidades de Fundo de Maneio, que apresentavam montantes
positivos bastante elevados (o que significa, grosso modo, que a sociedade
pagava cedo aos fornecedores e recebia mais tarde dos seus clientes) até
2009-2010, apresentam agora uma variação muito significativa. Ou seja, face às
crescentes necessidades de liquidez a sociedade fez um esforço e conseguiu
cobrar valores em atraso, o que mesmo assim não foi suficiente para sustentar o
ciclo de exploração, pelo que teve de recorrer a financiamento alheio,
nomeadamente a empréstimos bancários de curto prazo.
O Endividamento Líquido mais do que duplicou em 6 exercícios, passando de 50 milhões de euros em 2006/07 para 105 milhões em 2011/12, representando um crescimento anualizado de 16%. O rácio Endividamento Líquido/EBITDA (Net Debt/EBITDA) é usado para medir a capacidade das empresas para pagar a sua Dívida Bancária. O rácio mostra quantos anos são necessários para liquidar toda a Dívida (ceteris paribus). Este indicador oscilou entre 2 e 3 de 2006/07 a 2010/11 e disparou para quase 9 em 2011/12. A deterioração da situação patrimonial da SAD no último exercício também pode ser verificada pela evolução dos indicadores Liquidez Geral e Autonomia Financeira.
Ao longo dos últimos anos (pelo menos até 2009-2010) a FC Porto SAD apresentou-se como um bom pagador mas revelou inércia para reclamar e obter a liquidação das dívidas pelos seus devedores. Neste último exercício houve uma inversão desta tendência – costuma dizer-se que a necessidade aguça o engenho – e isso é visível pela variação do indicador Necessidades de Fundo de Maneio e pela diminuição drástica dos prazos médios de recebimento.
Da relação entre o Fundo de Maneio (ciclo de investimento) e as Necessidades de Fundo de Maneio (ciclo operacional) surge a Tesouraria líquida. Pelo desequilíbrio estrutural dos Balanços Consolidados da FC Porto SAD, este indicador foi negativo nos últimos anos. E, na prática, a manutenção de uma Tesouraria líquida negativa durante um espaço temporal alargado acentua o desequilíbrio e o risco de ruptura financeira. A FC Porto SAD, diante deste cenário, apresenta uma forte dependência das fontes de
financiamento.
A continuação da actividade continua fortemente dependente de capitais alheios (sejam empréstimos bancários de curto prazo, de longo prazo ou empréstimos obrigacionistas) e das transacções de jogadores por valores muito elevados, o que não será, de todo, uma situação desejável.
(Segunda parte: as Demonstrações de Resultados e a Exploração)
Parabens pelo excelente trabalho !
ResponderEliminarFico expectante a aguardar pelas próximas análises.
Quanto às "nuvens negras"...é caso para dizer que não havia necessidade.
Podíamos ter resolvido a situação nos tempos de "vacas gordas". Agora vai ser complicadíssimo sair do vermelho, mesmo que houvesse capacidade e gente com vontade de apresentar contas azuis... o que não me parece!
Para bem do clube e da SAD do FC Porto é urgente que no mais curto de tempo se realize um auditoria séria e independente ás contas das duas instituições e se fosse possivel fazer essa auditoria e uma outra cruzada ás contas bancarias de alguns ditos "PORTISTAS"... então seria optimo e se calhar ficavamos todos a entender como é possivel com tantas venda de jogadores, persenças na LC etc... o clube e a sad estão como estão... e esses ditos "PORTISTAS" estã cada vez mais ricos.
EliminarExcelente trabalho que o RP tem vindo a fazer na análise das contas. Isto é verdadeira devoção ao clube.
ResponderEliminarO meu obrigado.
Abraço,
João Machado
Exemplos e testemunhos da fraude eleitoral podem ser vistos aqui:
ResponderEliminarhttp://oantilampiao.blogspot.pt/2012/10/fraude-nas-eleicoes-da-agremiacao.html
O Endividamento Líquido mais do que duplicou em 6 exercícios, passando de 50 milhões de euros em 2006/07 para 105 milhões em 2011/12, representando um crescimento anualizado de 16%.
ResponderEliminarNo que diz respeito à actividade da SAD, quais são as principais implicações, presentes e futuras, deste facto?
Um maior encargo com a divida e uma maior probabilidade de mais cedo ou mais tarde de entrar em falência real, porque tecnica já estamos.
Eliminara manutenção de uma Tesouraria líquida negativa durante um espaço temporal alargado acentua o desequilíbrio e o risco de ruptura financeira
ResponderEliminarPresumo que este facto esteja na base de algumas notícias que vieram a público durante a época passada, de que o FC Porto estava com dificuldades em cumprir, dentro dos prazos previstos, alguns compromissos.
Asseguro que não pagou aos funcionários durante 3 meses.
EliminarEm português corrente: não pagou aos funcionários durante 4 meses.
EliminarConfirmo as infromações do caro Franco Baresi e acrescento que foi por essa mesma razão que houve constantes atrasos em satisfazer outros compromissos como os pagamentos de Defour e Mangala. É verdaddeque os atrasos de pagamento por parte do AM por Falcao, tb contribuiram, mas tudo porque a tesouraria há muito que anda á pele. Passo acrescentar que esse problema de tesouraria em conjunto com outros deram origem a determinados problemas disciplinares e de rendimento por parte de determinados elementos do plantel da equipa profissional; principalmente quando chegam jovens sem estatuto pagos a preço de Ouro e que custaram não só Milhões pela sua contratação como em comissões.
Eliminaré referido no Relatório e Contas que o Conselho de Administração está a estudar “a realização de uma operação financeira para a reestruturação desse passivo, de forma a assentar uma parte significativa da sua dívida no longo prazo”.
ResponderEliminarO que significa no longo prazo?
5 anos? 10 anos? 15 anos?
1 ano
EliminarA ideia é a de sempre e muito utilizada pelos gestores de pacotilha portugueses... o longo prazo... corresponde para a altura que eu já cá não estou e nem tenho nada a ver com isso... os que venham que paguem ou fexem a porta.
EliminarP.S: estou curioso de ver o resultados do próximo R&C da SAD... quase de certeza negativo... e os administradores a receberem os seus habituais prémios pelo desempenho da equipa de futebol, mesmo que esta só ganhe dando prejuizos económicos e aumentado a divida da SAD e do CLUBE.
reestruturação desse passivo, de forma a assentar uma parte significativa da sua dívida no longo prazo”.
ResponderEliminarEsta reestruturação do passivo significa que futuras administrações da FC Porto SAD, irão ter que desviar parte relevante das receitas para arcar com estes encargos. Ou seja, menos irá sobrar para ter jogadores de qualidade.
Ou seja os que lá estão hoje ganham os louros das vitórias e são os maiores, mesmo deixando uma situação económica periplicante... os próximos são uns imcompetentes, pois a equipa não tem qualidade, mesmo sabendo que andam a limpar a porcaria dos outros. O futebol e a apaixão dos adeptos no seu melhor.
EliminarO crescimento do endividamento, quer em termos absolutos quer em termos relativos, significa que a SAD está cada vez mais dependente do financiamento bancário para a prossecução da sua actividade.
ResponderEliminar"Longo prazo" ou "Não Corrente" são termos que significam a mais de um ano. As maturidades da dívida vêm expressas no Relatório e Contas. O objectivo de uma operação de reestruturação será transferir dívida até um ano para um período mais alargado. O ideal seria fazer a correspondência da maturidade da dívida com a maturidade esperada da generalidade dos investimentos (passes de jogadores).
Mas caro Nuno Nunes; essa sem dúvida que era a forma ideal e mais transparente, mas dessa forma o bem e o mal da politica realizada nos últimos anos era da responsabilidade desta administração e visivel a todos os Portistas no emediato, o que como deve compreender não é o que se pertende. O que se pertende é festejar hoje e chorar amanhã... mas amanhã já eles não estão cá.
EliminarAnálise exemplar e muito elucidativa. Não quer dar uma ajudinha ao Passos e ao Vitor, na análise das contas cá do burgo? ;-)
ResponderEliminarBoa tarde,
ResponderEliminarExcelente
Uma das implicações do aumento da divida são os encargos da divida, cada vez mais correspondem a um valor mais significativo, no período 2011/2012, aumentou cerca de 40 % relativamente ao período anterior.
Se por um lado a intenção da SAD em transformar div de curto prazo em div de longo prazo trás mais estabilidade, por outro lado aumenta os encargos da divida (exemplo da divida soberana).
Por isso não resolve o problema, é adiá-lo.
O problema deverá ser o da contenção de custos.
Todos nós sabemos que do lado proveitos, só existe uma via que é o lado das receitas extraordinárias (venda de passes e participações da LC) ora esta são imprevisíveis estão sujeitas à bola bater nos postes e entrar ou bater e sair.
Como o FCP não tem na sua génese a loucura e megalomania dos chifrudos (esta de cortar com a Olivedesportos é a anedota do ano, só para a carneirada) terá que mais uma vez olhar para dentro e cortar nos custos.
Nota: “Extraordinário” a cobertura dos média ao “espetáculo” da reeleição do orelhas fiquei contente pela sua permanência (estou à espera de ver os tomates do Sr. desembargador face aos insultos e acusações do orelhas). Não há duvida que a frase de …não há maior cego do que aquele de não quer ver… se aplica bem aos centralistas. Então aquela pivot da TVI24 do programa de sexta que reflete sobre os clubes da 2ª circular diz que ainda não percebeu o problema do passivo do seu clube, demonstra a sua estupidez e cegueira.
Ó carneirada de chifrudos ainda não perceberam que o FCP ganha porque é melhor? Não precisamos de ver o histórico o FCP na LC em 3 jogos conquistou mais pontos do que os 5 outros clubes em 15 jogos (calimeros + lampiões,+ SCB+ Marit + Académica).
Imaginem só as loas e foguetes que se lançavam se fosse o clube do regime.
Caro Silva Pereira estou quase totalmente de acordo em relação ao que escreveu.
EliminarJá em relação aos "chifrudos" utilizando a sua expressão, na análise referente aos direitos de Tv dos jogos do Benfica e saida destes da alçada da Olivedesportos, penso que pelo o que sei e pelos conhecimentos profissionais que tenho em relação Investimento e o rácio custo/beneficio em relação a MARCAS (a do Benfica goste-se ou não, como é o meu caso é uma das maiores de Portugal em geral e de longe a única no futebol com retorno absoluto garantido); pode ser uma oportunidade para eles darem um salto de gigante não só em termos estrategicos de marca como da sua maior e melhor rentabilização e em consequencia a desvalorização futura do valor contratualizado pela Olivedesportos com o nosso Porto e o com os "Lagartos". Basta ver que o FC Porto tem uma cláusula que fazia os seus beneficios estarem ligados aos auferidos pelo o Benfica (80% mais concretamente) agora não há balizador para esses 80%.
Abc
Dizer que a SAD "revelou inércia para reclamar e obter a liquidação das dívidas pelos seus devedores", é o mesmo que "continuamos sem receber do Patético de Madrid"?
ResponderEliminarSignifica que os prazos médios de recebimento, para os últimos 6 exercícios, foram dilatados. O Atlético de Madrid, sabe-se, tardou em pagar Falcao, se é que já pagou. Mas também tardámos em receber do Liverpool e de outros clubes para onde transferimos atletas. O grande problema é pagarmos as aquisições muito mais cedo.
EliminarBem se estamos a falar da venda do Rui Meireles para o Liverpool; penso eu de que... não é bem assim, pois como pode ser observado num anteriore R&C (salvo erro) o penultimo referente ao 2º trimestre, está lá bem visivel que o dinheiro da de cerca de 9M de euros da venda já estava HIPOTECADO a um serviço de divida anteriormente realizado.Ou seja, já estava mais que recebido... penso eu de que.
Eliminariii) Em 30 de Junho de 2011, a rubrica de empréstimos bancários inclui o montante de
Eliminar9.000.000 Euros, com vencimento no curto prazo, relativo a um contrato de
abertura de crédito celebrado em 17 de Dezembro de 2010. Este empréstimo vence
juros anuais a uma taxa fixa de mercado e é reembolsável em 2 prestações de
6.000.000 Euros e 3.000.000 Euros, em Setembro de 2011 e em Fevereiro de 2012,
respectivamente. Este empréstimo tem como garantia a conta a receber do
Liverpool relativamente à alienação do passe do jogador Raul Meireles.
Excelente
ResponderEliminarUma das implicações do aumento da divida são os encargos da divida, cada vez mais correspondem a um valor mais significativo, no período 2011/2012, aumentou cerca de 40 % relativamente ao período anterior.
Se por um lado a intenção da SAD em transformar div de curto prazo em div de longo prazo trás mais estabilidade, por outro lado aumenta os encargos da divida (exemplo da divida soberana).
Por isso não resolve o problema, é adiá-lo.
O problema deverá ser o da contenção de custos.
Todos nós sabemos que do lado proveitos, só existe uma via que é o lado das receitas extraordinárias (venda de passes e participações da LC) ora esta são imprevisíveis estão sujeitas à bola bater nos postes e entrar ou bater e sair.
Como o FCP não tem na sua génese a loucura e megalomania dos chifrudos (esta de cortar com a Olivedesportos é a anedota do ano, só para a carneirada) terá que mais uma vez olhar para dentro e cortar nos custos.
Nota: “Extraordinário” a cobertura dos média ao “espetáculo” da reeleição do orelhas fiquei contente pela sua permanência (estou à espera de ver os tomates do Sr. desembargador face aos insultos e acusações do orelhas). Não há duvida que a frase de …não há maior cego do que aquele de não quer ver… se aplica bem aos centralistas. Então aquela pivot da TVI24 do programa de sexta que reflete sobre os clubes da 2ª circular diz que ainda não percebeu o problema do passivo do seu clube, demonstra a sua estupidez e cegueira.
Ó carneirada de chifrudos ainda não perceberam que o FCP ganha porque é melhor? Não precisamos de ver o histórico o FCP na LC em 3 jogos conquistou mais pontos do que os 5 outros clubes em 15 jogos (calimeros + lampiões,+ SCB+ Marit + Académica).
Imaginem só as loas e foguetes que se lançavam se fosse o clube do regime.
Muito boa análise. Comento o seguinte:
ResponderEliminar1. a estratégia desportiva do Porto é procurar descobrir jogadores jovens e com margem de progressão antes dos outros clubes para depois aguardar que eles evoluam, se valorizem e sejam vendidos
2. antigamente faziamos isso para alguns jogadores estrangeiros sendo que os outros eram todos prata da casa (com custos de formação que não entram nestas contas) ou contratados baratos no mercado nacional. O impacto dos vários "barretes" que enfiamos todos os anos não era relevante
3. agora o impacto nas contas é maior. Primeiro porque estamos a comprar bem mais caro, depois porque estamos a pagar comissões cada vez maiores (porque são percentagem do passe) e por fim porque estamos a ter que pagar a pronto (ou quase) para conseguirmos vantagem na aquisição. E qualquer "barrete" também tem mais impacto nas contas.
4. nas vendas, depois de vendas para Itália, Espanha ou Inglaterra, temos utilizado novos mercados como a Rússia ou maus pagadores como o Atlético Madrid
5. por fim, esta estratégia só funciona se não for travada, ou seja, temos que estar sempre vender para poder voltar a comprar e para pagar os salários ao plantel. Um ano sem vendas significativas tem um impacto negativo enorme nos resultados pois as receitas da SAD são muito curtas para os salários do plantel. Há também uma forte dependência das receitas das competições europeias.
Assim, a não ser que a SAD siga uma política desportiva diferente (apostando mais na formação e em recrutar no mercado nacional) com possível impacto nos resultados desportivos (veja-se a performance da equipa B) vamos ver o passivo a crescer sempre, o mesmo acontecendo ao activo.
Temos um dilema assente no chamado "pau de dois bicos"
1. Paramos esta espiral de endividamento, reduzindo o valor do plantel através da venda de jogadores chave para amortizar o passivo mas correndo o risco de uma menor performance desportiva que nos pode colocar também numa espiral recessiva
2. Continuamos com esta política mas corremos o risco de alguns barretes, a par da menor capacidade de nos comprarem motivada pela crise e da exigibilidade do passivo nos levarem muito perto da bancarrota
Eu diria que com este presidente e com o conhecimento que a estrutura actual tem do mercado, é possível pensar em manter a estratégia actual. No dia em que o PdC abandone, corremos o risco de em 2/3 anos se desmoronar tudo do ponto de vista financeiro.
O caminho que gostaria de ver seguido era o de
1. cortar gorduras como as comissões e outros gastos
2. reduzir o valor dos custos correntes com plantel e fazê-lo depender mais das receitas do ano, incluindo vendas dos passes
3. o maior e melhor estratégia de marketing junto dos sócios/adeptos de forma a aumentar a ligação dos mesmos ao clube, aumentando por aqui as receitas a médio prazo
Trabalho, estudo, análise e muito saber.
ResponderEliminarFico à espera do segundo capítulo.
Estarei presente na AG de 8 de Novembro. Vai fazer jeito.
Abraço.
iii) Em 30 de Junho de 2011, a rubrica de empréstimos bancários inclui o montante de
ResponderEliminar9.000.000 Euros, com vencimento no curto prazo, relativo a um contrato de
abertura de crédito celebrado em 17 de Dezembro de 2010. Este empréstimo vence
juros anuais a uma taxa fixa de mercado e é reembolsável em 2 prestações de
6.000.000 Euros e 3.000.000 Euros, em Setembro de 2011 e em Fevereiro de 2012,
respectivamente. Este empréstimo tem como garantia a conta a receber do
Liverpool relativamente à alienação do passe do jogador Raul Meireles.
Parabéns, Nuno Nunes.
ResponderEliminarObrigado pelo teu trabalho.
Obrigado aos restantes comentadores pelas achegas complementares bastante úteis para melhor compreensão da análise das contas para quem percebe pouco de contabilidade, como é o meu caso.
O que mais me preocupa é o 1º parágrafo da página 97 do R&C. Leiam e depois digam se não tenho razão. Atitude à Vale e Azevedo, não pensando no futuro... Ora vejam!
ResponderEliminarAcabei de ler esse 1ºparagrafo da pág 97 do R&C e chego á seguinte conclusão: Bem pensar no futuro pensaram...mas não foi de certeza o no futuro do FC Porto. Infelizmente cada vez mais começo a partilhar a opinião de alguns que participam aqui no blogue; ou seja, é chupar tudo o que é receitas presentes e futuras e quem vier a seguir que feche a porta. Sem dúvida que no minimo é procupante.
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