«El seleccionador portugués de baloncesto vive en las faldas del Monte Aloia. A punto de cumplir los 40, Moncho López firma un currículum atípico. "No es muy normal que a mi edad haya dirigido dos equipos nacionales", reconoce. Con 29 años subió al Gijón a la ACB, con 33 llevó a España a la plata en el Eurobasket de Suecia (...)
López, natural de Narón, se había comprado una casa cerca de Tui y decidió que podía hacer de ella un buen centro de operaciones. Se ha acostumbrado a cruzar el Miño. Lo mismo baja hasta Oporto, Ovar o Guimarães para seguir partidos de la competición lusa, que acude a Lisboa a compromisos federativos o sigue a las estrellas de su selección que juegan en la LEB española. "Hago muchos kilómetros", reconoce. (...)
Con todo, un técnico de 40 años está legitimado para echar de menos el día a día de un equipo. "No me aburro, pero tengo tiempo libre", reconoce. Su contrato contempla la posibilidad de entrenar un equipo en cualquier competición. "Me apetece hacerlo y me gustaría que fuera en Portugal porque sería más sencillo compatibilizar los trabajos". Ya ha habido interés de algunos equipos, del Oporto, por ejemplo, un histórico en horas bajas. (...)»
in El País, 18/05/2009
“Não gostaria de deixar de transmitir ao Júlio Matos, um atleta de longa duração no FC Porto, uma palavra de apreço. Infelizmente, as coisas não correram como esperávamos, mas uma palavra pelo esforço e trabalho desenvolvido e dizer que pela sua postura terá sempre uma porta aberta”
Fernando Gomes, administrador da FC Porto, Basquetebol SAD, 19/05/2009
“Sinto falta dos títulos do basquetebol, há quatro anos que não vencemos e isso para o FC Porto é muito tempo (...) Espero que este seja o primeiro de muitos contratos. Pode estar seguro que está num clube que lhe dará todas as condições e dirigentes do melhor que há em Portugal. Este é um projecto novo que procura um novo rumo”
Pinto da Costa, 19/05/2009
“Quero agradecer ao FC Porto por confiar em mim e permitir-me liderar nos próximos dois um projecto que acho que será de sucesso e agradecer também ao presidente da Federação, Mário Saldanha, o entendimento e a compreensão para que eu possa partilhar as duas funções. (...) Não se pode prometer títulos, mas prometemos que vamos trabalhar para consegui-los. Assumimos que essa é uma responsabilidade, mas primeiro temos de construir uma equipa com elementos que nos permitam um bom trabalho e ter uma opção que nos dê títulos. Sabemos que será difícil, há equipas que vão manter um projecto de continuidade e nós vamos iniciar um projecto. A experiência diz-me para não prometer títulos. (...) O grupo não vai mudar muito naquilo que é o seu núcleo duro. Júlio Matos fez um trabalho honesto e não podemos esquecer que ao longo do campeonato o FC Porto foi uma das equipas mais castigadas pelas lesões”
Moncho López, 19/05/2009
Apesar do péssimo desempenho do FC Porto na época 2008/09, Moncho López não se esqueceu de elogiar o anterior treinador e, inclusivamente, avançou com uma justificação para tão fraca prestação. Com esta atitude, o galego (natural de Ferrol), cujo currículo é indiscutível, já começa a marcar pontos. Contudo, terá de ter cuidado com dois aspectos fundamentais:
- impor uma autoridade clara dentro do balneário, doa a quem doer;
- escolher com muito cuidado os reforços, nomeadamente ao nível dos americanos.
Fala-se na contratação do Gregory Stempin (Ovarense) e no regresso de Jorge Coelho. Parece-me bem, mas o mais importante é acabar com a indisciplina, “lutas de poleiro” e conflitos dentro do balneário. Sem um grupo coeso, em que todos os jogadores respeitem a autoridade do treinador e remem para o mesmo lado, não iremos a lado nenhum.
Quanto a Pinto da Costa, antes de mais nada é de salientar a sua presença, nada habitual nestes actos (contratação de treinadores para as modalidades). Além disso, duas das suas afirmações são sintomáticas: a necessidade de dizer que os dirigentes do Basquetebol são “do melhor que há em Portugal” (onde estava Fernando Assunção?) e que o FC Porto iria iniciar “um projecto novo que procura um novo rumo” (o que significa que o rumo anterior não era o mais adequado).
«João Figueiredo renovou, por mais uma época, com outra de opção, o contrato que o ligava ao F.C. Porto Ferpinta até ao final da temporada. O acordo entre o base, uma das prioridades do processo de reestruturação do basquetebol portista a cargo do espanhol Moncho López, e os Dragões foi selado durante a tarde desta quarta-feira.»
ResponderEliminarin www.fcporto.pt
20/05/2009
A entrevista do Júlio Matos é uma vergonha na forma como se refere ao Alberto Babo... Mas é também lamentável, que o Dr.Fernando Gomes, não tenha tido na época passada, as mesmas palavras para alguém, que tal como o Júlio, foi um grande atleta do F.C.Porto e é um grande postista.
ResponderEliminarTricas de gente pequena...
Um abraço
Em princípio, não defendo a promoção de um treinador adjunto, por maioria de razão se houve quebras de solidariedade entre pares e se com essa quebra era expectável uma divisão no grupo de trabalho em função de normais alinhamentos em defesa de um ou de outro.
ResponderEliminarBabo também foi promovido : passou de adjunto a treinador principal e foi campeão. Essa equipa foi completamente desmembrada numa época que perdemos para a Ovarense, e desde aí que marcamos passo.
bem q se podia investir 1 bocadinho no Basquet,Andebol e Hoquei(minha modalidade preferida a seguir futebol)
ResponderEliminartantos milhoes a rolar e nas modalidades nem 1s centavos..
enfim..
bora continuar a fazer omoletes com meio ovo
(perder com o benfica e old fashioned)