sábado, 15 de janeiro de 2011

A escola do FC Porto


A propósito da atitude de Mossoró, devido a ter sido substituído por Hélder Barbosa aos 37 minutos, Domingos afirmou:
"Vou contar com aqueles que querem, aqueles que vão lá para dentro e dão tudo para ajudar a equipa e o clube a ganhar. Isto de sair aos 35... uma vez [no FC Porto] o Artur Jorge meteu-me a 10 minutos do final e tirou-me a cinco. Tive de aceitar e serviu-me de lição para o resto da carreira, que durou 19 anos."

4 comentários:

Antonio Silva disse...

O Artur Jorge fazia muito isso, não tinha pejo em meter um jogador e tirá-lo se não desse resultado. Lembro-me uma vez de ter metido o Rui Águas para depois substituí-lo passados 20 min (não me lembro é do jogo).

Anónimo da Silva disse...

Boa tarde!

Novo blog contra as mentiras vermelhas
http://mentirasvermelhas.blogspot.com/

sigam!!!

Anónimo disse...

Concordo com o que AVB diz.
Olhem para a Liga Inglesa, até os últimos classificados têm sempre casa cheia!
Portanto bora lá encher o dragão e mostra quem é o melhor clube português e com mais assistência nos últimos anos! SÓ NÃO VAI AO DRAGÃO QUEM NÃO QUER!

Daniel Gonçalves disse...

Pensso que uma das características do Artur Jorge era fazer uma substituição, colocar um jogador, para antes do final do jogo fazer a 2ª substituição, tirando o jogador que tinha entrado a substituir, nunca percebi se era uma decisão deliberada ou se o Artur se engana na substituição e depois procurava corrigir. Na época de 1989/90 fez isso diversas vezes, não só com o Rui Águas como referido pelo Ah pois, mas com os "habituais" suplentes da altura: Nascimento e Kiki.
Tenha como ideia para mim - e não foi só por este comentário de ontem do Domingos - que a grande Musa ou Mestre, enquanto treinador, para o Domingos é o Artur Jorge, enquanto outros tem como fonte de inspiração e sabedoria táctica o Bobby Robson, o Mourinho, o Van Gaal, o Cruyf, o Arrigo Sachi, ou outros nomes mitícos do futebol.