Pouco suculenta. Em curtas palavras se pode definir a
exibição do FC Porto em estreia dentro de portas esta época. Se é
verdade que termina invicto a pré-temporada, não menos evidente se constata a
incapacidade do campeão nacional para levar de vencidos os dois adversários mais cotados
que teve pela frente. Vítor Pereira preferiu dar minutos a quase todos os
elementos disponíveis ao invés de centrar a oleagem na base que defrontará a
Académica na próxima semana, mas apenas Cristian Atsu foi capaz de causar
intermitências ao bocejo geral em que a partida se pautou.
E, de facto, o pouco ritmo e velocidade foi a nota dominante
ao longo dos 90 minutos. Sem grande frescura física e sem interesse em agitar o
jogo, as duas equipas nunca foram capazes de demonstrar grande comprometimento.
As poucas oportunidades de golo atestam isso mesmo, onde apenas por uma vez,
Jackson Martinez, teve nos pés a chance de converter, com Loris a
superiorizar-se ao avançado colombiano.
Apesar da a nossa mais cara contratação ter desperdiçado o melhor
momento deste particular e de ainda estar em branco desde que chegou a
Portugal, reconheça-se o bom nível de interligação e combinação que o
ex-jaguares vem patenteando com os seus companheiros, assim como a sua superior
capacidade para sair a jogar e técnica em relação aos seus colegas de
posição. Se isso será suficiente para justificar os quase 9 milhões de
euros investidos, ainda é prematuro poder responder a essa questão.
De resto, provavelmente o maior interesse mediático neste
noite de apresentação aos sócios direcionou-se para a constituição final – ou perto
disso - do plantel. Às já esperadas exclusões de Sapunaru e Belluschi, Bracalli
vê a grande qualidade de Fabiano corta-lhe espaço no dragão. E Abdoulaye, algo surpreendentemente,
garante lugar no grupo, onde apenas alguns elementos potencialmente envolvidos em
transferências deixam espaço a algumas interrogações. Mas não deixa de ser lamentável
a parcimónia da SAD com jogadores na porta de saída, onde particularmente a situação
de Álvaro Pereira já tem contornos caricatos.
Enfim, perdoe-se-me estes apartes sobre estas contas de um outro
rosário que ainda tem muito para ladainhar, mas jogo que não tem história,
sobram sempre algumas linhas em que se possa especular. E recentrando atenções
ao motivo que nos traz esta crónica, entre o já referido marasmo no verde
relvado portista, a desconcertante técnica e velocidade de Cristian Atsu fez
soltar vocábulos de entusiasmo no público azul e branco, tornando-se figura
proeminente no encontro. Se este jovem começou a pré-época a disputar uma vaga
nos 23 eleitos de Vítor pereira, sai dela com objetivo centrado ao 11 titular de
Aveiro. Além de brilhante e talentoso, Atsu já se mostra maduro no modo como
gere as suas ações.
Tal como era expectável, o FC Porto versão 2012/13 não irá
diferenciar-se muito do que foi no ano anterior. O treinador mantem-se fiel ao
seu estilo, assim como os sócios manterão as suas dúvidas às suas competências.
Sem direito a altos voos de mercado, num tempo marcado por vacas muito magras, a
SAD governa-se praticamente com o que tem. Mas dos que ali estão, nem todos
ficam. É certo, sabido que os euros fazem falta e têm forçosamente de
entrar. Dessas saídas dependerá o equilíbrio final deste plantel que ainda não
viu também os seus prováveis laterais titulares em jogo. Tudo o que foi dito e escrito,
nada será como dantes. A partir de agora é a sério, sem lugar a experiências.
16 comentários:
Nelson, desculpa, mas não consigo entender como, mais uma vez, se desviam as atenções de coisas que têm objectivamente a ver com a competência do treinador para situações que, concordando-se ou não, são de outro plano.
O que hoje aconteceu foi um jogo de preparação. Mais um jogo de pré-época e que, por isso, não tem o peso de um desafio a doer, convém que se diga. De qualquer modo, e mesmo considerando as ausências de Hulk, Danilo e Alex Sandro é possível tecer algumas considerações sobre o que vimos esta noite. E o que vimos, pelo menos o que eu vi, foi um jogo chato, entediante, pachorrento. Foi um Porto à imagem e semelhança daquele que tivemos a época transacta. A época dos "contrariados", da falta do "homem golo", da pesada herança para o treinador. Este seria o ano de afirmação de Vítor Pereira; o ano em que ele teria tempo e poder decisório; o ano em que os amuados se tinham ido embora e os que não foram estariam, como estão, em vias disso; o ano, com todos estes condimentos, que seria o de um futebol melhor. Isto para quem acreditou e enveredou (não foi o meu caso) pelas desculpas/doutrinas que serviram de atenuante para VP em muitas alturas da época passada.
Posto isto, não estou já a crucificar o treinador, longe disso. Aprendo com os meus erros, mas como disse, a pré-época acabou e há sinais que passam e que podem ser interpretados, ainda que às vezes esses mesmos sinais não tenham correspondência directa com os jogos oficiais (a pré-época do AVB é disso um exemplo). Pois bem, com todos estes pontos prévios, os sinais de que dispomos preocupam-me um pouco. A defesa continua permeável, o Lyon hoje nem atacou muito, mas ficou a ideia de que quando ia lá à frente a tremideira era mais do que muita. A pressão alta é uma ideia bonita, mas invariavelmente os franceses trocaram a bola no seu meio-campo defensivo como bem lhes apeteceu, sem nenhuma espécie de oposição nossa. O Lucho é um grande jogador, enche o miolo, mas quando lhe acabam as pilhas, o nosso meio-campo quase que desaparece, não havendo ninguém que o possa substituir e o mesmo se pode dizer em relação ao Fernando. Há uma falta de ideias, de imaginação e inspiração no processo ofensivo. Jackson andou muito só, quer Atsu (que jogou muito bem) quer James estavam demasiado longe dele.
Por fim, há jogadores cuja utilidade não consigo entender. Castro irá ficar no plantel pela questão da inscrição de atletas na Champions e porque temos pouquíssimos médios, mas a mim não me convence como alternativa. Sereno servirá como substituto de Alex Sandro, mas apenas no papel, porque na prática VP adaptará Mangala a defesa-esquerdo quando tiver de ser. Djalma é para mim o maior ponto de interrogação. Anda toda a gente a discutir quem é que do trio Iturbe, Atsu e Kelvin deve ser emprestado e eu não entendo como é que, aparentemente, o angolano não entra nesta equação. É rápido, até nem se pode dizer que se esconde quando entra em campo, mas não acrescenta rigorosamente nada, zero. Como extremo não cruza bem, não finta, não marca e deste modo a muita velocidade de que dispõe torna-se inconsequente. Não percebo a quantidade de oportunidades que VP lhe dispensou e muito menos entendo a sua colocação a lateral, onde não fez melhor do que o que havia produzido como avançado. Finalmente, por mais voltas que dê, não encontro justificação para que o Iturbe tenha entrado hoje quase só a pedido dos adeptos e a um minuto dos noventa.
Considero que temos um bom plantel, mas há ali jogadores que terão de evoluir. Se o fizerem, não tenho dúvidas de que temos ali grandes craques, mas esse é um desafio que também cabe grande parte a Vítor Pereira.
Está dado o lamiré, dado o arranque da nova época com a festiva apresentação da equipa principal de futebol do F. C. do Porto.
Não deve haver Portista que não tenha tido sua atenção no que se passou na noite deste sábado, em pleno Estádio do Dragão. Quer os que estiveram, fisicamente presentes, como todos os outros, mais até em sentimento comum, como todos sentiram por certo o pontapé de saída para a nova época, com esperanças que seja mesmo rumo à conquista de mais um título, desta feita outro Tri-campeonato consecutivo.
Em noite que meteu dança do Dragão, antecedendo o jogo do programa, enquanto o desafio jogado no relvado não tenha sido ao ritmo de baile, tendo acabado com um nulo no marcador pouco atraente, decorreu numa cadência interessante a festa a estreia dos novos equipamentos para a temporada 2012/13 – cuja figuração será a partir de agora a que nos enche os olhos (pese o desvirtuamento da tradição, como vem acontecendo desde a entrada da SAD e a ligação do clube com a marca de equipamentos que não sabe respeitar a história…); pois esses equipamentos, como tal, serão os que vão representar o clube e importa, sobretudo, que sejam também paradigma de vitória…
Memória Portista
http://memoriaporto.blogspot.pt/
Não percebo o porquê de tanta implicação com o equipamento - é idêntico ao de 2009; na altura não houve metade do celeuma.
Bom dia
Numa bonita festa de apresentação do FC Porto aos seus adeptos e associados, só faltaram mesmo os golos para encher de alegria a massa adepta que acorreu em grande número ao Dragão. Não houve ópera, mas também não há motivos para começar já a deitar abaixo o treinador, como já li em alguns espaços.
Atsu um menino que com humildade vai ganhando o seu espaço no plantel, e quiçá no onze, encanta as bancadas com pormenores deliciosos. É um desequilibrador, drible curto e rápido, muito difícil de travar pelos adversários.
Iturbe por seu turno, perde espaço. Tem de ter mais tolinha e humildade. As
redes sociais não são a solução, ou quere ser artista de cinema/protagonista ou futebolista. Decide-te. Ainda antes do jogo, aos invés de estar concentrado, o argentino partilhava no Twitter uma fotografia em que se via a camisola do equipamento alternativo do FC Porto, uma fotografia do seu armário no balneário do Estádio do Dragão que permitia ainda perceber que Iturbe será o número 7 esta época. Na casa do FC Porto isto é intolerável, não cumpriu o livro das regras e foi castigado...entrou a um minuto dos 90.
VP este ano dispõe de um plantel que lhe permite ser tricampeão e ir bem longe na Champions.
Basta serenidade, humildade, carácter, mística ... SER PORTO!
Abraço e bom domingo
Paulo
pronunciadodragao.blogspot.com
Convenhamos que o termo " caricato", aqui aplicado ao caso Alvaro Pereira, peca por ser simpático demais...
Também a entrada de Iturbe aos 89 minutos, tem que se lhe diga... Caricato, é pouco, para estas 2 situações... Enfim !!!
Valbom - Pinhão
Lamentável...
Pelo 2.º ano consecutivo o FCP não é 'Campeão da pré-temporada'.
E de quem é a culpa ?!
- Obviamente do VP!
Para alguns portistas isto é suficiente para lhe esgotar o (já pouco) crédito que tem.
.. Ele responder-vos-à em Maio.
Dragus Invictus, coitado do Iturbe. O miúdo não pode espirrar que lhe caem em cima. Enfim, espero que não se esteja a liquidar um talento por uma teimosia. Há pessoas que falam no rapaz e parece que têm um prazer especial em deitá-lo abaixo.
PS: aliás o que ontem foi feito a Iturbe é inqualificável e a mim encheu-me de vergonha. Entre o miúdo e o treinador, lamento muito, eu dou razão total ao rapaz pelo descontentamento que só pode estar a sentir.
Costa, eu espero francamente que a resposta seja dada bem antes de Maio. É que uns meses antes disso joga-se a fase de grupos da Champions e eu gostava de não repetir a campanha negativa do ano passado.
De resto, não me interprete mal, não estou nem quero estar já a crucificar o VP, mesmo não sendo fã dele. Apenas procurei analisar o que não gostei do jogo de ontem, sabendo que o que se passou de errado pode muito bem não ter correspondência directa com o que vai acontecer a partir do próximo sábado. É o que espero e desejo.
@ Duarte
Muito honestamente não percebi o alcance do primeiro parágrafo do seu comentário inicial, mas ainda assim lhe digo que porventura não teremos assim perspectivas muito diferentes um do outro. Não tenho é tantas certezas, nem consigo ser tão taxativo acerca do rendimento da equipa ao longo da época, bem como do treinador. Já vi tanta coisa acontecer no futebol e existem sempre tantos factores em ter em conta que põe quase sempre os vaticínios prévios em xeque.
Eu acho que se tentarmos ser justos e quisermos fazer uma análise ao potencial desta equipa teremos de aguardar mais algum tempo para o fazer por 3 razões essenciais; 1) Ainda não vimos o melhor 11 + 3 substituições a fazer um jogo completo nestes jogos. VP optou por fazer utilização abrangente dos atletas, o que não permitiu avaliar comportamentos colectivos ao longo de 90 minutos; 2) A falta dos atletas olímpicos tem feito diferença, em especial os defesas laterais. O FC Porto tem um sistema que privilegia a subida e os apoios destes jogadores na fase de construção. E estar toda a pré-temporada a jogar com 2ª linhas ou adaptados faz uma enorme diferença. 3) Ainda falta saber quem ou quais os jogadores que vão ser transferidos.
De resto, quanto a este último ponto, existe uma dose muito grande de responsabilidades que são da Administração da SAD. Os humores dos "contrariados" como o Duarte lhes chama são muito alimentados a partir da Direcção pelas estratégias ( se é que elas existem) do mercado de transferências. O ambiente é tenso porque há muito dinheiro em jogo. Mas não se caia no erro de julgar que são apenas os jogadores a pensar nele. A SAD também decide muito em função disso e não tenho a menor dúvida que ingere ordens de comando ao treinador em função dos seus interesses. Isto para dizer que, porventura, nem o que vemos nesta altura serão decisões exclusivamente técnicas. Mas o VP tem as costas largas.
De resto, e para terminar, pessoalmente não subscrewo uma ideia mais ou menos generalizada de que o treinador penalizou este ou aquele jogador com menos tempo de utilização. Tal como já referi neste comentário, VP deu minutos suficientes a quase todos jogadores ao longo da pré-época e todos poderam mostrar o que valem (ou não) ao técnico. Não alinho nessa vitimização ao Iturbe. E Cristian Atsu está aí para desmistificar isso mesmo.
O que posso dizer em resposta é que concordo com a maior parte do seu comentário Nelson.
O que pretendi dizer com o primeiro parágrafo foi apenas que me pareceu que o Nelson desviou atenções das incidências do jogo de ontem, para situações que nada, ou pouco, têm a ver com o que se passou no jogo em si. O que não quer dizer que o Nelson não tenha o direito de falar nelas se entender. Claro que tem e eu não posso, nem quero, condicionar os temas dos seus posts. Aliás, as outras situações de que fala são de enorme pertinência. Apenas considero que o jogo de ontem, e aquilo que dele pudemos extrair, tem matéria e relevância que sobre para ser analisado isoladamente.
Eu também me recuso a ser taxativo e ter uma opinião fechada sobre determinadas coisas, quando faltam três internacionais brasileiros. Aliás, fiz essa ressalva, mas admito que talvez tenha sido duro e peremptório de mais em algumas das coisas que referi. Mais uma vez, estamos de acordo.
A expressão "contrariados" não é da minha autoria e eu não concordo com ela, por isso é que a pus entre aspas. E em relação ao Iturbe, eu não disse que queria que ele fosse titular, que roubasse o lugar ao Atsu ou muito menos que fosse um intocável. Agora, num jogo de apresentação não era possível jogar mais? Não podia ter entrado antes? O que tem o Djalma que o rapaz não tem? Mas nem vou por aí, porque fazer o que VP fez ao miúdo num jogo de apresentação não se faz a ninguém, seja a um Iturbe seja a um Djalma. É liquidar e retirar confiança a um jovem que só quer jogar.
Em suma, eu apenas espero que este ano não se comece a fazer a desresponsabilização total do treinador, como me parece que aconteceu no ano passado. Talvez agora me tenha precipitado e sou sensível aos condicionalismos que existem nesta altura, mas que também não serão desculpa para tudo porque, ainda assim, esta equipa tem de ser suficiente para ganhar uma Supertaça à Académica e um jogo ao Gil Vicente. Portanto, mesmo não me passando ao lado uma ou outra dificuldade que exista, espero que quando tudo estabilizar, não se inventem desculpas. Porque uma coisa são dificuldades passageiras que são evidentes e eu não contesto, outra são teorias da conspiração e por aí eu não vou.
PS: não entendo também em que medida é que o bom rendimento do Atsu desmistifica o que quer que seja em relação ao Iturbe, ou serve de justificação para que o argentino tenha entrado ontem já quase nos descontos.
Para além da ausencia de Hulk , Danilo e Alex Sandro ( e neste nosso futebol os laterais são importantissimos...) o grande problema e de muito dificil gestão é a instabilidade que o mercado vai e está provocar até 31/8 em alguns jogadores.
Ignorar isto e a sua importância é fugir à realidade.
Com Alex Sandro nos JO e sem ter feito um único treino com a equipa esta época;
Com o caso do Alvaro Pereira sem (um boa) solução à vista;
Com o Emídio Rafael ainda a recuperar (será que algum dia irá recuperar em pleno?) das gravíssimas lesões que teve;
É um pouco surpreendente que David Addy seja um dos dispensados (juntamente com Bracali).
A questão do trio olímpico é preocupante, sem dúvida.
A outra também tem a sua gravidade, mas não a podemos controlar porque é incontornável. E mais, é uma questão que, para além de não vir só destes últimos dois anos (já vem de há muitíssimo tempo), não é válida só para nós, nem somos os únicos afectados por ela.
É bom não esquecer que em 2008/2009, Quaresma esteve até ao último dia para ser vendido e não foi por isso que deixamos de fazer uma boa Champions e de ganhar a a Taça e a Liga. O alarido em torno do fecho do mercado, esse sim, vem de agora, já que não me lembro de metade destas preocupações no passado. Além disso, e como referi, não somos os únicos a ser afectados. Nos lampiões, o Witsel não é um jogador também muito pretendido? O Gaitan está lá de corpo e alma por acaso? Depois dos milhões que gastaram, não precisarão eles também de vender para equilibrar as contas? Não estarão os tubarões da Europa a jogar com as necessidades de tesouraria deles, tal e qual estão a fazer connosco?
Pois é, há coisas que já acontecem há anos, mas às vezes parece que são casos novos e que não há outros clubes com que competimos a passar por estes condicionalismos. Além disso, não é decerto culpa da SAD o facto do período de transferências só fechar no final de Agosto, nem os nossos dirigentes podem fazer nada para inverter a situação.
Ideias soltas:
O Addy a meu ver não estava a mostrar nada de especial e creio que fica bem de fora. O Bracali foi efetivamente ultrapassado pelo Fabiano e fica bem de fora. Concordo que o Djalma ainda não mostrou nada de relevante e ainda por cima joga numa posição em que estaremos suficientemente servidos ou com potenciais "fenómenos" a precisar de minutos para evoluir (Se possível emprestar ou vender). O Defour tem sido uma desilusão e tenho algumas dúvidas que apresente algo de grande valia à equipa este ano. Só eu acho que temos poucos médios? A meu ver faltaria um trinco para concorrência ao Fernando. Devem estar a contar com o Kelvin para jogar a 10, assim como contam com o Sereno ou o Mangala para a esquerda. Também se pode recorrer à equipa B em caso de necessidade extrema. Acho bem que se mantenha o Sereno como "Tapa buracos". Tem experiência e vontade. Era preciso que conseguissem recuperar a forma do Varela. É um jogador que precisa de força e velocidade para explodir e se superiorizar aos adversários. Sem isso é inútil e andou o ano passado bastante apagado.
Stop. :-)
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