O semanário 'Grande Porto', de que sou leitor desde o primeiro número, completou esta semana 100 números.
Num tempo em que a comunicação social (e não só) está cada vez mais concentrada em Lisboa, e nos impinge a perspectiva de quem vê o Mundo a partir da ex-capital do Império (a polémica acerca do número de títulos do slb é caricata mas elucidativa), quero saudar este projecto jornalístico, que ousa remar contra a maré todas as semanas.
O GP é um jornal de qualidade e agradável de ler, mas precisa de mais leitores (compradores), para não lhe acontecer o mesmo que ao 'Comércio do Porto' e 'Primeiro de Janeiro'.
Num tempo em que a comunicação social (e não só) está cada vez mais concentrada em Lisboa, e nos impinge a perspectiva de quem vê o Mundo a partir da ex-capital do Império (a polémica acerca do número de títulos do slb é caricata mas elucidativa), quero saudar este projecto jornalístico, que ousa remar contra a maré todas as semanas.
O GP é um jornal de qualidade e agradável de ler, mas precisa de mais leitores (compradores), para não lhe acontecer o mesmo que ao 'Comércio do Porto' e 'Primeiro de Janeiro'.
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