Na semana passada, após as primeiras cinco jornadas do campeonato, o Record publicou uma infografia com uma tabela das faltas cometidas e sofridas por cada uma das equipas.
Olhando para esta tabela, havia algumas curiosidades. Por exemplo, os “três grandes” estavam entre as equipas que cometiam mais faltas (15,8 a 16,6 faltas por jogo).
Mas mais interessante é analisar as faltas sofridas.
Só havia uma equipa com menos faltas sofridas que o FC Porto (o Vitória Setúbal).
Ora, sendo o FC Porto uma equipa de ataque e com elevadas percentagens de posse de bola, não é estranho que os árbitros assinalem tão poucas faltas a favor da equipa portista?
6 comentários:
O problema é que este ano não vejo um Porto de posse, nem de massacre ofensivo. Vejo uma equipa lenta sem objectividade no ataque. Demasiados erros defensivos, começando no meio campo. Falaram do Bernard, que tanto o queriam, no entanto não procuraram uma alternativa, agora levamos com Varela e Licá, e eu que até tinha gostado do Licá inicialmente, já me começo a fartar um pouco dele. É esforçado, mas falta-lhe muita coisa para ser um indiscutível no onze.
Agora falando no modelo de jogo, tem sido péssimo, porque não conseguem ter linhas de passe, nem fazer que mais dois passes seguidos. Paulo Fonseca tem que perceber que está numa equipa que joga todos os jogos para ganhar/massacrar, e não num passos que vai jogando sem pressão e para segurar empates se assim for necessário.
O número de faltas cometidas pelo Porto deve ter subido a pique após o jogo com o Estoril (não consigo encontrar quantas foram ao certo) já que, ao mínimo encosto, os jogadores do Estoril se atiravam para o chão! Este número não foi maior porque a defesa do Porto ficou quase toda amarelada muito cedo, levando a que os jogadores tivessem tido mais cautela na abordagem de alguns lances!
BOA!
A conclusão é obvia...
Não quer dizer nada a menos que possamos ver com números de outros anos.
Tendo só os dados de um só ano não podemos dizer se é normal ou não!
Acho que ainda é cedo, só 5 jogos. Os números ainda não dizem nada.
Este ano, facilmente, a equipa vai duplicar o número de amarelos e vermelhos em relação à época passada. E a culpa não é dos árbitros.
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