[JN]: É portista?
[Hélder Barbosa]: Sou. Nasci no Porto, a minha família é portista, obviamente que, como acontece com muita gente, ao ser educado por portistas, acabei por torcer pelo clube.
[JN]: O contrato com o F. C. Porto acaba no fim da época. Já sabe onde vai jogar depois?
[Hélder Barbosa]: Não. Isso é algo que irei decidir no fim da época. Não é um assunto que me preocupe muito. Com certeza que, no final do campeonato, eu e o F. C. Porto teremos de resolver isso. Mas, como há no contrato uma cláusula que permite estender a ligação por mais uma época, tudo pode acontecer. Por isso, primeiro terei que resolver com o F. C. Porto
[JN]: Admite, por exemplo, jogar no Benfica ou no Sporting?
[Hélder Barbosa]: Isto agora é uma questão de profissionalismo. Não se escolhe a equipa a dedo e não se pensa que por se ter representado uma equipa, não se vai para outra. Posso representar outro clube grande, ter outras perspectivas no nosso país ou ir para o estrangeiro.
[JN]: No F. C. Porto, há muitas soluções como extremos, o que prejudica a sua afirmação. Concorda?
[Hélder Barbosa]: Não há só riqueza no lugar de extremos. É uma questão de as pessoas analisarem e dizerem se terei ou não lugar lá. Eu trabalho, tenho qualidades e confio em mim.
Extractos de uma entrevista de Hélder Barbosa, publicada no JN de 15/05/2009
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