O primeiro caso passou-se em 1984, num jogo entre o Sporting e o Dínamo de Minsk. Na noite anterior, afirmou King, foi levado a um clube, em Lisboa onde, segundo o próprio, “se encontravam muitas raparigas das mais belas e bonitas”, tendo-lhe sido dada a possibilidade de escolher a que ele desejasse (o que veio a suceder).O segundo caso ocorreu em 1992, para um jogo entre o Benfica e o Sparta de Praga. Segundo o próprio Howard King, dessa vez, para além da rapariga que esteve com ele, “o valor dos presentes que me enviaram excedeu em muito o limite de 40 libras a que estamos autorizados”.
Que me recorde, estas afirmações do ex-árbitro inglês nunca foram negadas pelo Sporting e Benfica.Que me recorde, este caso não motivou qualquer processo disciplinar por parte da FPF, ou da UEFA.
Apesar de, pelos vistos, em Lisboa haver “fruta” de alta qualidade à disposição dos árbitros (desde os anos 80!), também não consta que o Ministério Público tenha algum dia demonstrado qualquer interesse neste caso.
Porque será?
Talvez por acharem que é tudo tão claro, tão óbvio, que nem vale a pena investigar...
Sem comentários:
Enviar um comentário