sábado, 9 de fevereiro de 2008

Puma?

Recentemente foi notícia o retorno que os patrocinadores do FC Porto tiveram pelo facto de estarem associados ao clube (eu não acredito muito naqueles números, mas isso é outra conversa). Um dos patrocinadores com maior retorno é a Nike.

E se hoje em dia toda a gente sabe que o FC Porto equipa Nike, a Kappa teve uma passagem mais efémera (mas fortemente marcada pela camisola laranja com o dragão em silhueta), a grande referência do passado do FC Porto é sem dúvida nenhuma a Adidas - as camisolas com as três riscas na manga, fazem indubitavelmente parte das memórias.

O que já não fazia parte das minhas memórias, era que o FC Porto tinha em 1982/83 equipado Puma. Há tempos a navegar por alguns blogs encontrei esta foto do Frasco no Glórias do Passado (de onde obviamente gamei a foto), e depois de mais alguma investigação, confirmei que não era nenhuma montagem :-D

E agora esquecendo que os patrocínios são importantes, que a mudança de n.º de riscas é agora anual, e que disso não nos vamos livrar. Mas repito, esquecendo isso, digam lá se não era um orgulho voltarmos a ter uma camisola assim.

3 comentários:

José Correia disse...

Não sou muito agarrado à pureza das camisolas, desde que, obviamente, sejam azuis-e-brancas.
Quanto ao facto de ter, ou não ter patrocinador a “sujar” a camisola, as necessidades financeiras obrigam a ter e qualquer dia teremos, também, de discutir o naming do Estádio do Dragão.

Nuno Nunes disse...

Ainda mais pura do que esta é a camisola dos anos 70 que costuma ser vista numa foto com o António Oliveira. Mas sem dúvida que a Adidas faz parte da História do FC Porto.
Quanto ao naming do estádio do Dragão, é uma boa fonte de receitas que não está explorada e que um dia poderá vir a ser utilizada. E o nome "Dragão" não me deixa grande saudade: sou dos que preferiam que se chamasse Estádio das Antas.

Nelson Carvalho disse...

Naming só mesmo do estádio, porque as bancadas já estão. Enfim, nesta situação o "purismo" é questão secundaria, porque sem graveto, não há nada!