Se não fosse o degredo a que Baía foi condenado pelo “Sargentão” Scolari (dentro de uma estratégia clara de afrontamento ao FC Porto e de afirmação pessoal junto do povão), para além da Seleção Nacional ter podido dispor do melhor guarda-redes europeu de 2004 (eleito pela UEFA) e não ter ficado refém das suicidas saídas da baliza protagonizadas pelo “Labrecas”, Vítor Baía seria hoje (e por mais alguns anos) o jogador que mais vezes teria capitaneado a seleção principal de futebol.
Mesmo assim, é certo que irá continuar no top 5 durante muitos anos.
Infografia: Record
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6 comentários:
...a mim o que me mais surpreende é que a maioria das pessoas batem palmas a quem nada mais faz do que mentir à 9 anos...e independentemente do xinhó scolari diga já nada é credivel... e ainda lhe agradecem...essa gentinha...
Fantástico como continuam a esquecer a forma como o Vítor Baía acabou a carreira no FCP, relegado para o banco como se fosse um jogador qualquer, ainda por cima para um guarda-redes sem qualquer carisma como o Helton.
Seria também o brasileiro de meia-tigela o treinador do FCP na altura? E o presidente era o Madail?
Zé_Lucas disse...
Fantástico como continuam a esquecer a forma como o Vítor Baía acabou a carreira no FCP, relegado para o banco como se fosse um jogador qualquer
O Baía perdeu a titularidade no FC Porto a meio da época 2005/06, a seguir a um jogo que lhe correu muito mal na Amadora.
Por sua vez, e ao contrário do Ricardo "Labrecas", o Helton mostrou na altura, dentro do campo, que era titular do FC Porto com inteiro merecimento, tendo feito uma segunda metade da época 2005/06 de grande nível, ao ponto de algum tempo depois ter sido convocado para a seleção brasileira.
@Zé_Lucas
Ou seja, antes de perder a titularidade no FC Porto, o Baía podia e devia (porque era muito melhor que o Ricardo) ter sido o guarda-redes da Seleção Nacional durante as épocas 2002/03, 2003/04 e 2004/05.
"O nosso clube não faz tudo que está ao seu alcance para potenciar a imagem dos seus jogadores actuais e dos que deram muito ao clube"
Vítor Baía dixit, e eu concordo plenamente. Só assim, aliás, seria possível a justificação de "um jogo menos conseguido" para que a perca da titularidade de um jogador como ele fosse considerada normal. E Helton na selecção do Brasil? Francamente, até o Luisão lá vai com muito mais frequência...
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