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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

A "guetização" do balneário portista



A escalada de tensão no balneário portista ainda antes de começar a competição oficial só deixa espantado quem não tem estado atento à forma com tem sido gerido o futuro próximo de alguns dos atletas do plantel. Não sendo uma prática nova, o “isolamento” de alguns jogadores permite, em tese, deixar o grupo de trabalho à parte destes focos de pressão. O problema é quando nem o plantel se esquece dos jogadores que treinam longe dos seus olhares e, também, as exceções que ficam à vista de todos, exalando uma diferença de tratamento que pode não ser bem compreendida.

Sendo certo que fazer a gestão emocional de uma comunidade de cerca de 30 pessoas é um desafio complexo, o modo como a SAD portista o tem feito nos últimos tempos vem acelerando a pressão e competição interna, arrastando-a para níveis onde a racionalidade entre os companheiros de equipa poderá deixar de funcionar.

O afastamento dos jogadores que o treinador não conta ou que a administração se quer ver livre, nunca deixa os restantes elementos indiferentes. Por mais que se tente mantê-los à distância, interiormente os jogadores sabem que a situação atual dos seus ex-colegas pode muito bem vir a ser a sua num futuro não tão distante, o que invariavelmente elevará os estados de ansiedade e despique no seio do grupo. Não existe nada mais perturbador do que alguém constatar que o seu futuro profissional pode ser arrastado para um caminho que não planeou ou não pretende.

Mas para agudizar o ambiente verifica-se que o tratamento é diferenciado consoante o estatuto do atleta. Álvaro Pereira, apesar de estar com guia de marcha assinada, manteve-se a treinar com equipa até ao início desta semana. Cristian Rodriguez pegou-se com Moutinho num treino algures na temporada passada. Falcao, há um ano atrás, arrastava-se por entre o grupo de trabalho. Em qualquer dos casos estes elementos transformaram-se em corpos estranhos ao plantel. Os jogadores, de parte a parte, sentem que já não se balizam pelos mesmos objetivos, fomentado as desconfianças que degeneram em provocações como as que se passaram no Olival na passada segunda-feira entre Kléber e Pereira.

Naturalmente os jogadores são responsáveis pelos seus comportamentos. E a maturidade profissional é algo que tem de partir de eles mesmos. Contudo cabe aos órgãos de chefia superiores (equipa técnica e direção) encontrar soluções resolver os casos pendentes rapidamente, prevenindo um arrastar de um mal-estar generalizado. Parece-me que entre a SAD e os jogadores que estão – ou têm estado – na iminência de saída, não tem imperado o diálogo, um acertar de posições convergentes aos interesses de ambas partes. Trava-se um jogo de forças que não beneficia ninguém e que tem posto em causa, inclusive, algo tão sagrado como o ambiente e a blindagem do balneário portista. Esta “guetização” dentro do grupo de trabalho tem de acabar, sob pena deste estado de espirito se eternizar, aniquilando todos os projetos futuros.

sábado, 19 de maio de 2012

Quem brinca com fogo...


"A F.C. Porto, Futebol SAD, apresentou ao Presidente do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol uma "participação disciplinar" contra o Marítimo, pedindo a descida de divisão dos insulares.De acordo com um documento a que a agência Lusa teve acesso, o FC Porto queixa-se à FPF do facto de o clube insular, que terminou o último campeonato da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) no quinto lugar, ter recorrido para os tribunais comuns no "caso Kléber"."
Desde que o FC Porto mostrou interesse em contratar o Kleber que a directiva do Marítimo tem feito de tudo para sujar o bom nome do clube. No final, Djalma e Kléber, como é óbvio, vieram para o FC Porto e ajudaram à conquista do bicampeonato enquanto que o Marítimo, curiosamente, não se safou muito mal sem eles, alcançando o 5º lugar e a consequente participação nas provas da UEFA.

Nesse cenário o lógico seria que Carlos Pereira, o presidente dos madeirenses, se tivesse calado ou, pelo menos, mantivesse uma politica de low profile na gestão de um caso onde, claramente, não tem razão absolutamente nenhuma. Mas não.
A sua filiação encarnada é bem conhecida e a sua postura de ataque constante ao FC Porto faz lembrar e muito o que fez o Vitória de Guimarães há uns anos quando, igualmente por pressões da directiva encarnada, tentaram fazer de tudo para que a UEFA e o senhor Platini expulsassem o FCP das provas europeias. Deram-se mal e, curiosamente, hoje vivem em estado de sitio, não tendo nem dinheiro para se poder inscrever nas provas europeias onde tanto queriam estar naquela época.



Com o Marítimo é a mesma lenga-lenga. Os insulares protestaram, protestaram e protestaram, chamaram de tudo ao jogador, ao agente deste, ao seu verdadeiro clube (o Atlético de Mineiro) e ao FC Porto. Tinham um pré-acordo com o Sporting sobre um jogador que ainda não era deles (o brasileiro estava apenas emprestado) e de repente o interesse do FC Porto, que negociou directamente com os brasileiros, destroçou os seus planos.

Mas essas queixas e insultos não foram apenas tema de entrevistas oportunistas aos jornais. Em Novembro do ano passado, num acto de loucura desportiva, foram apresentar queixa no tribunal comum. Ora se eu acho ridículo que os tribunais desportivos sejam um mundo à parte, o certo é que essa lei imposta pela FIFA às suas federações é para todos. Quando o Gil Vicente se queixou nos tribunais no celebre caso Mateus, o Belenenses encontrou o pretexto perfeito para conseguir na secretaria o que não logrou em campo. O resultado foi a despromoção dos gilistas. O Belenenses não tardou muito em segui-los, mas isso é outra história. É curioso que o presidente do Marítimo já saiu a declarar que não fez mais do que o FC Porto aquando do caso Apito Dourado sem se lembrar que foi Pinto da Costa, e não o clube, quem realmente recorreu da sentença, ganhando o caso. O clube não se imutou e esses seis pontos nunca nos foram devolvidos.

A directiva do FC Porto tomou a decisão certa ao apresentar queixa na FPF contra a atitude insolente e contra as leis do jogo em Portugal tomada pelo Marítimo. Se quiseram jogar com o fogo agora não se queixem de que acabam queimados. Se a lógica desportiva em Portugal fizesse sentido, o Marítimo acabava o ano na Liga Vitalis. Veremos se as influências politicas de Alberto João Jardim e o papel de Fernando Gomes na gestão da Federação (que vai procurar evitar um conflito deste género a todo o custo depois do braço de ferro com a Liga a propósito do alargamento) salvam o pescoço ao presidente do Marítimo. Senão já sabem, o Feirense agradece!


sábado, 12 de maio de 2012

Então, obrigado e até breve!


Com a serenidade que um título de campeão oferece, o último jogo do campeonato do FC Porto serviu os propósitos de início de desfile de parada aos vencedores, com o bónus da entrega de algumas medalhas aos poucos elementos do plantel que ainda não se tinham estreado na presente liga. Kleber arrebatou para si o realce maior da tarde, num encontro entretido e descontraído, bem ao jeito de final de época.

Com algumas modificações no onze, Vítor Pereira delineou prioridade ao ensaio de algumas peças remetidas à condição alternativa, sem quebrar com modelo que sustentou a equipa ao longo da temporada. Álvaro Pereira e Rolando voltaram do “castigo”, no dia das estreias de Bracali e Kadú. Mas foi Kléber quem mereceu um sublinhado nas notas do treinador após apontar três dos cinco golos do campeão em Vila do Conde.

Mercê de uma defesa não muito incisiva da equipa local e da boa dinâmica de James no miolo portista, a equipa azul e branca foi colecionando perigos junto da baliza de Huanderson. Não se estranhou, portanto, o golo de Djalma ao raiar do quarto de hora de bola corrida, num lançamento rápido do extremo portista, nem menor foi o espanto o segundo da tarde aos pés de James, pouco depois, num envolvimento coletivo muito interessante.

 A fazer esboçar sorrisos até ao intervalo sobrou unicamente a penalidade anedótica assinalada sobre João Tomás, num duplo equívoco – fora de jogo e falta inexistente - da arbitragem em jogo. Lamentos que vozes do império não farão eco.


A segunda parte trouxe ao encontro um panorama idêntico ao dos primeiros 45 minutos. Pouco rigor tático de ambos os lados, espaço em zonas de finalização e golos. Das cabines veio também Iturbe – esse eterno desejado da massa adepta portista – que pouco ou nada fez por merecer tamanhas preces e solicitações. Melhores dias viram, certamente.

Kleber, porém, viveu o seu momento de ouro. Três golos de oportunidade que deram expressão ao nosso marcador e esperança de sua maior influência em anos vindouros. O futuro portista que passou, também, nos pés de Cristian Atsu e nas mãos de Kadú. E é isso que agora interessa, virar a página rumo ao próximo capítulo, com Vítor Pereira, provavelmente, e sem Hulk, infelizmente.

domingo, 29 de abril de 2012

Golos sem goleadores

Com os dois golos marcados no Funchal, Hulk passou a liderar a lista dos melhores marcadores do FC Porto nesta temporada com 14. Leva nesta contagem pessoal mais dois do que James Rodriguez (muito menos utilizado que o brasileiro) e seis dos tentos foram apontados da marca de grande penalidade. É fácil adivinhar que o brasileiro não vai reeditar o triunfo da época passada no troféu de Bota de Prata face à distância de cinco golos que leva de Lima do Sporting de Braga.

Historicamente o FC Porto tem um bom lote de jogadores que se sagraram melhores marcadores do campeonato nacional. Ou que pelo menos andaram lá perto. Este ano, no entanto, a equipa de Vítor Pereira nunca encontrou um homem golo. A falta do ponta-de-lança que todos pedimos faz-se notar neste registo particular e leva-nos a outros anos onde o ataque azul e branco estava entregue a jogadores competentes mas que estavam longe de ser verdadeiros matadores. 

Desde 1991 quando Domingos bateu Rui Águas na corrida ao prémio do melhor marcador o FC Porto teve ao seu serviço 10 Botas de Prata. E venceu 14 títulos de Liga. Só por duas vezes vencemos o troféu sem sagrar-nos campeões nacionais. Com Mário Jardel em 1999/2000, o ano de Campomaior, do atraso de Secretário e do "Bitri" que nunca o foi. E com Pena no ano seguinte, no último ano de Fernando Santos ao leme da equipa. No entanto este será o sétimo ano em que - a confirmar-se o titulo nacional que está tão perto - poderemos celebrar o titulo de liga sem ter o melhor marcado do nosso lado. Habitualmente diz-se que para ser-se grande campeão é preciso ter uma grande defesa e um ataque tremendamente eficaz. No caso dos dragões não exige ter um individuo capaz de marcar mais golos que ninguém senão um leque de jogadores com poder de finalização. 

Naturalmente, ter um ponta-de-lança de garantias permite ambicionar sempre a algo mais. Domingos Paciência, Mário Jardel, Benny McCarthy, Lisandro Lopez e Radamel Falcao foram Botas de Prata e fizeram parte das mais espectaculares e eficazes equipas que tivemos nestes últimos 20 anos de liga. Ao arrancar para esta temporada com Kleber e Walter (que juntos somam nesta liga oito tentos) e depois com o remendo que foi Marc Janko (autor de quatro golos) está claro que os dirigentes do FC Porto pensavam que o titulo de liga que os homens de Vitor Pereira estão perto de ganhar só poderia ser conseguido com uma óptima defesa e um grupo coral de goleadores. 

A linha ofensiva da equipa de Vitor Pereira - que muitas vezes preferiu lançar James Rodriguez nas segundas partes, apesar do seu óptimo ratio goleador - assentou em Hulk, Kleber e Varela durante grande parte do ano, com Moutinho e Belluschi/Guarin na primeira parte da época no apoio (a partir de Janeiro passou a ser Moutinho/Lucho e Janko no lugar de Kleber). Entre todos estes jogadores podemos somar 45 golos. Dos 62 já logrados pela equipa (o melhor ataque da prova) há que acrescentar os golos dos pouco utilizados Walter (2), Cristian Rodriguez, Defour, Alex Sandro (1 cada) e dos defesas Rolando (1), Maicon (3), Sapunaru (2), Otamendi (2) e Álvaro Pereira (1). Um cenário que se assemelha bastante a 2002/03, o ano do primeiro titulo de José Mourinho em que o melhor marcador do FC Porto foi Hélder Postiga (com 13 golos, menos cinco que o melhor marcador da prova) mas em que a equipa, no seu colectivo, chegou aos 73 (menos um que o Benfica, equipa mais concretizadora do ano).

No final, tendo em conta o panorama geral (melhor ataque da prova, titulo nacional quase no bolso, dois jogadores no top 5 dos melhores da liga) é licito repensar o debate do ponta-de-lança como elemento critico fundamental à época do FC Porto. É normal que um clube habituado a contar com jogadores de primeiríssimo nível sinta a falta de uma referência de área. Por cada Jardel houve um Farias, por Falcao haverá sempre um Adriano. E no entanto não foi por ter Adriano e Farias sido os melhores marcadores do Porto em dois anos seguidos que a equipa não venceu o titulo nacional. 

Claro que os palcos europeus exigem muito mais e as defesas da Champions (seja o APOEL ou o Manchester) não são as do Rio Ave, Feirense ou Académica, e aí sim nota-se em excesso nas prestações do clube quando não há um homem golo como foi Jardel, Derlei, McCarthy, Lisandro ou Falcao. Mas essa foi a ambição da SAD este ano porque melhor que nós, eles conhecem bem as estatísticas e os registos do clube nas provas europeias quando aposta num ataque de low profile. A nível interno, este ataque tão criticado durante o ano tem chegado para as encomendas e pode terminar o ano, uma vez mais, como o mais concretizador. Hulk não levará outra bota prateada para casa mas provavelmente poderá vestir a sua terceira faixa de campeão nacional. Como adepto e portista prefiro muito mais ver um jogador do nível de Falcao a rematar o jogo da equipa mas também é verdade que entre os pecados de Vítor Pereira não pode estar uma decisão da SAD, decisão que este soube contornar com um ataque concretizador e, eventualmente, campeão!   

terça-feira, 18 de outubro de 2011

SMS do dia

Walter: "É triste não poder jogar na Liga dos Campeões"



Como aqui disse já no fim de Agosto, estou convicto que foi um erro inscrever apenas um ponta-de-lança (ainda por cima muito jovem e acabado de chegar ao clube) nos 6 jogos da Liga dos Campeões, deixando Walter de fora (em constraste, inscreveu-se 5 extremos...).

Ainda bem que Kléber está recuperado para a recepção ao Apoel... o V. Pereira deve ter ficado com o coração nas mãos aquando da sua lesão. Enfrentar sem avançados de área (um deles de fora por opção em Agosto) uma equipa que certamente vai jogar fechadinha no Dragão e que sofreu apenas 2 golos nos jogos anteriores (nós sofremos 4 contra os mesmos adversários) complicaria ainda mais as coisas... desnecessariamente.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

James, Kléber e três pontos!!!



Fartura de golos na Marinha Grande. O FC Porto “ofereceu” uma mão cheia de bolas à U. de Leiria, numa vitória folgada e clara dos comandados de Vítor Pereira. James regressou à equipa e, no seu estilo desconcertante, voltou a fazer mossa. Kléber estreou-se a marcar oficialmente, em dose dupla. Nota menos apenas para alguma falta de gestão e domínio do sector mais recuado.

Pedro Caixinha havia prometido e cumpriu. O Leiria apresentou-se diante do campeão nacional descomprometido e desinibido. Uma linha bastante subida, pressionante, foi colocando de sobreaviso a defensiva azul e branca. Mas havia um colombiano canhoto que levantava cabelo sempre a bola lhe chegava aos pés. James, pois claro!

Hulk até foi quem dispôs da 1ª grande oportunidade, isolando-se e contornando a subida para tentativa de fora de jogo dos leirienses. O relvado atraiçoou o avançado brasileiro, mas a chave havia sido encontrada. Em ataque rápido a equipa da casa tornava-se vulnerável e, num desses momentos, Moutinho pegou na bola, desmarcando James para o 1º golo da noite.

Sem tempo a perder os dragões carregaram em busca da tranquilidade. Numa recuperação de bola de Belluschi a nossa equipa iria fazer o 0-2. Momento de altruísmo do argentino para finalização requintada de Kléber. Afinal o homem sabe encontrar o caminho das redes contrárias. E mais não conseguiu pouco depois porque o poste assim não quis.

Com uma vantagem confortável ao intervalo, o FC Porto pensaria impor uma gestão de bola mais criteriosa na 2ª parte. O golo feliz e fortuito da U. de Leiria furou um pouco esses planos. O apagão fez um ocaso no conjunto caseiro, mas, em oposição, alumiou o prodígio colombiano de pé esquerdo certeiro.

Se três era bom, quatro é ainda melhor. Kléber não quis ficar atrás de James e voltou a facturar num bom movimento colectivo. O conjunto de Pedro Caixinha reduziu num lance de bola parada, onde Maicon deixou-se bater, e Varela fechou a contagem já nos descontos.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Sentimentos antagónicos



Dois aspectos curiosos na partida de Guimarães.
Primeiro, Fernando sentou-se na bancada, junto aos SuperDragões. Operação de charme ou simples táctica para evitar males maiores?
Bem, o jogo, por mero acaso, até esteve cheio de "fernandos" de um lado e outro. Porém, Souza foi dos raros que se safou.
"Ornamenta demasiado para quem joga naquela posição crucial", acusam-lhe os críticos. Mas por onde andaram estes franco-atiradores nos últimos anos? Parece que é pecado ser trinco e ter alguma habilidade e intimidade com o esférico.

O segundo aspecto curioso, foi a presença de uma comitiva do Atlético Madrid, ao seu mais alto nível. Apenas e só para estudar o Vitória, evidentemente.

Jogo lento, lentinho (virou moda, após aquele muito morno Argentina-Portugal dos sub-20).
Jogadores desconcentrados, pouco aplicados.
O FCP terá jogado pior que no empate da época transacta. Mas ganhou.
Sim, e aí começam as reflexões antagónicas que esta primeira jornada suscitou.

Sim, estamos já na frente ainda a bola mal rolou. E logo fazendo um melhor resultado em comparação com a época anterior (a tal praticamente perfeita)

De onde vêm, então, as reticências?

Primeiro, porque nem todos pareciam ter a cabeça em Guimarães. Algo que não se via na nossa equipa desde...2004/05.


Segundo, porque alguns que tinham a cabeça e o resto no jogo, deixaram mais interrogações que certezas no ar.

Kléber, aquilo não se pode falhar. Ponto.

Mais uma vez, Hulk foi o único a criar perigo. Os restantes parecem que continuam à espera que ele resolva sempre.

Do meio-campo, ninguém brilhou. Souza, como se disse, terá sido o menos-mau.
Guarín estará apenas sem pernas ou sem motivação? Acredito que seja apenas o primeiro.
Belluschi continua a jogar na posição errada. Professor Vítor, coloque lá o rapaz onde ele mais se sente à vontade.
E quanto a Moutinho, não lhe fazia nada mal ficar a treinar remates após os treinos. Nunca é tarde para aprender.

Varela, como outros já disseram, parece que está lá apenas para ganhar cantos.
Irá perder a titularidade em breve. Se bem que, estranhamente, James e Iturbe ainda terão direito a mais uns diazinhos de férias...

Otamendi esteve seguro e ainda bem. Precisamos muito dele a jogar assim. Principalmente quando teremos o adversário mais difícil, possível e imaginário dentro de pouco mais de uma semana.

Alvaro Pereira também deverá estar de regresso ao "11". Esperemos que de corpo e alma.
Que não seja Fucile o sacrificado, mais uma vez.