terça-feira, 22 de abril de 2008

Capas do Record


Sem comentários

3 comentários:

Jorge Aragão disse...

Continuo a dizer que fosse eu sociólogo fazia uma tese de mestrado baseada nas capas dos desportivos....
Esta imprensa é absolutamente doentia.
Mas talvez um dia destes, com ajuda de um amigo da área ainda meta pés ao caminho...
Devia ser interesante.

Nelson Carvalho disse...

Eu acho que o Caro Jorge Aragão deve mesmo levar essa ideia a avante.

E seja bem vindo!! ;-)

Zé Luís disse...

Zé Correia, anota para memória futura:
- a época em que os jornais desportivos mais venderam foi de 95 a 99, isto é quando todos competiram como diários e, coincidentemente, o FC Porto foi pentacampeão.
- Nessas épocas, logo ao fim do primeiro ano como diário, o Record vendeu em 1996 acima dos 100 mil exemplares de média diária, dados da APCT e, pela primeira vez, superou A Bola nas audiências do Bareme Marktest. O jornal fez grande estardalhaço dessa superação.
- Em 2007, o Record vendeu 72 416 (salvo erro) exemplares diários em média, dados da APCT que verifica as tiragens e vendas. Caiu em média 5000 exemplares diários em relação a 2006 (77 mil e tal), já vinha a cair 7000 em relação a 2005 (84 mil e tal) e igual desde 2004 (91 mil e tal).
Tás a ver o resultado?

Mais: nesta altura estão a mandar embora pessoal e jornalistas credenciados que fizeram o jornal crescer há 12 anos.

Para teres uma ideia, penso que chega.
Se precisares de mais alguma coisa é só pedir...
Estas capas há muito foram rejeitadas pelos portuenses e portistas que, com o ostracismo a que votaram o jornal, contribuiram para a sua queda já imparável.

É bom que as pessoas tomem nota destes efeitos que não são pontuais, mas causam mossa.