terça-feira, 6 de setembro de 2011

66 milhões de euros


«O FC Porto comprou os 50% do passe, que ainda eram pertença do Vélez Sarsfield, por quatro milhões de euros (…). Com mais este investimento, a SAD ascendeu a 64 milhões de euros o valor do investimento já anunciado este ano. A grande fatia (42,5 milhões) diz respeito à aquisição de reforços, mas 21,5 milhões foram gastos para reforçar a posição junto de activos antigos: 13,5 milhões por 40% do passe de Hulk, quatro milhões por 22,5% de João Moutinho e agora o restante do passe de por Otamendi.»
in ojogo.pt


O JOGO esqueceu-se que a FC Porto SAD também (re)adquiriu 30% dos direitos económicos do James, por 2.250.000 €, o que significa que o total é de 66,25 milhões de euros.

Não tendo concretizado, até 31 de Agosto, a venda de vários jogadores que despertaram manifestações de interesse de outros clubes (Alvaro Pereira, Moutinho, Hulk, Rolando, Guarín, etc.), é provável que, tal como fez na época passada, a SAD venha a alienar a fundos de investimento parte dos direitos económicos de diversos jogadores, encaixando dessa forma alguns milhões. Contudo, investir em poucos meses quase 70 milhões de euros em direitos económicos de jogadores é um número que revela uma pujança financeira impressionante. A componente de construção do Estádio do Dragão custou pouco mais do que isso…

3 comentários:

Sérgio Veloso disse...

Durante o ano também foram alienadas percentagens de alguns jogadores, como o próprio James.

Alexandre Burmester disse...

Creio que logo aquando da aquisição do Otamendi ficou definido que nesta altura teríamos de adquirir os restantes 50% se quisessemos ficar com o jogador.

Dragaoatento disse...

Off the topic!

Comentário no dragaoatento:
Na minha opinião, se os Dragões jogarem (Marinha Grande)como equipa, ou seja privilegiarem o conjunto em detrimento de eventuais excessivos egoísmos individuais de alguns jogadores que na ânsia de se evidenciarem acabam por prejudicar a equipa, o FC Porto (de certeza) com mais ou menos dificuldade, acabará por ganhar o jogo. Conclusão, bom toque de bola e grande união colectiva, é o segredo das vitórias. Nestes primeiros jogos, dado que os automatismos ainda não estarão 100% afinados, a equipa, principalmente quando não tiver a bola, terá de jogar mais compacta, com todos os elementos da equipa mais próximos uns dos outros, a fim de conseguirem reconquistar a posse do esférico e dos passes saírem com maior precisão para o colega desmarcado.