sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Octávio II?


A crónica do jogo ainda vem a caminho, mas, citando um colega meu do blogue em conversa comigo, será que estamos perante um Octávio II, isto é, um excelente adjunto que encontra no lugar de treinador principal o seu "Princípio de Peter"?

7 comentários:

Daniel Gonçalves disse...

Octávio só há, e só houve, um. Mas da forma como o Chelsea está a jogar e os resultados que tem tido, penso que o André Libras Boas não passará o Natal em Londres e portanto - se for necessário - ele estará disponível nessa altura para regressar a "casa", entretanto teremos ganho 15 M€ no processo, só espero ainda estarmos na frente das competições em disputa na altura.

PS: estou a ser irónico com este comentário.

Mário Magalhães disse...

Boa noite,

Concordo plenamente com a observação, não tem competência para estar no lugar que está o discurso é muito fraco e uma pessoa vê a equipa sem a garra de outros anos e sem animo algum, este ano promete ser de sofrimento.
Que caminho longo que vamos ter...

Mário Magalhães disse...

Boa noite,

Concordo plenamente com a observação, não tem competência para estar no lugar o discurso é muito fraco, mas desde inicio não gostei da constituição da equipa técnica. Em termos físicos estamos muito mal e é notório uma quebra da 1 parte para a segunda.
Que caminho longo que vamos ter...

José Correia disse...

É cedo para tirar conclusões, mas há sinais de que algo vai mal no reino da Dinamarca.
Uma coisa é certa, este portinho do Vítor Pereira é uma pálida sombra do FC Porto de André Villas-Boas, principalmente se tivermos como padrão de comparação os grandes jogos.

Nuno Silva disse...

a única coisa que não gostei no treinador foi o discurso mole no final a deixar ir pela ladeínha dos habituais periodistas (como disse o Fucile) que só querem fazer titulos pomposos com os mouros.

empatar em casa com o Benfica é mau e ponto final... somos superiores e fomos superiores em quase todo o jogo... vamos mostrar na Luz a eficácia que faltou com um dominio e controlo ainda maior do jogo.

... sem dramas, sem choradinhos... sem alinhar com os desalinhados que querem colocar tudo em causa após os 1ºs 2 pontos desperdiçados!

nisso o Vitor está a pôr-se ajeito. tinha que vir no final bater no árbitro, bater nos jogadores, bater no adversário... mas nunca com discurso de coitadinhos.

tudo o resto foi futebol:

- entrada forte
- dominio e controlo absoluto na 1ª parte
- benfica amedrontado claramente na 1ª parte
- duallida de de critérios de arbitragem e erros pontuais.
- a habitual violencia tolerada de MAxi, Luisão, Javi, Cardoso...
- entrada razoavel na 2ª parte com um golo fortuito...
- a equipa treme mas reage
-depois caimos num excesso de confiança e displicencia...

..algumas habilidades pelo meio, tentativas de toques bonitos, pouco pé nas entradas, espaço a frente dos centrais, o benfica a ficar com as 2ªs bolas, Hulk e Varela a ficar a ver correr

--- e a saida do Guarin que não resulta mas compreende-se

--- as seguintes substituições voltam a não resultar porque foi para repor o ponta de lança na equipa e reequilibrar o ataque depois do cenário da vitória estar posto em causa.


... e 2 golos de PISSSO...

- uma perda de Hulk e Fucile a dormir no primeiro, com ressalto na área e a bola a passar por onde nunca passa... por baixo do hélton, meio embrulhada

- uma xuto para qualquer lado a apanhar o Fucile de surpresa com o adversário rapidissimo nas costas que dá o 2º golo


tenho dito

Fernando B. disse...

Ainda é cedo, mas bem lembrado o paralelismo dos II.
Então aquela cara de tristeza à lá Jesualdo ou à lá Postiga, mete medo !

MBC disse...

Boa Tarde.

1. É com muita pena que vou assistindo ao aparecimento de um conjunto crescente de sinais que demonstram a incapacidade do Vítor Pereira para ser um bom Treinador do nosso Porto: (i) um discurso incapaz de motivar o mais empenhado dos Portistas; (ii) gestão inadequada do Plantel, com soberba perante os "pequenos" (Feirense) e cagunfas face aos "menos pequenos" (Benfica); (iii) com essa má gestão aniquila o jogo daquele que, no meu entender, fez a grande diferença no ano passado, Moutinho; (iv) recuperação do estilo biqueirada para a frente típico das equipas do Jesualdo Ferreira e que no ano passado esteve longo do Dragão; (v) incapacidade de fazer substituições acertadas e tempestivas.

2. Espero muito sinceramente estar enganado.

Miguel Cunha