segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Rise to the occasion

Esta expressão inglesa, que se traduz mais ou menos por "estar à altura do desafio num momento crucial", vem-me à cabeça a propósito deste jogo. Quando mais se precisava de uma vitória destas, ela apareceu.

Como disse na antevisão do jogo, nem o FCP é tão fraco como pareceu ser em Londres, nem o SCP é um Arsenal (nem pouco mais ou menos). Essa era a minha grande esperança para o jogo de hoje (embora não estivesse propriamente confiante), e a equipa demonstrou estar à altura do desafio.

Garra. Concentração. Mais confiança em si próprios e menos receio pelo adversário. Trabalho de casa q.b. por Jesualdo.

Esta foi a receita que nos permitiu sair de Alvalade com uma vitória, e a grande diferença em relação a Londres (para além da valia do adversário e da presença de Lucho em campo - entre este e Guarín há uns quantos kms de distância de qualidade...).

Como esperava, ambas as equipas entraram em campo com cautelas e caldos de galinha. Desta vez Jesualdo inovou pouco:

...com o regresso de Lucho, recuperado; não tendo Tarik e tendo um Mariano que ultimamente tem andado apagado; com a admissão (óbvia para o adepto comum) de que Fucile é o melhor defesa esquerdo (ou o menos mau...); e tendo em Tomas Costa um dos menos maus em Londres, o 4-4-2 de hoje era consensualmente esperado, até porque o 4-3-3 não tem resultado contra o SCP. A forma como este 4-4-2 se desdobrou aqui e ali num 4-3-3 de forma fluida deixou mesmo indicações interessantes para o futuro.

Já do outro lado P Bento não resistiu à tentação de inovar, utilizando Djaló simultaneamente com Derlei e Postiga. A aposta saiu furada.


Após o primeiro golo a equipa subiu ainda mais de confiança, e nem mesmo um penálti extremamente forçado de Lucílio Baptista (surprise, surprise) a abalou. Bruno Alves demonstrou (por duas vezes) que o exclusivo de Quaresma nas bolas paradas na época passada não tinha razão de ser, e a partir daí o FCP foi gerindo bem o jogo, tendo tido ocasiões mais do que suficientes para matar o jogo (ai esse killer instinct que tarda a aparecer..).

Nós adeptos acabámos o jogo com algum sofrimento, o que era escusado, mas não há qualquer dúvida de que o FCP foi um justíssimo vencedor, como se verifica no número de oportunidades de golo e no número de remates à baliza (14 contra 9 do SCP).

Um pormenor: tal como em Londres o FCP cometeu poucas faltas (10, contra 6 em Londres), em particular no meio-campo ofensivo (uma única...). Faltará talvez um pouco de "ronha" a esta equipa, sabendo quebrar o ritmo do adversário de forma cirúrgica.

Concluindo: esta equipa ainda não demonstra um fio de jogo desenvolto, mas deixou hoje uma demonstração cabal da razão para ter terminado o último campeonato com 21 pontos de avanço, com uma vitória que peca apenas por escassa. Quiseram enterrar a "vítima" de Londres quanda esta ainda tinha pulso... correu-lhes mal, como se vê.
Bastou sermos iguais a nós próprios... que seja para continuar, é este o FCP que todos queremos!

Sinal mais

Bruno Alves - excelente jogo, não só pelos golos como pela forma como dominou os ares da grande área portista, para além de sangue frio na saída com bola.

Nuno - demonstrou cabalmente que está à altura do desafio. Penso mesmo que merece plenamente continuar a titular.

Jesualdo Ferreira - demonstrou que a malapata contra o SCP não estava traçado no destino.

Tomas Costa - bom desempenho na continuação de Londres. Se continuar a evoluir, poderá estar aqui encontrado o missing link para o meio-campo do FCP.

Fucile - sem fazer exactamente um jogo excelente, cumpriu bem e demonstrou cabalmente sera melhor opção para esta posição.


Sinal menos

Teatro leonino - a forma como estão habituados a cair para a piscina ficou exemplarmente demonstrada na forma ridícula como Grimi se atirou para o chão quando Tomas Costa recuperou a bola no lance que precede o primeiro golo; para não falar, claro, na queda de Moutinho ao mínimo sopro (incrível como Lucílio não hesita quando é para assinalar penalti contra o FCP, mas quando é ao contrário até vale arrancar olhos, como se tem visto sempre que apita este clássico).

Adeptos do SCP - 35 mil espectadores num clássico destes logo a seguir a uma vitória leonina na Liga dos Campeões e a uma goleada sofrida pelo FCP, o que será preciso para o SCP conseguir encher a casa ou ficar minimamente perto disso?...

Cristian Rodriguez - sem jogar propriamente mal, "Cebola" demora a demonstrar os atributos com que chegou ao Dragão; e já lá vão 8 jogos oficiais...

21 comentários:

dragao vila pouca disse...

Nem era caso para depois de Londres - exibição horrorosa, disse-o até, Jesualdo - pensarmos que eramos os piores do Mundo, também agora, não é o caso de pensarmos que já está tudo bem, só porque ganhamos em Alvalade.

Mas que foi muito reconfortante sentirmos que temos equipa, homens e profissionais, com vergonha na cara, capazes de se levantarem e provarem, que a notícia da morte do F.C.Porto era manifestamente exagerada.
Não vou falar de quen jogou melhor ou pior, porque só me interessa falar da equipa unida, solidária, com espírito do Dragão que ganhou em Alvalade.
Ainda não ganhamos nada, mas à 5ª jornada e depois de já termos ido à
Luz e a Alvade estarmos em 1º lugar...é muito bom!
Uma palavra de apreço a todos os que na terça-feira cairam com a equipa, mas que se levantaram e passaram logo, a apoiar, incentivar, moralizar.
Com estes portistas, felizmente, há muitos, o futuro do F.C.Porto será sempre, grandioso.
Um abraço

José Correia disse...

«o FCP foi gerindo bem o jogo, tendo tido ocasiões mais do que suficientes para matar o jogo (ai esse killer instinct que tarda a aparecer..)»

Na 2ª parte tivemos várias ocasiões para matar o jogo, principalmente através de Rodriguez e de Hulk, mas não fomos capazes de o fazer, ficando sujeitos a um qualquer lance fortuito, como foi o caso do ressalto nas pernas de Romagnoli (que deu origem ao lance mais perigoso do Sporting na 2ª parte).

O Sporting, principalmente na 2ª parte, foi uma equipa vulnerável, mas falta ainda qualidade e colectivo a este FC Porto para saber tirar partido disso.

José Correia disse...

«Esta expressão inglesa, que se traduz mais ou menos por "estar à altura do desafio num momento crucial", vem-me à cabeça a propósito deste jogo. Quando mais se precisava de uma vitória destas, ela apareceu.»

Se bem me lembro, na época passada também ganhamos na Luz depois do 1-4 de Liverpool.

José Correia disse...

Estou de acordo com todos os sinais mais do Zé Rodrigues.

Relativamente ao Tomás Costa, que tem dado indicações de ser o melhor jogador do "pacote" de argentinos comprados nas últimas duas épocas, gosto particularmente do rígor táctico e da agressividade que coloca na disputa da bola.
Contudo, alguém tem que lhe explicar que está a jogar no campeonato português, onde abundam fiteiros e árbitros que apitam por tudo e por nada.

Tem de ser mais inteligente na forma como usa a sua agressividade. Não fosse o Lucilio Calabote já ter assinalado um penalty forçado contra o FC Porto e, seguramente, teriamos jogado os últimos 30 minutos com menos um jogador.

José Correia disse...

Na época passada o F.C. Porto perdeu em Alvalade no início da segunda volta e percebeu-se logo ali que iria chegar em primeiro ao fim.

Este domingo ganhou e só deu para perceber que afinal a alma continua lá.

Entre os dois jogos, muitas histórias.

Nessa noite, o F.C. Porto sofreu dois golos, mas durante muito tempo dominou o adversário, demonstrando grande qualidade. Foi um jogo estranho, de facto, por norma quem perde não é assim tão melhor.

O Sporting foi, nesse encontro, sobretudo eficaz. E solidário. E também feliz.

Agora, o F.C. Porto foi antes de tudo o resto uma equipa de combate, disponível a tudo para não perder. E solidária. E também feliz.

É raro ver o F.C. Porto perder duas vezes consecutivas, mas a exibição de Londres foi de tal forma má que valia a pena ter dúvidas. Pois bem, jogadores e treinador demonstraram que a forma de estar que suportou as vitórias portistas das duas últimas décadas continua lá. Falta é a qualidade de outras noites. De resto, Jesualdo reconheceu-o depois do clássico, com lucidez.

A verdade é que depois do aspecto pálido de Londres, o F.C. Porto recuperou o sangue e a garra. E isso, nesta altura, era fundamental.

Não por acaso, Bruno Alves foi o maior destaque no campeão. Hoje em dia, ele é o melhor exemplo do que é um «jogador à Porto».

Luis Sobral
in www.maisfutebol.iol.pt

José Correia disse...

Jesualdo Ferreira recebeu um cumprimento efusivo do presidente do F.C. Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, logo após a vitória este domingo, em Alvalade, no clássico frente ao Sporting.

O responsável máximo dos dragões fez questão de esperar pelo técnico junto à zona do autocarro para o cumprimentar pelo triunfo de hoje.

in maisFutebol, 05/10/2008

José Correia disse...

Falou-se muito (e irá continuar a falar-se) que o árbitro perdoou o 2º cartão amarelo ao Tomás Costa. Contudo, com a honrosa excepção do Rui Santos no 'Tempo Extra' de ontem, não vi ninguém falar na entrada perigosa a pés juntos de Abel sobre Fucile por volta dos 25 minutos, em que o Lucilio Calabote nem sequer mostrou um cartão amarelo.
Mais. O mesmo Abel, instantes antes de ser substituído, voltou a "molhar a sopa" tendo uma entrada dura sobre o Lisandro, que também não mereceu qualquer sanção disciplinar (nessa altura Abel já tinha um cartão amarelo).

Relativamente à entrada brutal de Derlei sobre Sapunaru, que o Lucilio Calabote transformou num amarelo para cada jogador (!!!) é, já se viu, um lance que também irá ser branqueado, tal e qual a entrada de Nuno Gomes sobre o mesmo Sapunaru no jogo da Luz.

José Correia disse...

A opinião do benfiquista e leixonense Eugénio Queirós sobre a arbitragem do jogo de ontem:

«apenas foi confirmado que Lucílio não tem unhas para estes jogos: não só há falta no lance do primeiro golo do FC Porto - Tomás Costa toca a bola mas toca também o homem no carrinho que faz - como a grande penalidade é fruto apenas do medo - chamemos-lhe assim - de um árbitro que perdeu 15 quilos e provavelmente a segurança que em tempos exibiu e que o ajudou a subir tanto na arbitragem portuguesa e internacional»

José Correia disse...

Cruz canhoto!

A categórica opinião sobre a existência de falta no lance que originou a grande penalidade que deu o único golo do 'sporting', expressada por Cruz dos Santos no 'domingo desportivo', é um perfeito disparate.
No campo não existiu e nas imagens televisivas também não.
Será que o excessivo mediatismo televisivo que lhe está a ser conferido neste ínicio de época, teleavaliação dos árbitros no 'dd' da 'rtp' e, tanto quanto deu para perceber, o mesmo papel na 'benfica tv', lhe está a toldar a visão?...
Os benfiquistas de maior idade, como é o caso do reputado jornalista, costumam engrossar, sobretudo, a facção anti-sporting; a anti-porto está, geral e naturalmente, reservada aos mais novos.
Daí a estranheza.»

António Boronha (ex-vice presidente da FPF)
http://antonioboronha.blogspot.com/2008/10/cruz-canhoto.html

D S Oliveira disse...

O FCPorto ganhou em Alvalade.

Parece mentira, mas é verdade.

Parece mentira, porque toda a Imprensa estava simplesmente à espera que o FCPorto 2008-09 entregasse em Alvalade a alma ao criador, cumprindo assim mais uma etapa da sua ruinosa carreira desportiva de cada vez que enfrenta os leões de Paulo Bento.

Hoje, a Imprensa em geral, refere o que foi notícia, como compete à Imprensa. E, se não fosse o Público a lembrar na 1ª página que “FCPorto de Jesualdo obtem 1ª vitória em Alvalade”, todos os restantes jornais assinalam o óbvio: “Dragões eficazes ganham clássico”, segundo o Correio da Manhã; “FCPorto vence Sporting e fica na frente”, segundo o 24 Horas; “Leão paga a factura”, segundo o Record”; “Uma boa táctica e um grande Bruno”, segundo O Jogo. Outros, como o Jornal de Notícias, dizem que se tratou da “Vitória do Rigor”. E o Diário de Notícias diz que “Bruno Alves põe FCPorto na liderança”.

Ou seja, estava a ser feito jornalismo, relatando factos com rigor e isenção.

Mas em Portugal há também quem pratique jornalismo de facção.

“A Bola”, na sua fúria anti-portista, optou por falar do jogo que vai ser jogado e não do jogo que já foi jogado. Para “A Bola”, o que é importante é colocar logo no topo da 1ª página a cara de Quique e a sua declaração. “Quanto mais cedo estivermos na liderança melhor” – este é o título principal do jornal, que cita o seu autor. Poderia ser José Mota, Manuel Machado, Paulo Bento ou mesmo Jesualdo Ferreira. Aliás, poderia ser qualquer treinador ou qualquer jogador ou qualquer presidente de um qualquer clube de qualquer modalidade. Mas não é. A afirmação é do treinador do maior clube do Mundo, que quer passar para a frente precisamente porque, apesar de ser o maior clube do Mundo, não está à frente.

Isto é facciosismo. É querer ignorar a realidade e criar um mundo virtual em que só alguns têm lugar, mesmo que não tenham competência para fazer parte desse mundo de sonhos e fantasias.

“A Bola” não retrata a realidade, porque vive de ilusões.

O que conta é o resultado, não a notícia. Para “A Bola”, a notícia que se dá depois de um Sporting-Porto não é o resultado desse jogo, é a declaração de Quique.

Será que, depois de se ler “A Bola”, os resultados desportivos do FCPorto passam a ser todos negativos? Naturalmente, sim. Porque, quem lê “A Bola” (alguém sabe quantos são os leitores de “A Bola”?), procura a realidade virtual.

“A Bola” é o melhor catálogo da PlayStation, onde só uns ganham e há outros que só perdem. São sempre os mesmos, claro.
http://paixaoportista.blogs.sapo.pt/

D S Oliveira disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
José Correia disse...

Dando uma vista de olhos por alguns dos principais blogues do Sporting (leaodaestrela.blogspot.com, centuria-leonina.blogspot.com), verifica-se que as críticas aos jogadores leoninos e, principalmente, ao Paulo Bento são demolidoras.

Lendo os comentários dos artigos (vale a pena) verifica-se que muitos reconhecem a justiça da vitória do FC Porto e quase ninguém se queixa da arbitragem e, inclusivamente, há quem reconheça que o penalty foi muito forçado.

J Reis disse...

Felizmente os nossos rapazes não nos desiludiram e foram lá abaixo mostrar quem manda. O jogo com o Arsenal já lá vai, a cara foi lavada, mas a lição não pode ser esquecida. E a principal lição que estes jogadores têm que ter tirado é que quem joga no FCP não pode ser mole, não pode facilitar, não pode entregar o jogo como fizeram em Londres a partir de certa altura.

Uma coisa que me fez alguma espécie ontem e que ainda não vi ser comentada: a "não-comemoração" do golo do Licha. Sabendo que a renovação dele não está fácil, é difícil não a entender como um sinal de que há algum mal-estar por ali. Espero estar enganado.

Agora vamos fazer votos para que o Leixões fique durante uma semana na liderança isolada, para na próxima jornada os recebermos e reassumirmos o nosso lugar natural.

Um abraço

miguel87 disse...

Sem questionar que o Bruno Alves foi o homem do jogo, faltou referir que o Rolando esteve simplesmente impecavel, de uma eficacia tremenda. O resto da equipa esteve a altura, sendo que o Lucho está visivelmente debilitado, o que não deixa de ser estranho para a altura da epoca em que estamos.

De resto, foi uma derrota sofrida demais perante um adversario que mais uma vez não mostrou valor por ai alem.

Incompreensivel como a ganhar, em vez de tentar segurar o jogo, a opção mais usada era a "transição rápida", ou como dizem os ingleses "kick & rush"!
É mesmo um grande desgosto ver uma equipa do Porto, com a qualidade tecnica dos jogadores que tem, a não saber ter posse de bola. É triste para dizer o minimo.

Vamos esperar que a paragem não retire o nervo aos jogadores, pois acho que foi por ai que esteve a diferença em relação ao jogo anterior...

The Turk disse...

"Um pormenor: tal como em Londres o FCP cometeu poucas faltas (10, contra 6 em Londres), em particular no meio-campo ofensivo (uma única...). Faltará talvez um pouco de "ronha" a esta equipa, sabendo quebrar o ritmo do adversário de forma cirúrgica."

Não é a minha maneira de ver os lances. Os ingleses tiveram 9 equipas entre os últimos 16 semi-finalistas da Champions. Um dos motivos é fazerem menos faltas do que os adversários. Estão melhor preparados tacticamente, logo posicionam-se melhor e não têm necessidade de recorrer à falta. Isso para além de normalmente serem mais altos e fortes fisicamente, o que lhes dá vantagem no choque. Isso traduz-se em menos cartões, que na uefa são muito mais penalizados do que em Portugal.

Viu-se no jogo contra o Fenerbahçe a preocupação dos jogadores do Porto em não oferecer livres ao Roberto Carlos.

O Sporting foi mais perigoso nos cruzamentos do lado esquerdo porque nos cruzamentos do lado direito Sapunaru juntava-se aos centrais, fazendo uma muralha à frente da baliza. Os avançados do Sporting pareciam umas bailarinas no meio dos armários do Porto.

Pedro Reis disse...

"Uma coisa que me fez alguma espécie ontem e que ainda não vi ser comentada: a "não-comemoração" do golo do Licha. Sabendo que a renovação dele não está fácil, é difícil não a entender como um sinal de que há algum mal-estar por ali. Espero estar enganado."

Se o Lisandro não está satisfeito entra outro! Os jogadores têm de se habituar que os clubes não estão obrigados a rever os ordenados quando lhes apetece, porque quando estão em má forma ou jogam mal também não são revistos em baixa.
Estão mal habituados e quando acham que são imprescindíveis na equipa armam-se em Prima Dona.
Chamem-se Bolatti, Paulo Assunção ou Lisandro têm que perceber que o mundo não é sempre cor-de-rosa.

Paulino disse...

provou-se MAIS UMA VEZ que o NUNO ESPÍRITO SANTO merece com toda a justiça a titularidade no Porto e na selecção....

Alguém ontem sentiu algum calafrio quando a bola ia à baliza de Nuno?? Parece-me que não

Paulino disse...

O penalti do Yabda foi muito mais claro do que o do Tomas Costa lolol....e é isto

Dragão de Lisboa disse...

Só para dizer que estive a ver o jogo do Braga em Guimarães e aquele Renteria falhou pelo menos uns 3 golos de baliza aberta. Já não sei o que dizer deste gajo...

José Correia disse...

Paulino disse: «provou-se MAIS UMA VEZ que o NUNO ESPÍRITO SANTO merece com toda a justiça a titularidade no Porto e na selecção»

Para além da excelente exibição do Nuno (se Jesualdo lhe retirar a titularidade nos próximos jogos estaremos perante uma das maiores injustiças de sempre), provou-se, mais uma vez:

- que Fucile, mesmo sendo uma adaptação, é o melhor defesa-esquerdo do plantel;

- que Lucho, mesmo limitado fisicamente, é muito melhor que o Guarin.

José Correia disse...

Dragão de Lisboa disse: «Só para dizer que estive a ver o jogo do Braga em Guimarães e aquele Renteria falhou pelo menos uns 3 golos de baliza aberta. Já não sei o que dizer deste gajo...»

Imagina o que dirão os adeptos do Braga (ainda por cima num jogo contra o V. Guimarães)...

Os falhanços clamorosos do Renteria no jogo de ontem, fizeram-me lembrar o falhanço inacreditável que ele teve no SLB x FC Porto da época 2006/07 e que nos custou a vitória nesse jogo.