quarta-feira, 24 de junho de 2009

SMS do dia - LXI

E que tal uma rolha para o sr. Washington?

in Record:
Washington, pai do portista, entende que este é o momento. "Ou o Bruno sai agora, ou só sai no fim do contrato. É esta a minha posição e quero que isso fique claro. Se o Bruno não sair e daqui a um ano houver possibilidades de negócio, eu vou-lhe dizer que não concordo que ele seja transferido. E ele costuma concordar comigo", avisa o progenitor.

7 comentários:

Manuel Guedes disse...

In rascord

«O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, abordou esta quarta-feira a controversa (e falhada) transferência de Cissokho para o AC Milan e garantiu que "não há a mínima abertura para rever as condições do negócio" acordado com o clube italiano, que recusou avançar com a contratação do lateral francês devido aos problemas dentários detectados nos exames médicos.

"É inaceitável pensar-se que vamos admitir um empréstimo quando o próprio médico do Milan disse que o problema nos dentes não era impeditivo do jogador continuar a jogar. Ou querem Cissokho e o negócio faz-se por 15 milhões ou não querem o jogador e não há problema nenhum porque não fui que o quis vender", referiu o líder portista à margem da 5.ª edição da Milha do Dragão/Vitalis, prova de atletismo levada a cabo junto ao Estádio do Dragão.

"Não há outra solução. Se o Milan vier com a proposta que foi acordada no início, podemos pensar vendê-lo. Menos um euro do que isso, então o Cissokho não sai do FC Porto. Queremos ficar com ele, porque sabemos que vai crescer, vai estar melhor no futuro e quando chegar a altura de sair o Milan já não o leva por 15 milhões, acrescentou Pinto da Costa.

De qualquer forma, o dirigente garantiu que as relações com o clube italiano "continuam perfeitas" mas não será por isso que vai recuar, desmentindo as recentes notícias de que o acordo estaria a ser renegociado. "É obra de pessoas que têm necessidade de encontrar uma solução para ganhar a comissão delas. Todas as especulações sobre uma descida do preço ou um empréstimo são falsas", frisou.

"O acordo abortou porque os médicos do Milan detectaram um problema nos dentes que conhecíamos e que estava a ser tratado. Aliás, ele veio bem pior e já nessa altura jogava da forma que todos viram. A garantia que eu tenho dos médicos é que ele vai continuar a fazer os tratamentos e não vai deixar de jogar futebol por isso. Vieram com uma proposta para baixar a transferência para 10 milhões, o que eu recusei de imediato liminarmente. Recebi um fax do Milan a dar o assunto por encerrado, por isso comuniquei, também por fax, que o assunto estava definitivamente encerrado. Não há qualquer negociação para Cissokho ir para o Milan", concluiu.

Proposta por Lisandro

Quanto a outras saídas do plantel às ordens de Jesualdo Ferreira, Pinto da Costa assegurou que, até agora, apenas recebeu propostas por Lisandro, além do já referido Cissokho. "Sobre o Bruno Alves ninguém falou, assim como sobre o Lucho, o Helton ou qualquer outro jogador", salientou o presidente portista.

"Tudo é possível, só não é possível alguma coisa acontecer sem falarem connosco. Não temos jogadores à venda, mas podemos negociar qualquer um desde que surjam interessados. Agora, a realidade é que, até agora, houve um contacto direto e formal do AC Milan pelo Cissokho e do Lyon, que ofereceu 8 milhões pelo Cissokho e 12 pelo Lisandro", acrescentou.»

rui disse...

Alguem que lhes diga para irem buscar o donovan..o salario dele ate é baratinho...o gajo é um craque!

RuiBonga

José Correia disse...

Há muitos meses que o pai do Bruno Alves anda a falar demais, mas desta vez ultrapassou as marcas, deixando no ar uma ameaça subliminar.
Como o Bruno Alves, apesar de já ser grandinho, não contraria nem manda calar o paizinho, a SAD só tem uma resposta a dar: a cláusula de rescisão são 30 milhões.

Mestre Alves disse...

É preciso dar o desconto.

Os pais querem sempre mais e melhor para os filhos, e muitas vezes o querer não significa poder.

Ele que tenha juízo, porque foi ele na qualidade de agente do filho que aceitou um acordo contratual que previa os tais 30 milhões de euros de clausula de rescisão.

O FC Porto sabe que tem que pôr termo a estas pressões dos seus jogadores, mas ao mesmo tempo é esta ambição de transferência para os clubes ricos uma das maiores motivações para as campanhas europeias da equipa.

Daniel disse...

Desta vez o sr washington foi mesmo longe demais. É um papagaio que não se calou a época toda. Penso que abona nada a favor da imagem do Bruno Alves ter sempre o pai a falar. Para a comunicação social é bom porque sabem que ele está sempre disposto a mandar umas "bojardas" sem nexo.. basta porem-lhe o microfone à frente. O Jorge Costa tinha a mulher que mandava nele... este tem o pai que fala por ele e manda nele. Capitão como o João Pinto e o Baía não existem. Confesso igualmente que não estava à espera de ver o Raul Meireles dizer que se tivesse oportunidade de sair não a desperdiçaria... desiludiu-me! Agora venham os defensores de ter no plantel jogadores portugueses e formados no clube. São os primeiros a quererem ir embora.

Miguel Magalhães disse...

O último que andou com o pai a papaguear acabou emprestado ao Flamengo.
Só fica mal a estas vedetas aceitarem cláusulas gigantescas para ver os ordenados aumentarem de forma principesca e depois quando lhes cheira a guita noutro sítio qualquer toca a vir ameaçar para os jornais.
Há muito que defendo que esta legislação não é justa para os clubes. Mais valia fixarem-se contratos com validade de uma época a partir da idade que se considerasse como final de formação (p.ex. 23 anos). No final de cada ano renovavam o contrato e melhoravam ou não as condições, ou não renovavam o contrato e os jogadores iam procurar emprego para outro lado. OS jogadores, eram sempre livres de no final do ano irem jogar para outro lado - tinham era que se coçar ao longo do ano porque se a época lhes corresse mal iam para o desemprego ou então tinham que vender o Porche e passar a andar de Clio.

Anónimo disse...

Está visto que brasileiro e pai de futebolista são duas condições incompatíveis. Safa!